Autor Tópico: Cristina Rad desmonta as falácias feministas  (Lida 7074 vezes)

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Offline Donatello

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Re: Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #25 Online: 14 de Setembro de 2011, 17:05:50 »
Sergio, eu admito que podem existir fatores circunstanciais para explicar esta disparidade... não consigo ainda pensar em quais possam ser, se existem, até porque até hoje de manhã eu não conseguiria sequer imaginar nem de perto uma disparidade deste tamanho. Gostaria mesmo de vê-los apresentados ou até de ver outros resultados que relativizassem este.

Aliás, até a poucas horas eu duvidaria muito se alguém me apresentasse estes dados sem mostrar os links que os comprovam, a diferença de desempenho médio é brutal.

As circunstâncias que você apresenta me parecem fáceis (do ponto de vista de se adequarem ao pensamento politicamente mais "correto" e menos conflituoso) demais, mas meninos e meninas entram no que você chama de vida adulta na mesma idade... geralmente meninas adolescentes que acabam se tornando mães são mães dos filhos de rapazes adolescentes, que também tem a vida fortemente atingida pelo evento da paternidade. Eu não sei donde se assume que meninas sofram um revés específico por terem de cuidar de irmãos mais novos (até porque probabilisticamente a chance de uma menina ter um irmão mais novo é idêntica a dela própria ser a irmã mais nova) ou, menos ainda, dos pais.
« Última modificação: 14 de Setembro de 2011, 18:19:40 por Donatello van Dijck »

Offline Sergiomgbr

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Re: Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #26 Online: 14 de Setembro de 2011, 18:44:53 »
Eu tenho tendência a crer que há um fator determinante para tamanha discrepância no rendimento das mulheres.

 Vou contar aqui um pouco da minha experiência. Na época em que eu estudava no primário, eu tirava notas altas, as maiores da classe, e acontecia que depois de mim seguiam-se as notas da maioria das meninas e so depois dos meninos em geral. Isso foi marcante para mim, pois me via como um alien por ser exeção entre os meninos. Pude notar a mesma tendência ao longo do ensino secundário. Meninas parecendo mais dedicadas.

Tenho que pensar que os hormônios falam mais alto e modificam substancialmente o comportamento feminino no final.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Barata Tenno

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Re: Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #27 Online: 14 de Setembro de 2011, 18:58:46 »
Eu tenho tendência a crer que há um fator determinante para tamanha discrepância no rendimento das mulheres.

 Vou contar aqui um pouco da minha experiência. Na época em que eu estudava no primário, eu tirava notas altas, as maiores da classe, e acontecia que depois de mim seguiam-se as notas da maioria das meninas e so depois dos meninos em geral. Isso foi marcante para mim, pois me via como um alien por ser exeção entre os meninos. Pude notar a mesma tendência ao longo do ensino secundário. Meninas parecendo mais dedicadas.

Tenho que pensar que os hormônios falam mais alto e modificam substancialmente o comportamento feminino no final.
Não sei se voce notou, mas sua proposição é mais ofensiva para mulheres do que a do Donatello.
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline Sergiomgbr

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Re: Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #28 Online: 14 de Setembro de 2011, 19:02:49 »
Eu tenho tendência a crer que há um fator determinante para tamanha discrepância no rendimento das mulheres.

 Vou contar aqui um pouco da minha experiência. Na época em que eu estudava no primário, eu tirava notas altas, as maiores da classe, e acontecia que depois de mim seguiam-se as notas da maioria das meninas e so depois dos meninos em geral. Isso foi marcante para mim, pois me via como um alien por ser exeção entre os meninos. Pude notar a mesma tendência ao longo do ensino secundário. Meninas parecendo mais dedicadas.

Tenho que pensar que os hormônios falam mais alto e modificam substancialmente o comportamento feminino no final.
Não sei se voce notou, mas sua proposição é mais ofensiva para mulheres do que a do Donatello.
Mas onde? Não terá sido intencional.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Donatello

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Re: Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #29 Online: 14 de Setembro de 2011, 20:17:06 »
Eu tenho tendência a crer que há um fator determinante para tamanha discrepância no rendimento das mulheres.

 Vou contar aqui um pouco da minha experiência. Na época em que eu estudava no primário, eu tirava notas altas, as maiores da classe, e acontecia que depois de mim seguiam-se as notas da maioria das meninas e so depois dos meninos em geral. Isso foi marcante para mim, pois me via como um alien por ser exeção entre os meninos. Pude notar a mesma tendência ao longo do ensino secundário. Meninas parecendo mais dedicadas.

Tenho que pensar que os hormônios falam mais alto e modificam substancialmente o comportamento feminino no final.
Não sei se voce notou, mas sua proposição é mais ofensiva para mulheres do que a do Donatello.
Mas a minha posição será em algum nível ofensiva às mulheres? Mesmo se alguém ficar ofendido com os dados apesentados, será que eu ofendi alguém? Eu inventei os dados? Eu dei aos dados uma robustez ou uma significância ou algum número que eles não possuem? Eu deturpei os dados de modo a parecer haver um desequilíbrio? OU eu só apresentei os dados do vestibular mais importante do estado com mais de 50 mil inscritos anuais que apontam inequivocamente para uma imparidade e afirmei que não era capaz de explicar o fenômeno mas que acreditava ele era digno de uma leitura e um raciocínio sobre?

É complicado mesmo tocar em certos temas ou levantar certas linhas de raciocínio por mais fundamento que elas possam ter... olhe como é engraçado: eu entendo perfeitamente que o Sérgio está a tentar defender as mulheres que eu nem acho que precisam de defesa porque não estão sendo atacadas... mas acho que entendo também o que você quer dizer com são mais ofensivas do que minha posição porque a leitura pode ficar como "por mais que sejam esforçadas e ainda que sejam mais esforçadas que os homens de nada adianta no final das contas, porque os seus hormônios estragam tudo"  :lol:.

E note como determinados caminhos são mais tortuosos, sem querer posar de vítima: eu postei este tema aqui exatamente porque era um tópico onde por outro viés o assunto já havia sido debatido, e estava sendo debatido porque um forista que mesmo sem apresentar dados indicou acreditar que homens são intrínseca e inatamente menos capazes ao aprendizado de determinadas disciplinas, à prática de determinadas profissões e, mais ainda, que a mera proximidade destes seres com as mulheres poderia (como que por osmose) influenciar negativamente a estas de modo que mesmo tendo maior aptidão para o aprendizado ou mais competência profissional isto não se materializasse. E o notável é que o forista em questão é homem... e em nenhum momento se considerou a posição intelectual do mesmo forista baseada em leituras ao meu ver equivocadas como ofensivas (ou pelo menos não se o mencionou).

É claro que outros podem apresentar outras discrepâncias... é muito mais evidente o desequilíbrio entre brancos e negros que a entre mulheres e homens no desempenho que apresentam nos vestibulares do Brasil... ou entre os interioranos e metropolitanos... ou entre os oriúndos das escolas públicas federais e os das públicas municipais ou destes dois com os das privadas. Mas para estas discrepâncias eu consigo enxergar razões um tanto obvias  e universalmente aceitas... não estudam em escolas com infraestrutura similar... não possuem as mesmas rendas médias... não tem acesso aos mesmos meios de comunicação e informação... não tẽm o mesmo padrão alimentar e o mesmo acesso aos métodos de saúde física e mental... etc.
« Última modificação: 14 de Setembro de 2011, 20:38:44 por Donatello van Dijck »

Offline Geotecton

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Re: Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #30 Online: 14 de Setembro de 2011, 21:17:15 »
Esta discussão me lembra a polêmica, algo bizantina, sobre a diferença de desempenho entre os negros e os brancos nos esportes e nos testes de QI.
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Offline Donatello

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Re: Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #31 Online: 14 de Setembro de 2011, 21:54:01 »
É... sim, você está certo... São discussões da mesma natureza: o que não a desqualifica, eu não considero as discussões sobre o desempenho dos negros ou judeus ou japoneses no esporte ou na escola ou no sexo necessariamente desinteressantes ou evitáveis ou equivocados.

Talvez, pensando melhor, talvez estes 10k de mulheres a mais sejam exatamente as irmãs e primas do 10k de sujeitos que não conseguiram concluir o Ensino Médio pra terem a oportunidade de disputar a vaga na Academia. Talvez a chave esteja na aparente vantagem de haver 10 mulheres por ano em média a mais prestando o referido vestibular. É um dado sociológico muito significativo, revela uma evasão masculina provavelmente muito maior que a que eu já sabia existir: num estado em que não há assim um buraco demográfico tão grande na população masculina, os vestibulandos de uma Universidade, a maior do Estado, representarem 2/3 apenas do número de vestibulandas, 10k a menos num universo de 50k. :o

A causa desta desproporção é conhecidíssima: na média, rapazes param de estudar para trabalhar mais cedo e mais frequentemente que as moças, acontece que este fenômeno social não é uniforme, é mais visível exatamente entre os mais pobres, nas famílias mais remediadas não há ou não há tanto esta variação. Acho que talvez feche a conta se a gente pensar que possam ser estas meninas, exatamente estas meninas, primas e irmãs e vizinhas dos rapazes que tiveram que abandonar os estudos e portanto tão pobres e carregando todas as consequencias educacionais da pobreza as que acabam tendo péssimos desempenhos e baixem a média feminina de aproveitamento de modo tão horroroso.

É um palpite, mas acho que fecha bem... teríamos que ter os dados socioeconômicos dos candidatos divididos também por gênero pra saber.


Offline Donatello

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #32 Online: 07 de Outubro de 2011, 12:59:24 »
Consegui o vídeo com legendas em espanhol: "ai, ai, Cristina"  :love: :coracao:

<a href="http://www.youtube.com/v/vi11dzLKrUU" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/vi11dzLKrUU</a>
« Última modificação: 07 de Outubro de 2011, 13:01:55 por Donatello van Dijck »

Offline LoucoIdealista

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #33 Online: 09 de Outubro de 2011, 00:32:19 »
Eu fico bastante feliz quando vejo alguém demonstrar um mínimo de lucidez... Na verdade eu não deveria, pois o sentimento que me prevalece toda vez que acompanho discussões como essa é o de desprezo. Desprezo pelo descaso com a verdade, distorção de textos e fatos, falácias...

Não conheço muito da cabeça do Donatello, mas muito do que ele escreveu neste tópico é o que eu já escrevi diversas vezes, há tempos.

Pessoal aqui além de pouco raciocínio lógico também possui sérios problemas de percepção.

A velha onda do politicamente correto...


Até respeito a opinião daqueles que afirmam ter CERTEZA de que homens e mulheres são IGUALMENTE inteligentes ou aptos para qualquer atividade intelectual, embora eu discorde profundamente disso.

Agora, é impossível eu não tachar de burro e estúpido aquele(a) que diz coisas do tipo: "As mulheres são tão capazes quanto os homens de desempenhar qualquer função".

A doutrinação feminista é tão grande que vemos pessoas dizendo idiotices do tipo: "Há muito preconceito contra mulheres serem bombeiras, policiais, combatentes de guerra, seguranças..."

Eu arrisco dizer que no meio dessas pessoas prevalece os emos, viados, cornos-machos-beta-capachos, mulheres pouco atraentes, ativistas e hipócritas querendo posar de bom moço.

Não precisa ser tããão inteligente para perceber que mulheres, em geral, não possuem a mesma aptidão para a imensa maioria dos serviços que exigem raciocínio lógico-espacial, esforço físico e risco de vida.

O problema da maioria das pessoas de inteligência mediana (do qual a maioria dos foristas deste fórum fazem parte) é que são facilmente enganadas e persuadidas a aceitar qualquer corrente ideológica.

Quase rodos queremos fazer o bem, é natural... Mas o ocorre nesta comunidade é querer fazer o "bem para a foto" ao invém de fazer o bem à verdade e à coerência. É o bem do que parece mais aceitável em detrimento do bem ao conhecimento.

O nível de debates como esse seria muito melhor se os participantes, no mínimo, tivessem lido 2 ou 3 livros sobre cada um dos seguintes assuntos: psicologia evolucionista, linguagem (PNL e persuasão) e dinâmicas de grupo.

Pessoal não lê nada, ficam aí vendo futebol, lendo revistinhas e reportagenzinha na record e já acha que entende e pode debater. :enjoo:

Offline Luiz Souto

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #34 Online: 09 de Outubro de 2011, 01:05:39 »
Eu fico bastante feliz quando vejo alguém demonstrar um mínimo de lucidez... Na verdade eu não deveria, pois o sentimento que me prevalece toda vez que acompanho discussões como essa é o de desprezo. Desprezo pelo descaso com a verdade, distorção de textos e fatos, falácias...
...
Pessoal aqui além de pouco raciocínio lógico também possui sérios problemas de percepção.
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Agora, é impossível eu não tachar de burro e estúpido aquele(a) que diz coisas do tipo: "As mulheres são tão capazes quanto os homens de desempenhar qualquer função".

...
Eu arrisco dizer que no meio dessas pessoas prevalece os emos, viados, cornos-machos-beta-capachos, mulheres pouco atraentes, ativistas e hipócritas querendo posar de bom moço.

...
O nível de debates como esse seria muito melhor se os participantes, no mínimo, tivessem lido 2 ou 3 livros sobre cada um dos seguintes assuntos: psicologia evolucionista, linguagem (PNL e persuasão) e dinâmicas de grupo.

Pessoal não lê nada, ficam aí vendo futebol, lendo revistinhas e reportagenzinha na record e já acha que entende e pode debater. :enjoo:

Não precisa mais ter o desprazer de debater com quem discorda de sua "lucidez".
Como uma suspensão não mudou sua atitude  , resta a resolução prática:

Usuário banido.
Se não queres que riam de teus argumentos , porque usas argumentos risíveis ?

A liberdade só para os que apóiam o governo,só para os membros de um partido (por mais numeroso que este seja) não é liberdade em absoluto.A liberdade é sempre e exclusivamente liberdade para quem pensa de maneira diferente. - Rosa Luxemburgo

Conheça a seção em português do Marxists Internet Archive

Offline Piotr Kropotkin

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #35 Online: 15 de Outubro de 2011, 23:07:50 »
Seja lá o que quiseram dizer com "desmonta falácias feministas" -como se uma "tradição" pudesse ser comparada com uma maquina-, mas se o que o tópico (e os demais participantes) procurou demonstrar é que não deveria existir uma apoio às mulheres e ao movimento feminista contra o machismo arcaico da sociedade então eu realmente não pertenço mais a este planeta...

Não existe nada mais reacionário e imbecil do que afirmar isso e ainda defender uma "igualdade imediata" utópica entre os sexos ante a injustiça que existe diariamente contra as mulheres, por um simples motivo: É preciso uma desigualdade  pra reverter uma desigualdade. Oras, nesse forum não somos lógicos? Por isso é preciso criar leis especificas para as mulheres, leis que favoreçam a mulher em detrimento das vantagens dos homens, até que a presença da mulher nas esféras de poder seja igualada a dos homens...

A quetão é muito simples, talvez por issopassa despercebida: Como se equilibra uma balança de pratos desequilibrada ? Por acaso é colocando dois pesos iguais nos dois pratos?? Claro que não. Se defendermos que as mulheres devem ser tratadas iguais aos homens daqui pra frente o que estamos fazendo é perpetuando a desigualdade já existente. Precisamos por peso num só prato porque só uma nova desigualdade é capaz de reverter a injustiça histórica.

« Última modificação: 15 de Outubro de 2011, 23:11:20 por Piotr Kropotkin »

Offline Geotecton

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #36 Online: 16 de Outubro de 2011, 01:29:10 »
[...]
A quetão é muito simples, talvez por issopassa despercebida: Como se equilibra uma balança de pratos desequilibrada ? Por acaso é colocando dois pesos iguais nos dois pratos?? Claro que não. Se defendermos que as mulheres devem ser tratadas iguais aos homens daqui pra frente o que estamos fazendo é perpetuando a desigualdade já existente. Precisamos por peso num só prato porque só uma nova desigualdade é capaz de reverter a injustiça histórica.

Então não deveríamos devolver todo o continente americano para os descedentes dos nativos com o intuito de "restabelecer o equilíbrio da balança"?
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Offline Cumpadi

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #37 Online: 16 de Outubro de 2011, 01:35:09 »
Mas se colocarmos 1 peso igual em uma balança de pratos elas não vão se equilibrar? Essas balanças não tem uma mola ou algo parecido que permite isso?
http://tomwoods.com . Venezuela, pode ir que estamos logo atrás.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #38 Online: 18 de Novembro de 2011, 02:00:36 »
Seja lá o que quiseram dizer com "desmonta falácias feministas" -como se uma "tradição" pudesse ser comparada com uma maquina-,

O que são desmontadas são as falácias feministas, não a tradição feminista de falácias. :)  Isso é mais difícil de desmontar realmente.



Citar
mas se o que o tópico (e os demais participantes) procurou demonstrar
"Se o tópico (e os demais participantes) procurou demonstrar" sugere fortemente que nem mesmo se deu ao trabalho de ler o que foi escrito.


Citar
é que não deveria existir uma apoio às mulheres e ao movimento feminista contra o machismo arcaico da sociedade então eu realmente não pertenço mais a este planeta...
É, acho que é bastante provável a hipótese de não ter lido. Como segunda hipótese seria ter lido e mesmo assim ter partido para espantalhos e ataques ad hominem. Em vez de tentar defender o que supostamente não seria falácia, tasca mais falácia.



Citar
Não existe nada mais reacionário e imbecil do que afirmar isso e ainda defender uma "igualdade imediata" utópica entre os sexos ante a injustiça que existe diariamente contra as mulheres, por um simples motivo: É preciso uma desigualdade  pra reverter uma desigualdade.

Isso pode até ser verdade em alguns casos específicos, não pode ser tomado como uma regra universal que pode ser aplicada em qualquer situação, e dessa forma não há muito material a ser discutido nessa forma tão vaga da afirmação.


Citar
Oras, nesse forum não somos lógicos? Por isso é preciso criar leis especificas para as mulheres, leis que favoreçam a mulher em detrimento das vantagens dos homens, até que a presença da mulher nas esféras de poder seja igualada a dos homens...

Ainda abstrato demais, e algo possivelmente exagerado em muitas circunstâncias onde se possa imaginar alguma aplicação específica. Em vez de "leis que favoreçam a mulher em detrimento das vantagens dos homens", na maior parte do tempo devem bastar mecanismos anti-discriminação. Até porque almejar "presença igualada da mulher nas esferas de poder" antes de se ter confirmado que as mulheres buscam sua presença nessas "esferas de poder" na mesma proporção que homens, e, apesar do mesmo mérito/capacidade, não conseguem ter sua presença, esse projeto não passa de engenharia social utópica, o desenho de uma sociedade ideal fantasiada. Não há necessidade de ambos os sexos estarem em todas as "esferas de poder" nos mesmos números, desde que não haja injustiça quanto a quem detém esse poder e como o exerce. E assumir que há essa necessidade de uma divisão artificial de poder igualitária com o homem é uma assunção sexista contra os homens.

 

Citar
A quetão é muito simples, talvez por issopassa despercebida: Como se equilibra uma balança de pratos desequilibrada ? Por acaso é colocando dois pesos iguais nos dois pratos?? Claro que não. Se defendermos que as mulheres devem ser tratadas iguais aos homens daqui pra frente o que estamos fazendo é perpetuando a desigualdade já existente. Precisamos por peso num só prato porque só uma nova desigualdade é capaz de reverter a injustiça histórica.

Novamente, o problema dessas analogias e abstrações é que não dizem nada de concreto. Pode-se facilmente fazer qualquer analogia que concorde em algo com alguma afirmação e se "vence" se a analogia for válida, sem nunca ter lidado com a realidade.










Mas se colocarmos 1 peso igual em uma balança de pratos elas não vão se equilibrar? Essas balanças não tem uma mola ou algo parecido que permite isso?

Colocando pesos absolutos iguais nos dois lados sim, mas o que ele quis dizer é que se já há pesos desiguais, deve-se adicionar peso apenas de um lado, ou mais de um lado, e não igual em ambos os lados, a fim de equilibrar.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #39 Online: 18 de Novembro de 2011, 02:17:31 »
[...] A evasão escolar masculina é imensamente maior do que a feminina, este sim é o grande ponto para explicar a dianteira que as mulheres estão tomando nos mapas educacionais do Brasil e de todo o mundo ocidental. [...]

Eu não sei muito a respeito, não me lembro de ter ouvido falar de ter sido levado em conta esse fator -- que nem sei se é tão real assim*. Mas acho que talvez seja exagero colocar dessa forma, bem como tomar como base para estimativas de tendências os resultados de um vestibular.


* dá para se supor que nas camadas mais pobres haja evasão por ser forçado a trabalhar exclusivamente, mas nem só isso é exclusividade masculina como para as meninas há gravidez na adolescência, que talvez também impacte. Não sei se as duas coisas juntas seriam suficientes para equilibrar o papel tradicional do homem em ser provedor (de qualquer forma, acho que há algum tempo ouvi na voz do Brasil sendo dito algo como que na maior parte das casas de baixa renda a mulher é quem traz o sustento -- ou ao menos no caso das famílias que recebem bolsa-família, que acho que era o tema da notícia), mas independentemente disso deve haver como avaliar toda essa coisa de desempenho acadêmico e que sexo está "vencendo" desconsiderando a evasão escolar, não sei.

Offline Cumpadi

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #40 Online: 18 de Novembro de 2011, 02:21:16 »
Acho que você interpretou errado o que ele escreveu bukaroo, mantenho o meu questionamento, apesar de que essa discursão é meio inútil pelo motivo que você mesmo apontou.  :P
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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #41 Online: 18 de Novembro de 2011, 02:33:14 »
A minha interpretação é a única que faz com que a analgia tenha sentido. Os homens são o lado "mais pesado" da balança, então, se você adicionar mais uma unidade de peso igual em cada lado, e mais outra, e outra, o desequilíbrio continua. Só é desfeito com a adição desigual de pesos, que seriam as leis favorecendo as mulheres em detrimento dos homens que ele mencionou.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #42 Online: 18 de Novembro de 2011, 02:37:37 »
Essas coisas do LoucoIdealista (e outras piores até, o pior dele é o tom, ainda que o resto não deixe de poder ser questionável) que ferram tudo com quem quer fazer qualquer crítica ao feminismo. Te enfiam no mesmo saco e já era.

Offline Cumpadi

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #43 Online: 18 de Novembro de 2011, 02:41:53 »
Precisamos por peso num só prato porque só uma nova desigualdade é capaz de reverter a injustiça histórica.
Aqui não vejo outra forma de enteder fora "desigualdade de peso total", não de número de pesos.
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Offline Donatello

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #44 Online: 18 de Novembro de 2011, 08:42:49 »
[...] A evasão escolar masculina é imensamente maior do que a feminina, este sim é o grande ponto para explicar a dianteira que as mulheres estão tomando nos mapas educacionais do Brasil e de todo o mundo ocidental. [...]

Eu não sei muito a respeito, não me lembro de ter ouvido falar de ter sido levado em conta esse fator -- que nem sei se é tão real assim*.
Boas Buck.

Consideremos os dados da PNAD09 (a PNAD é uma pesquisa tão ampla e bem-feita, quando leio os jornais fica parecendo que ela só tem 3 temas: proporção de lares sustentados por mulheres, participação masculina nos afazeres domésticos e morte de jovens :(): em 2009 haviam 886 mil meninos menores que 14 anos ocupados (lembrando que "ocupado" para a PNAD vai de vendendo picolé 1 vez por semana na praia sentadinho debaixo da sombra do coqueiro até quebrando pedra todo dia debeixo de sol numa mineradora irregular do Nordeste passando por dando aula de catecismo gratuitamente 2 vezes por semana ou trabalhando de carteira assinada como atriz de telenovelas ou ajudando a mamãe a confeitar o bolo depois que chega da escola para ganhar uns trocadinhos pra ir no cinema com o namoradinho; e lembrando também que segundo a mesma PNAD os trabalhos mais longos e cansativos são deixados aos meninos, o que não vem tanto ao caso... mas pra falar a verdade vem sim porque deixa de ser só uma questão de "tem o dobro de meninos trabalhando em relação às meninas" para ser uma questão de "tem o dobro de meninos trabalhando em relação às meninas considerando que aqueles ainda trabalham mais tempo e em atividades mais pesadas que estas e portanto mais favoráveis à evasão escolar").

Bom, mas voltando: segundo a PNAD09 eram 886 mil meninos trabalhando no Brasil contra 432 mil meninas, isso na faixa de menos de 14 anos. Note que esta é também a única faixa etária em que a número de homens trabalhando equivale a mais que o dobro de mulheres trabalhando e que a diferença vai diminuindo exatamente ao passo que as faixas etárias vão avançando. Sério, não precisa ser doutor em Estatística com pós-doc em Estudos de Gênero para encontrar uma correlação entre estes números, uma evasão escolar maior no gênero masculino e um mais longo avanço das meninas na vida escolar tendo como resultado um maior número de mulheres nas faculdades.

Me lembro de uma matéria que li no Universia em espanhol muito bacana, o titulo era algo como "Evasão escolar atinge mais gravemente pais adolescentes do que mães precoces" ou alguma coisa assim e era baseada nas PNADs da América Latina afora. O que a matéria afirmava, baseado na análise dos dados censitários de cada pais era algo que me é um pouco mais que óbvio. A maioria das meninas que engravidam perdem 1 ou 2 anos de estudo, o ano do parto e eventualmente o ano subsequente ao parto, depois voltam para terminar os estudos. Os seus namorados, geralmente também adolescentes, dizia a matéria com base em dados de pesquisas como a PNAD feitas pela América pobre, e que me parecem coerentes com a realidade, em uma proporção muito maior que as meninas, abandonam definitivamente os estudos para poderem "cuidar da nova família". Já procurei o link desta matéria para postar aqui mas não acho mais, acho que até já linkei em algum destes zilhões de tópicos em que falo de feminismo mas isso não ajuda muita coisa, é mais fácil procurar no Google :histeria: (ps: encontrei o link, mas infelizmente parece que a matéria foi retirada do ar, o link era esse)

De qualquer forma é possível com algum esforço encontrar alguma coisa neste sentido:

Citação de: Isis Aline Vale Teixeira
Marília Pinto de Carvalho (2003) discute três fatores que possivelmente explicariam as diferenças nos níveis de escolarização e aproveitamento de meninos e meninas na escola: O primeiro se refere à evasão masculina em função da participação nas atividades produtivas e no mercado de trabalho. O segundo, diz respeito à incompatibilidade entre os modelos de masculinidade socialmente construídos e aprendidos na família e as exigências escolares30. E o terceiro, diz respeito à tendência das instituições escolares em atribuir o fracasso escolar ao trabalho ou à família, eximindo-se da responsabilidade e impedindo a criação de um espaço de reflexão sobre as atitudes dos/as educadores/as e das crianças nos espaços escolares e as variadas práticas que possibilitam a formação de modelos
femininos e masculinos.
Íntegra

Citação de: Flávia Bulegon Pilecco
A evasão escolar masculina decorre principalmente da inserção no mercado de trabalho, por volta dos 13 anos, trabalho esse marcado por uma grande variedade de ocupações, em especial no mercado informal. Sua renda é dedicada, em parte, ao sustento da família, mesmo que coabitando com os pais. Quando experimentavam a paternidade na adolescência, os jovens tinham maior experiência de emprego e menor frequência aos estudos, quando comparados aos de classe média. Dentre as moças, o abandono parece ser temporário, marcado por interrupções e retornos à vida acadêmica.
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Embora em alguns momentos as frases dos quotes estejam idênticas as minhas eu juro que não tinha lido os textos quotados (e nem li os estudos, só digitei "evasão escolar masculina" no Google e peguei estas quotagens nos resultados da primeira página) antes de escrever o comentário acima.

É, de qualquer forma, interessante que estes estudos citados, ambos, na verdade sejam estudos "feministas" ( são artigos de alunas de pós das faculdades de Educação da UFMG e de medicina da Federal Gaúcha respectivamente entitulados CONHECENDO A VIDA
DAS MULHERES XAKRIABÁ e ABORTO E VIOLÊNCIA SEXUAL: O CONTEXTO DE VULNERABILIDADE ENTRE MULHERES JOVENS também respectivamente)... os problemas femininos e masculinos são tratados acadêmica ou midiaticamente de modo bem diverso. As questões masculinas vêm quase sempre como uma glosa, um "ahhh, já ia me esquecendo". Esta semana mesmo O Globo estampou na primeira página a tradicional matéria anual sobre a divulgação dos dados da PNAD e era algo como "Mulheres já lideram 37% dos lares e homens morrem mais cedo" mas todo enfoque da matéria dentro do encarte era dado à conquista feminina: o alto índice de mortalidade violenta masculina era apenas uma rúbrica, um "pra não dizer que não falei das flores"  :borboleta::baby:.

Talvez por isso, e não pela menor relevância ou sensatez da análise, você "não se lembre de ter lido uma avaliação tomando este enfoque" :)


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Mas acho que talvez seja exagero colocar dessa forma, bem como tomar como base para estimativas de tendências os resultados de um vestibular.
Na verdade eu não entendi bem este trecho :) Entendi que você considerou de alguma forma mal colocada ou precipitada minhas ponderações sobre as diferenças de resultado por gẽnero nos três últimos anos do Vestibular Estadual apontando uma acachapante vantagem masculina, mas eu não tomei o vestibular referido como "base para estimativa de tendẽncia" embora eu sinceramente ache que analisar os resultados divididos por gẽnero do mais importante vestibular do segundo mais importante estado do país pode ser bem revelador para algumas das questões que estamos debatendo sobretudo se houvesse mais informações transversais como que cursos foram escolhidos na segunda fase ou dados socioeconomicos atrelados.

A insersão sobre o vestibular, como já disse, não foi nem mesmo um argumento ou uma defesa. Foi mais um "!" ou um "?" ou ainda melhor um "?!?!?!?!". Fiquei mesmo com cara de "?!?!?!?!?!" quando me deparei com estes dados, porque eu nem de longe imaginava tamanho abismo do desempenho por gêneros. Sim, eu já tinha em mente perfeitamente que o tão louvado e adorado, glórias, glórias, hosana nas alturas, maior número de mulheres nas universidades era resultado sobretudo do discutido no bloco acima.

Mas quando me deparei com aqueles resultados e uma das primeiras coisas que me veio a mente foi este tópico e o Dr Manhattan dizendo que o motivo de  as mulheres entrarem mais escassamente nas carreiras mais difíceis ou valorizadas apesar de, segundo ele, serem mais inteligentes ou aptas ao aprendizado seria algum tipo de discriminação prévia: o que parece (tanto causa como consequencia) ser fortemente desmentido pelos resultados dos 3 últimos anos do concurso de acesso à maior universidade pública do Rio (e tal a robustez destes dados agora não creio mesmo que será diferente com a UFRJ ou USP ou UFF ou ...).


Quanto à questão de nas camadas mais pobres as mulheres contribuirem mais com a renda, se não muito me engano é uma maioria relativa e não absoluta, i.e.: também nas classes mais pobres são os homens a maioria entre a população ocupada e os maiores provedores de sustento familiar em dados absolutos. Mas a proporção de mulheres neste universo que sustentam sozinhas suas casas é maior que nas camadas mais altas, dentre outros motivos, pelo fato de que é exatamente nas camadas sociais mais baixas que o rombo na piramide populacional masculina causado por aquele "detalhe" lá da capa do O Globo se manifesta, resultando em alta concentração de viúvas e solteiras.
« Última modificação: 18 de Novembro de 2011, 09:27:49 por Donatello van Dijck »

Offline Luiz F.

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #45 Online: 18 de Novembro de 2011, 18:47:38 »
Evidência anedótica: Eu estudei até a oitava série em uma escola do meu bairro e depois o ensino médio em outra. De todos os colegas que se formaram comigo na oitava série mais ou menos 40% dos meninos não continuaram os estudos e, portanto, não tem o ensino médio. Das meninas me lembro de só uma que não continuou os estudos (embora, se não me engano, tenha recentemente feito o E.M. no EJA).

Dos meninos que se formaram no ensino médio, metade parou por aí, e a outra metade fez no máximo curso técnico (eu incluso). Não ouvi dizer que nenhum deles tenha feito faculdade.

Das meninas que fizeram o ensino médio algumas poucas pararam por aí, a maioria fez algum curso técnico ou faculdade ou os dois.

Resumindo eu presenciei o que o Donatello está dizendo e não me surpreenderia se isso fosse o mais comum de ocorrer.
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Albert Einstein

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #46 Online: 20 de Novembro de 2011, 21:00:56 »
Estou muito sem tempo para acompanhar isso tudo e pesquisar mais a respeito de disparidades na educação.

Só acho que esse ponto de que a evasão escolar atinge mais os homens não importa tanto, a menos que for talvez contra alguma eventual alegação de "supremacia feminina". Que os homens sofrem maior evasão escolar não diz nada quanto a haver ou não discriminação significativa contra mulheres depois de formadas, no mercado de trabalho das áreas de escolha. Ou mesmo antes disso, enquanto ainda estudam.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #47 Online: 04 de Janeiro de 2012, 23:43:39 »
<a href="http://www.youtube.com/v/A8lkYsbENeQ" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/A8lkYsbENeQ</a>


Offline Donatello

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #48 Online: 05 de Janeiro de 2012, 01:08:44 »
Porra Buck, eu disse que não entendia nem a Cristina com seu sotaque latino e você mete esta americana teen porra doida ainda com uns melões saltitantes para acabar de confundir as porras dos meus dois únicos dois neurônios anglófonos  :lol: . Assim num pode, assim num dá.

Não faço a mínima do que essa menina está dizendo mas pelo menos o link me levou a um outro bom ótimo vídeo do Amazing Atheist :

<a href="http://www.youtube.com/v/4JA4EPRbWhQ&amp;feature=endscreen&amp;NR=1" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/4JA4EPRbWhQ&amp;feature=endscreen&amp;NR=1</a>

:ok:.
« Última modificação: 05 de Janeiro de 2012, 01:15:44 por Hans Sauerkraut »

Offline Cumpadi

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Re:Cristina Rad desmonta as falácias feministas
« Resposta #49 Online: 05 de Janeiro de 2012, 01:13:22 »
[...]ainda com uns melões saltitantes[...]
Não faço a mínima do que essa menina está dizendo
Ela tava falando de cortar o pênis de um homem e jogar na lata de lixo.

Mas é realmente difícil se concentrar no que ela está dizendo! :olheira:
http://tomwoods.com . Venezuela, pode ir que estamos logo atrás.

 

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