Salvo excessões, como os suicídios altruístas.
Um suicídio altruísta é pior que morrer usando crack. O último, pelo menos, é uma manifestação de um hedonismo egoísta.
Sim, empreguei mal as palavras, mas no geral o suicído é entendido como uma patologia, embora tenha a discussão filosófica e existencialista de Alberto Camus sobre o absurdismo. Porém a situação cultural existente e que influenciou muito foi a guerra, que muitas vezes é entendido como um "suicídio" coletivo, uma maneira de auto-extinção da nossa espécie.
E a eliminação de doenças faz parte de uma busca coletiva de melhorias. O prazer a longo prazo de toda a existencia é mais importante do que o prazer de curto prazo que elimina o aproveitamento futuro. Aliás a conclusão de Camus é semelhante.