Eu sempre alerto para a perigosa insidiosidade desses "vícios". Perigosa no sentido de que, sutilmente, imperceptivelmente afasta nossos pensamentos da realidade ou expõe tal afastamento dela.
Interpretei não como sendo "nosso", meu e seu e de todos os elementos integrantes do universo, mas como "nosso" e não de outros integrantes de "outros" supostos, insondáveis universos.