Pra receber a alcunha, quais seriam os requisitos?
Meu, o colega fez MESTRADO sobre "Possibilidade na Existência em Kierkegaard: uma crítica à Ciência da Lógica de Hegel"
O Pondé escreve na FOLHA sobre MULHER MAL-AMADA e SARAUS BURGUESES.
Sabe.
Ainda que o Pondé tenha alguma carreira acadêmica, parece-me que ela seria mero adorno pra sua função de colunista. Tipo "prostituta universitária". O diploma é só pra parecer que não pegou na rua e tem alguma doença mortífera e tal.
Mas às vezes é intolerância minha com o diferente, quem sabe. Lá de onde eu venho os filósofos são diferentes.
TÔ FALANDO SÉRIO. Alguém por favor me indique que o Pondé merece alguma migalha de consideração, e eu reconsidero.
Porque, hoje, se eu o vejo na rua, cuspo na cara.
Conversando com uns professores de filosofia eu percebi que mesmo entre eles existe um certo mal-estar em relação a bacharéis em filosofia que auto-entitulam filósofos. Outros, porém, parecem aceitar numa boa.
POis é... eu também tenho um certo cuidado com isso. Sou filósofo no sentido ACADÊMICO. Tenho título de bacharel e mestre. Estou fazendo o doutorado.
Mas dizer-se filósofo, na verdade, seria quando voce tivesse uma tese própria. Ou um reconhecimento por suas publicações.
Pretendo, quando tiver o título de doutor, escrever sobre o que penso da humanidade, da vida, da morte, do suicídio, do amor, do sexo, da punheta, da felicidade, das utopias, etc...
Pretendo publicar coisas em que na ACADEMIA sou tolhido, sou proibido, há preconceitos.
Acabei de ler um livro de Michel Houellebecq, A possibilidade de uma ilha, e me ví falando sobre esse tema, ou seja, a eugenia, a clonagem. Acho que sou um filosófo (estudante) existencialista humanista.