Autor Tópico: Deep Web - Os mistérios da internet  (Lida 12455 vezes)

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Offline TMAG

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Deep Web - Os mistérios da internet
« Online: 08 de Novembro de 2011, 17:23:33 »
Procurei algum tópico aqui no fCC a respeito da Deep Web mas como não encontrei decidi eu mesmo abrir um tópico para discussões respeito. Alguém aqui navega por aquelas bandas? Quase todas as informações relativas à Deep Web que chegam a superfície são bastante escabrosas, como a existência de sites de pedofilia, mutilação genital, assassinatos, canibalismo e outros aberrações.

De início pensei que fosse apenas besteira, mas a um tempo atrás cheguei a acessar a famigerada Hidden Wiki* (atualmente aparentemente fora do ar), e vi que existia até mesmo um site para se contratar assassinos de aluguel, além de tráfico de drogas, sites que ensinam a se criar bombas e armas, pedofilia, etc...Dizem os boatos que a Deep Web é dividida em camadas e que a camada em que se localiza a Hidden Wiki e os sites contidos nela são parte da primeira de várias outras camadas, que conteriam segredos ainda mais profundos, o próprio Wikileaks e o grupo de hackers Anonymous se originaram na Deep Web.

O que vocês, caros foristas, pensam sobre o assunto?


* Que só pode ser acessada através do Tor ou programas similares, como o Freenet.
« Última modificação: 08 de Novembro de 2011, 17:30:12 por TMAG »
''O objetivo dos Governos é sempre o mesmo: limitar o indivíduo, domesticá-lo, subordiná-lo, subjugá-lo.'' - Max Stirner

Offline Gaúcho

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Re:Deep Web - Os mistérios da internet
« Resposta #1 Online: 08 de Novembro de 2011, 18:48:02 »
Eu achei lenta pra caramba :P Como tu tem que usar o Tor, que faz um monte de roteações inúteis para manter o anonimato, a conexão fica uma bosta. No mais, não vi nada de interessante lá.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline SnowRaptor

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Re:Deep Web - Os mistérios da internet
« Resposta #2 Online: 08 de Novembro de 2011, 19:52:19 »
FNORD
Elton Carvalho

Antes de me apresentar sua teoria científica revolucionária, clique AQUI

“Na fase inicial do processo [...] o cientista trabalha através da
imaginação, assim como o artista. Somente depois, quando testes
críticos e experimentação entram em jogo, é que a ciência diverge da
arte.”

-- François Jacob, 1997

Offline Gigaview

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Re:Deep Web - Os mistérios da internet
« Resposta #3 Online: 08 de Novembro de 2011, 20:38:32 »
Fnord is toast without bread.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline uiliníli

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Re:Deep Web - Os mistérios da internet
« Resposta #4 Online: 08 de Novembro de 2011, 20:51:07 »
 Você está investigando demais, TMAG. :hein: Seria uma pena se você se machucasse...

Mas sério, existe coisa pior que o 4chan na interwebz?  :o

Offline Sparke

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Re:Deep Web - Os mistérios da internet
« Resposta #5 Online: 08 de Novembro de 2011, 20:57:18 »
Oloco, dei uma olhadinha e falam coisas absurdas sobre essa internet. Alguém já efetivamente acessou?

Desculpem-me a ignorância também, mas o que é FNORD?

Offline Gigaview

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Re:Deep Web - Os mistérios da internet
« Resposta #6 Online: 08 de Novembro de 2011, 21:16:07 »
Oloco, dei uma olhadinha e falam coisas absurdas sobre essa internet. Alguém já efetivamente acessou?

Desculpem-me a ignorância também, mas o que é FNORD?


Fnord?

Fnord is evaporated herbal tea without the herbs.

Fnord is that funny feeling you get when you reach for the
  Snickers bar and come back holding a slurpee.

Fnord is the 43 1/3rd state, next to Wyoming.
Fnord is this really, really tall mountain.
Fnord is the reason boxes of condoms carry twelve instead of ten.

    Fnord is the blue stripes in the road that never get painted.
    Fnord is place where those socks vanish off to in the laundry.
    Fnord is an arcade game like Pacman without the little dots.
    Fnord is a little pufflike cloud you see at 5pm.

           Fnord is the tool the dentist uses on unruly patients.
    Fnord is the blank paper that cassette labels are printed on.
                          Fnord is where the buses hide at night.
                 Fnord is the empty pages at the end of the book.

    Fnord is the screw that falls from the car for no reason.
      Fnord is why Burger King uses paper instead of foam.
        Fnord is the little green pebble in your shoe.
          Fnord is the orange print in the yellow pages.


Fnord is a pickle without the bumps.             Fnord is why ducks eat trees.
Fnord is toast without bread.     Fnord is a venetian blind without the slats.


Fnord is the lint in the navel of the mites that eat
        the lint in the navel of the mites that eat
        the lint in Fnord's navel.

Fnord is an apostrophe on drugs.
Fnord is the bucket where they keep the unused serifs for H*lvetica.
Fnord is the gunk that sticks to the inside of your car's fenders.
Fnord is the source of all the zero bits in your computer.

                      Fnord is the echo of silence.
                    Fnord is the parsley on the plate of life.
                  Fnord is the sales tax on happiness.
                Fnord is the preposition at the end of sixpence.

Fnord is the feeling in your brain when you hold your breath too long.
Fnord is the reason latent homosexuals stay latent.

                Fnord is the donut hole.
                  Fnord is the whole donut.

  Fnord is an annoying series of email messages.
  Fnord is the color only blind people can see.

Fnord is the serial number on a box of
            cereal.

                           Fnord is the Universe with decreasing entropy.
                          Fnord is a naked woman with herpes simplex 428.
                                           Fnord is the yin without yang.
                        Fnord is a pyrotumescent retrograde onyx obelisk.

Fnord is why lisp has so many parentheses.
Fnord is the the four-leaf clover with a missing leaf.

                          Fnord is double-jointed and has a cubic spline.
                                                      Fnord never sleeps.
                                      Fnord is the "een" in baleen whale.

Fnord is neither a particle nor a wave.

                 Fnord is the space in between the pixels on your screen.

  Fnord is the guy that writes the Infiniti ads.
 Fnord is the nut in peanut butter and jelly.
Fnord is an antebellum flagellum fella.

                Fnord is a sentient vacuum cleaner.

Fnord is the smallest number greater than zero.
Fnord lives in the empty space above a decimal point.


Fnord is the odd-colored scale on a dragon's back.
Fnord is the redundant coin slot on arcade games.
Fnord was last seen in Omaha, Nebraska.

     Fnord is the founding father of the phrase "founding father".
       Fnord is the last bit of sand you can't get out of your shoe.
     Fnord is Jesus's speech advisor.
       Fnord keeps a spare eyebrow in his pocket.
     Fnord invented the green hubcap.
       Fnord is why doctors ask you to cough.

Fnord is the "ooo" in varooom of race cars.
Fnord uses two bathtubs at once.



I cannot escape them
No matter how I try
They wait for me everywhere
I cannot pass them by.

Driving down the street
I see "Jesus Is Lord"
And then immediately after
I hear the word "FNORD!"

Innocuous sayings and parables
And on the evening news
I hear the word "FNORD!"
And suddenly I'm confused

I sit alone in my room
And I'm feeling rather bored
I turn on the tube and guess what
I hear the word "FNORD!"

"Don't see the fnords and they won't eat you"
That's what I've heard the wisemen say
But I can't get away from those beasties
There's just no fucking way.


http://www.fnord.org/occult/discordia/text/what.is.fnord
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

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Offline gogorongon

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Re:Deep Web - Os mistérios da internet
« Resposta #7 Online: 08 de Novembro de 2011, 23:01:15 »
Dizem os boatos que [...] o grupo de hackers Anonymous se originaram na Deep Web.
Anonymous não é um grupo, é uma denominação que realmente não significa nada além de "anônimos". Hackers do Anonymous, então, nada mais são do que hackers anônimos, o que não caracteriza nenhum grupo coeso. Vários grupos diferentes já foram anônimos, incluindo tanto grupos de hackers contra a pedofilia quanto grupos de hackers a favor da mesma, e tanto grupos de hackers que fazem investigações e manifestações políticas pacíficas quanto grupos de hackers que incitam ódio e arruinam as vidas de várias pessoas por diversão.

A popularização do termo se deve ao /b/ do 4chan, mas apesar disso o /b/ não é formado por um grupo coeso e portanto não agrega nenhum significado a mais ao termo. O /b/ é como uma grande avenida pública a céu aberto, aonde tudo acontece, sem necessariamente as coisas que acontecem nele terem ligações umas com as outras.
« Última modificação: 08 de Novembro de 2011, 23:04:02 por gogorongon »

Offline Dodo

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Re:Deep Web - Os mistérios da internet
« Resposta #8 Online: 08 de Novembro de 2011, 23:21:54 »
Oloco, dei uma olhadinha e falam coisas absurdas sobre essa internet. Alguém já efetivamente acessou?

Agora tá mais complicado (e perigoso), mas na época da net discada você topava com um monte de coisas, mesmo sem querer. Eu ia atrás de jogos e seriais para programas - antes que vocês pensem besteira - mas acabava caindo em um monte de páginas não recomendadas.
Você é único, assim como todos os outros.
Alfred E. Newman

Offline Sergiomgbr

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Re:Deep Web - Os mistérios da internet
« Resposta #9 Online: 09 de Novembro de 2011, 00:57:47 »
Um pouco de Deep Web.

http://www.pudim.com.br/
 :P
Até onde eu sei eu não sei.

Offline TMAG

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Re:Deep Web - Os mistérios da internet
« Resposta #10 Online: 09 de Novembro de 2011, 01:35:02 »
Para quem se interessar, aqui vão alguns textos a respeito. Esses textos são meio sensacionalistas, mas muita informação contida neles é verdadeira.


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O Lado Negro da Internet
A Deep Web parece uma obra da ficção científica, mas é exatamente o oposto. Ela é real e acreditem: há muita coisa ilegal e psicótica. Nela, é possível ver o trabalho de pessoas que fotografam crianças nuas, perversões sexuais envolvendo animais e defuntos e tráfico de drogas como Peyote, Maconha, LSD e remédios tarja preta. E isso é só a tampa do esgoto. A Internet, com seu uso anônimo, é uma máquina de fazer crimes e de contar os relatos dos mesmos.

Comecei falando da Deep Web, mas não expliquei do que ela se trata. Pois então: ela se trata de sites que são, ou pertencentes a uma rede que anonimiza seus usuários (mais sobre isso depois), ou também de sites inalcançáveis, que não possuem referência em lugar nenhum. Vamos supor que você crie um blog aqui no WordPress mesmo. Você o cria e imediatamente ele já está indexado aos provedores de buscas mais famosos. Trocando em miúdos, você digita o nome do seu blog no Google e ele aparecerá, provavelmente na primeira página. Podemos chamar todos os sites indexados pelos buscadores farofas que usamos todos os dias de Surface Web, que é a parte da Web que fica na superfície, sites dos quais a maioria das pessoas geralmente acessam: Orkut, Google, Hotmail, Badoo, Pirate Bay, Facebook, WordPress, Blogger, Twitter, Tumblr e por aí vai. Podemos encontrar esses sites através das metatags e das tags específicas no HTML que é retornado na nossa tela. Quando entramos em um site, fazemos uma requisição para o servidor do site desejado e ele retorna na nossa tela um código HTML, com todas as tags e metatags, com informações  como desenvolveu o site, e as palavras chave de seu conteúdo, para que ele possa ser facilmente indexado a algum motor de busca. Na Deep Web, a idéia é ocultar as metatags ou deixá-las extremamente confusas, dificultando e muito o acesso do usuário e também dos motores de busca. É uma página da Internet no meio do nada. E qual o intuito de alguém criar uma webpage que pessoas leigas não poderiam acessar? Com um simples olhar na Hidden Wiki, vemos onde o buraco começa, e, conforme vamos nos aprofundando, a coisa vai piorando de maneira significativa, de modo que se desiste de entender as mentes insanas que acessam e criam esse tipo de conteúdo anônimo.

Bom, agora que eu contextualizei a Deep Web, vou fazer um guia rápido para quem tem curiosidade, estômago forte, nervos de aço e apaga na hora que vai dormir:
Como os sites perdidos na Web são praticamente inalcançáveis, algumas pessoas reuniram alguns dos sites mais populares do submundo e colocou-os em uma Wiki, denominada The Hidden Wiki, um site com páginas editáveis, na qual os usuários escrevem artigos e linkam as páginas referentes àquele assunto. Para entrar na Hidden Wiki, há a necessidade de um programa especial que deixa o usuário anônimo e permite que urls que terminam em *.onion (usadas na deep web) possam ser acessadas. Então, tudo a se fazer é baixar o Tor (o programa do qual eu estava falando), abrí-lo (ele abrirá um Firefox Portável após a conexão com a rede Tor) e inserir o seguinte link: http://kpvz7ki2v5agwt35.onion/

 Muitos boatos cercam a Deep Web, mas o fato que mais intriga, é a falta de informações relevantes sobre o que exatamente é a Deep Web e o que é feito nela. Material criminoso, como pedofilia, zooflilia, necrofilia, venda de drogas, serviços de assassinato por aluguel, foruns hackers e rumores dizem até em Snuff Films (filmes reais de assassinatos) e  foruns de comunicação de terroristas. Considerando que até “pessoas normais”, sem as habilidades de um hacker, consigam acessar a deep web, é no mínimo estranho que as autoridades responsáveis nada tenham feito sobre, e muito menos divulgado o submundo que existe muito perto do alcance de qualquer usuário da Internet.

ATENÇÃO: O Innergeticus não se responsabiliza pelo conteúdo que o usuário encontrar, nem pelos traumas ou por possíveis prisões desencadeadas do mau uso desse tipo de rede

Fonte:  http://innergeticus.wordpress.com/2011/05/12/o-lado-negro-da-internet/




Citar
   

Hoje vamos falar sobre a deep web, também chamada de web profunda, dark web ou invisible web.

O que é isso ?

A deep web nada mais é do que aquilo que não aparece na internet convencional, ou seja, na surface web, que é tudo aquilo que é visto em buscadores, como o google. Este site, por exemplo, está no google, logo, está na surface web.

Vamos ver o que diz a Wikipédia(fr) sobre o tamanho da Deep Web:

Um estudo realizado em Julho de 2001 pela empresa BrightPlanet estima que a web profunda poderá conter 500 vezes mais recursos do que a web indexada pelos motores de busca. Estes recursos, além de serem volumosos, muitas vezes são de grande qualidade.

A web da superfície (acessível através dos motores de busca, por exemplo) tem um tamanho de cerca de 167 terabytes. De acordo com estudos da Universidade de Berkeley, o tamanho da web profunda é estimada em cerca de 91 mil terabytes.

Em 2008, a web chamada “invisível” não referenciado pelos motores de busca representa 70 a 75% do total, ou seja, cerca de um trilhão de páginas não de indexadas.

A grande questão é, o que se esconde na deep web? O que é tão confidencial que não pode vir a domínio público?
Claro, provavelmente há muita coisa inocente, tal como sites de amigos, comunidades específicas, sites de ARGs, que simplesmente não querem ser incomodados.

Mas e o lado negro?

No 4chan, site de imagens de onde saem todas as lendas e memes conhecidos pelo homem.

Lá, havia o relato de um fórum de crackers, que só podia ser acessado através de desencriptação específica (que serve mais ou menos como um teste, para que só os melhores, ou no mínimo os bons crackers acessem, e não qualquer lammer). E neste fórum, eles compartilham programas, tal como vírus e desencriptadores, para invadir sites, muitas vezes com objetivos financeiros, tal como bancos. E quantias grandes estavam envolvidas.

E isso com certeza é o de menos.

A questão é, que obviamente, na deep web, há muita coisa ilegal, chegando até mesmo a ser conspiratória.
Pornografia infantil, por exemplo, deve haver aos montes.

Outro relato dizia sobre uma wikipedia da deep web, bem underground mesmo. Lá continha links, por exemplo, para contratação de assassinatos de aluguel (eu vi esse site, mas por motivos óbvios, não vou postar aqui, só posso dizer que o cara cobrava 50 mil dólares por cabeça).


 
Algumas screenshots da hiddenwiki – tirado do 4chan

Dizem as más línguas que há toneladas de snuff films (filmes de assassinatos feitos pelo o assassino, filmados por diversão – tipo aquele dos garotos ucranianos)

Outra coisa: há também sites de religiões mais undergrounds (satânicas), que envolvem quebrar a lei. Exemplo, canibalismo, sacrifício de seres humanos, etc…

Venda de drogas, mercado de órgãos, tráfico de seres humanos, e por aí vai.

Particularmente, eu não quis seguir na busca de tais sites, pois acho que a toca do coelho vai muito mais fundo do que imaginamos…

Para ter acesso a esse tipo de sites mais “underground”, é necessário programas especiais, tal como thor ou freenet, que em teoria garantem o anonimato.

Um aviso leitor, cuidado ao buscar esse tipo de coisa. Pode te custar o sono, ou mais que isso…



Agora vamos ver alguns comentários, encontrados em fóruns, de alguns curiosos que se aventuraram na Deep Web:

“Tem muita coisa sobre terrorismo, manuais de guerra, sobrevivencia, armas, fabricaçao de explosivos. Ha sites diversos sobre apologia a crimes e drogas e bizarrices sobre canibalismo e mutilaçao genital (mas acredito que seja fake)… ninguem ia ser louco pra se mutilar so pra fazer uma merda de um video.
Na Deepweb que surgiram esses grupos de hackers (anonymous; Lulzsec; Wikileaks), porque nao ha como rastrear sites que usam tor”

—-


“…pelo que andei lendo na comunidade deep web do orkut , a pornografia infantil , pedofilia etc é apenas a borda da deep web apenas para disfarçar e blindar os assuntos piores que existem parece que a 1 camada é a mais “branda” , que se domina pelo nome de ONION , parece que tem mais 4 camadas , que cada camada as cenas e assuntos são mais chocantes que o outro , cara**o eu fico imaginando como é a ultima camada, deve ser o encontro com o diabo”

—-


“Por incrível que pareça, parece haver conteúdos ainda mais bizarros e chocantes que os comentados nesse tópico.
Lembro de ter encontrado um site que era uma espécie de fórum de psicopatas. Pra ter acesso ao fórum, a pessoa deve enviar um video de um crime hediondo cometido por ela.
Pelo q andei lendo, nesse fórum assassinos, estupradores etc em série postavam videos de seus crimes filmados em primeira ou terceira pessoa.
É claro que é possível uma pessoa pegar um video na internet e enviar ao fórum dizendo que é ela cometendo o crime, só pra se infiltrar, mas como os organizadores desse fórum tem conhecimento profundo dos videos de bizarrices que circulam pela internet, é difícil enganá-los, então é bem provável que o pessoal que posta nesse fórum sejam maníacos de verdade.”

—-


“Não sei se é verdade, não vi nenhum video relacionado a isso na Deep Web. Mas ouvi falar que existem sites onde são transmitidas lutas ao vivo onde homens lutam até a morte, ao estilo dos gladiadores romanos. Algumas lutas são homens x animais. O acesso a essas lutas são vendidos a milionários, por um bom dinheiro. Lembro de lido no site HackerBB, um dos maiores fóruns hacker da Deep Web, um pessoal discutindo como ter acesso a esse site, se ele realmente existia etc. A princípio esse tipo de história me parece fake, mas se os caras estavam discutindo como ter acesso ao site, talvez ele realmente exista.”




Como vemos, nas profundezas da web encontramos de tudo, principalmente o lado mais escuro e perverso da mente humana, mas também há coisas boas, tais como pesquisas cientificas e tecnológicas, livrarias digital, bases de dados universitárias, etc…

Deixo-vos aqui uns links da Deep Web que não necessitam de programas especiais e podem dar jeito:

1) a Web profunda contem, acima de tudo, bases de dados escondidas e inacessíveis sem realmente pesquisar, complexas e científicas pertencendo a laboratórios de pesquisa em tecnologia avançada: você quer pesquisar um pouco? (sem riscos)
Vá aqui http://www.incywincy.com e teste o impensável!

2) Se quiser acessar a European Library (base de dados universitária monstruosamente excitante) vá aqui http://search.theeuropeanlibrary.org/

E já chega!

Não aconselhamos ninguém a visitar esse sub-mundo da web, pois sem o devido conhecimento informático as consequências podem ser nefastas.

Cuide-se !

Abraço…

Fonte:
http://averdadeaqui.wordpress.com/2011/07/27/deep-web/



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The dark side of the internet

In the 'deep web', Freenet software allows users complete anonymity as they share viruses, criminal contacts and child pornography

Fourteen years ago, a pasty Irish teenager with a flair for inventions arrived at Edinburgh University to study artificial intelligence and computer science. For his thesis project, Ian Clarke created "a Distributed, Decentralised Information Storage and Retrieval System", or, as a less precise person might put it, a revolutionary new way for people to use the internet without detection. By downloading Clarke's software, which he intended to distribute for free, anyone could chat online, or read or set up a website, or share files, with almost complete anonymity.

"It seemed so obvious that that was what the net was supposed to be about – freedom to communicate," Clarke says now. "But [back then] in the late 90s that simply wasn't the case. The internet could be monitored more quickly, more comprehensively, more cheaply than more old-fashioned communications systems like the mail." His pioneering software was intended to change that.

His tutors were not bowled over. "I would say the response was a bit lukewarm. They gave me a B. They thought the project was a bit wacky … they said, 'You didn't cite enough prior work.'"

Undaunted, in 2000 Clarke publicly released his software, now more appealingly called Freenet. Nine years on, he has lost count of how many people are using it: "At least 2m copies have been downloaded from the website, primarily in Europe and the US. The website is blocked in [authoritarian] countries like China so there, people tend to get Freenet from friends." Last year Clarke produced an improved version: it hides not only the identities of Freenet users but also, in any online environment, the fact that someone is using Freenet at all.

Installing the software takes barely a couple of minutes and requires minimal computer skills. You find the Freenet website, read a few terse instructions, and answer a few questions ("How much security do you need?" … "NORMAL: I live in a relatively free country" or "MAXIMUM: I intend to access information that could get me arrested, imprisoned, or worse"). Then you enter a previously hidden online world. In utilitarian type and bald capsule descriptions, an official Freenet index lists the hundreds of "freesites" available: "Iran News", "Horny Kate", "The Terrorist's Handbook: A practical guide to explosives and other things of interests to terrorists", "How To Spot A Pedophile [sic]", "Freenet Warez Portal: The source for pirate copies of books, games, movies, music, software, TV series and more", "Arson Around With Auntie: A how-to guide on arson attacks for animal rights activists". There is material written in Russian, Spanish, Dutch, Polish and Italian. There is English-language material from America and Thailand, from Argentina and Japan. There are disconcerting blogs ("Welcome to my first Freenet site. I'm not here because of kiddie porn … [but] I might post some images of naked women") and legally dubious political revelations. There is all the teeming life of the everyday internet, but rendered a little stranger and more intense. One of the Freenet bloggers sums up the difference: "If you're reading this now, then you're on the darkweb."

The modern internet is often thought of as a miracle of openness – its global reach, its outflanking of censors, its seemingly all-seeing search engines. "Many many users think that when they search on Google they're getting all the web pages," says Anand Rajaraman, co-founder of Kosmix, one of a new generation of post-Google search engine companies. But Rajaraman knows different. "I think it's a very small fraction of the deep web which search engines are bringing to the surface. I don't know, to be honest, what fraction. No one has a really good estimate of how big the deep web is. Five hundred times as big as the surface web is the only estimate I know."

Unfathomable and mysterious
"The darkweb"; "the deep web"; beneath "the surface web" – the metaphors alone make the internet feel suddenly more unfathomable and mysterious. Other terms circulate among those in the know: "darknet", "invisible web", "dark address space", "murky address space", "dirty address space". Not all these phrases mean the same thing. While a "darknet" is an online network such as Freenet that is concealed from non-users, with all the potential for transgressive behaviour that implies, much of "the deep web", spooky as it sounds, consists of unremarkable consumer and research data that is beyond the reach of search engines. "Dark address space" often refers to internet addresses that, for purely technical reasons, have simply stopped working.

And yet, in a sense, they are all part of the same picture: beyond the confines of most people's online lives, there is a vast other internet out there, used by millions but largely ignored by the media and properly understood by only a few computer scientists. How was it created? What exactly happens in it? And does it represent the future of life online or the past?

Michael K Bergman, an American academic and entrepreneur, is one of the foremost authorities on this other internet. In the late 90s he undertook research to try to gauge its scale. "I remember saying to my staff, 'It's probably two or three times bigger than the regular web,"' he remembers. "But the vastness of the deep web . . . completely took my breath away. We kept turning over rocks and discovering things."

In 2001 he published a paper on the deep web that is still regularly cited today. "The deep web is currently 400 to 550 times larger than the commonly defined world wide web," he wrote. "The deep web is the fastest growing category of new information on the internet … The value of deep web content is immeasurable … internet searches are searching only 0.03% … of the [total web] pages available."

In the eight years since, use of the internet has been utterly transformed in many ways, but improvements in search technology by Google, Kosmix and others have only begun to plumb the deep web. "A hidden web [search] engine that's going to have everything – that's not quite practical," says Professor Juliana Freire of the University of Utah, who is leading a deep web search project called Deep Peep. "It's not actually feasible to index the whole deep web. There's just too much data."

But sheer scale is not the only problem. "When we've crawled [searched] several sites, we've gotten blocked," says Freire. "You can actually come up with ways that make it impossible for anyone [searching] to grab all your data." Sometimes the motivation is commercial – "people have spent a lot of time and money building, say, a database of used cars for sale, and don't want you to be able to copy their site"; and sometimes privacy is sought for other reasons. "There's a well-known crime syndicate called the Russian Business Network (RBN)," says Craig Labovitz, chief scientist at Arbor Networks, a leading online security firm, "and they're always jumping around the internet, grabbing bits of [disused] address space, sending out millions of spam emails from there, and then quickly disconnecting."

The RBN also rents temporary websites to other criminals for online identity theft, child pornography and releasing computer viruses. The internet has been infamous for such activities for decades; what has been less understood until recently was how the increasingly complex geography of the internet has aided them. "In 2000 dark and murky address space was a bit of a novelty," says Labovitz. "This is now an entrenched part of the daily life of the internet." Defunct online companies; technical errors and failures; disputes between internet service providers; abandoned addresses once used by the US military in the earliest days of the internet – all these have left the online landscape scattered with derelict or forgotten properties, perfect for illicit exploitation, sometimes for only a few seconds before they are returned to disuse. How easy is it to take over a dark address? "I don't think my mother could do it," says Labovitz. "But it just takes a PC and a connection. The internet has been largely built on trust."

Open or closed?
In fact, the internet has always been driven as much by a desire for secrecy as a desire for transparency. The network was the joint creation of the US defence department and the American counterculture – the WELL, one of the first and most influential online communities, was a spinoff from hippy bible the Whole Earth Catalog – and both groups had reasons to build hidden or semi-hidden online environments as well as open ones. "Strong encryption [code-writing] developed in parallel with the internet," says Danny O'Brien, an activist with the Electronic Frontier Foundation, a long-established pressure group for online privacy.

There are still secretive parts of the internet where this unlikely alliance between hairy libertarians and the cloak-and-dagger military endures. The Onion Router, or Tor, is an American volunteer-run project that offers free software to those seeking anonymous online communication, like a more respectable version of Freenet. Tor's users, according to its website, include US secret service "field agents" and "law enforcement officers . . . Tor allows officials to surf questionable websites and services without leaving tell-tale tracks," but also "activists and whistleblowers", for example "environmental groups [who] are increasingly falling under surveillance in the US under laws meant to protect against terrorism". Tor, in short, is used both by the American state and by some of its fiercest opponents. On the hidden internet, political life can be as labyrinthine as in a novel by Thomas Pynchon.

The hollow legs of Sealand
The often furtive, anarchic quality of life online struck some observers decades ago. In 1975, only half a dozen years after the internet was created, the science-fiction author John Brunner wrote of "so many worms and counter-worms loose in the data-net" in his influential novel The Shockwave Rider. By the 80s "data havens", at first physical then online locations where sensitive computerised information could be concealed, were established in discreet jurisdictions such as Caribbean tax havens. In 2000 an American internet startup called HavenCo set up a much more provocative data haven, in a former second world war sea fort just outside British territorial waters off the Suffolk coast, which since the 60s had housed an eccentric independent "principality" called Sealand. HavenCo announced that it would store any data unless it concerned terrorism or child pornography, on servers built into the hollow legs of Sealand as they extended beneath the waves. A better metaphor for the hidden depths of the internet was hard to imagine.

In 2007 the highly successful Swedish filesharing website The Pirate Bay – the downloading of music and films for free being another booming darknet enterprise – announced its intention to buy Sealand. The plan has come to nothing so far, and last year it was reported that HavenCo had ceased operation, but in truth the need for physical data havens is probably diminishing. Services such as Tor and Freenet perform the same function electronically; and in a sense, even the "open" internet, as online privacy-seekers sometimes slightly contemptuously refer to it, has increasingly become a place for concealment: people posting and blogging under pseudonyms, people walling off their online lives from prying eyes on social networking websites.

"The more people do everything online, the more there's going to be bits of your life that you don't want to be part of your public online persona," says O'Brien. A spokesman for the Police Central e-crime Unit [PCeU] at the Metropolitan Police points out that many internet secrets hide in plain sight: "A lot of internet criminal activity is on online forums that are not hidden, you just have to know where to find them. Like paedophile websites: people who use them might go to an innocent-looking website with a picture of flowers, click on the 18th flower, arrive on another innocent-looking website, click something there, and so on." The paedophile ring convicted this autumn and currently awaiting sentence for offences involving Little Ted's nursery in Plymouth met on Facebook. Such secret criminal networks are not purely a product of the digital age: codes and slang and pathways known only to initiates were granting access to illicit worlds long before the internet.

To libertarians such as O'Brien and Clarke the hidden internet, however you define it, is constantly under threat from restrictive governments and corporations. Its freedoms, they say, must be defended absolutely. "Child pornography does exist on Freenet," says Clarke. "But it exists all over the web, in the post . . . At Freenet we could establish a virus to destroy any child pornography on Freenet – we could implement that technically. But then whoever has the key [to that filtering software] becomes a target. Suddenly we'd start getting served copyright notices; anything suspect on Freenet, we'd get pressure to shut it down. To modify Freenet would be the end of Freenet."

Always recorded
According to the police, for criminal users of services such as Freenet, the end is coming anyway. The PCeU spokesman says, "The anonymity things, there are ways to get round them, and we do get round them. When you use the internet, something's always recorded somewhere. It's a question of identifying who is holding that information." Don't the police find their investigations obstructed by the libertarian culture of so much life online? "No, people tend to be co-operative."

The internet, for all its anarchy, is becoming steadily more commercialised; as internet service providers, for example, become larger and more profit-driven, the spokesman suggests, it is increasingly in their interests to accept a degree of policing. "There has been an increasing centralisation," Ian Clarke acknowledges regretfully.

Meanwhile the search engine companies are restlessly looking for paths into the deep web and the other sections of the internet currently denied to them. "There's a deep implication for privacy," says Anand Rajaraman of Kosmix. "Tonnes and tonnes of stuff out there on the deep web has what I call security through obscurity. But security through obscurity is actually a false security. You [the average internet user] can't find something, but the bad guys can find it if they try hard enough."

As Kosmix and other search engines improve, he says, they will make the internet truly transparent: "You will be on the same level playing field as the bad guys." The internet as a sort of electronic panopticon, everything on it unforgivingly visible and retrievable – suddenly its current murky depths seem in some ways preferable.

Ten years ago Tim Berners-Lee, the British computer scientist credited with inventing the web, wrote: "I have a dream for the web in which computers become capable of analysing all the data on the web – the content, links, and transactions between people … A 'Semantic Web', which should make this possible, has yet to emerge, but when it does, the day-to-day mechanisms of trade, bureaucracy and our daily lives will be handled by machines talking to machines." Yet this "semantic web" remains the stuff of knotty computer science papers rather than a reality.

"It's really been the holy grail for 30 years," says Bergman. One obstacle, he continues, is that the internet continues to expand in unpredictable and messy surges. "The boundaries of what the web is have become much more blurred. Is Twitter part of the web or part of something else? Now the web, in a sense, is just everything. In 1998, the NEC laboratory at Princeton published a paper on the size of the internet. Who could get something like that published now? You can't talk about how big the internet is. Because what is the metric?"

Gold Rush
It seems likely that the internet will remain in its Gold Rush phase for some time yet. And in the crevices and corners of its slightly thrown-together structures, darknets and other private online environments will continue to flourish. They can be inspiring places to spend time in, full of dissidents and eccentrics and the internet's original freewheeling spirit. But a darknet is not always somewhere for the squeamish.

On Freenet, there is a currently a "freesite" which makes allegations against supposed paedophiles, complete with names, photographs, extensive details of their lives online, and partial home addresses. In much smaller type underneath runs the disclaimer: "The material contained in this freesite is hearsay . . . It is not admissable in court proceedings and would certainly not reach the burden of proof requirement of a criminal trial." For the time being, when I'm wandering around online, I may stick to Google.

Fonte: http://www.guardian.co.uk/technology/2009/nov/26/dark-side-internet-freenet
 


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Offline Omaino

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Deep Web é isto tudo mesmo?
« Resposta #11 Online: 18 de Maio de 2013, 15:22:34 »
Um amigo meu me comentou sobre esta Deep Web,um local anonimo da internet...fui buscar informações sobre:

E me veio,muitas informações pesadas sobre o local,seria o inferno da Internet,eu nunca tinha ouvido falar...

Mas informações:

=Canibalismo
= Pedofilia
=Bonecas sexuais humanas
= Assassinos de aluguel
=Tráfico de Drogas
=Vídeos de morte
=Tortura por encomenda
=Auto mutilação
=Documentos de governos...de grandes empresas.
=Crackes,Hackers e vírus pancas

E coisas que até o Satã duvidaria.

Evidente,que eu não sou usuário e nunca fui lá.

Mas gostaria de saber a opinião das pessoas daqui,

Abraço!




Offline SnowRaptor

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Re:Deep Web é isto tudo mesmo?
« Resposta #12 Online: 18 de Maio de 2013, 17:00:11 »
Bom, o Wikileaks começou por essas bandas e como se trata de uma rede que utiliza sistemas que permitem anonimato praticamente absoluto (dá tanto trabalho identificar alguém dentro dessa rede se a pessoa fizer tudo com cuidado, que o custo x benefício de identificar alguém costuma não valer a pena) que muitas atividades criminosas se dão através da Deep Web.

Entretanto, há atividades criminosas que não necessariamente sejam "infernais", como por exemplo, chineses poderem acessar a Wikipedia, o que se faz através dos mesmíssimos mecanismos que permitem o anonimato pela Deep Web.

Mas como qualquer coisa sobre o que as pessoas não têm informação suficiente, há muita lenda por cima. Dessas que você aí, o que eu mais acho improvável são as tais das bonecas sexuais humanas. E eu não sei se o esquema de assassino de aluguel funciona tão bem assim ou se não é um scam pra pegar dinheiro de trouxa.

O que torna a Deep Web Deep é justamente o fato de não haver mecanismos de busca dentro dela* e isso faz com que você só encontre os recursos que lhe forem indicados ou por outras pessoas ou por bate-papos anônimos dentro da mesma rede

* Essa definição de deep web permite uma interpretação mais abrangente do termo: as partes de um site que você precisa de sua senha para acessar, como a parte privada do facebbok ou mesmo a sua página de mensagens pessoais nesse fórum, poderiam fazer parte da Deep Web segundo essa definição mais abrangente.


Finalmente, seja bem-vindo ao fórum e não deixe de fazer uma Busca para ver se não háum tópico aberto sobre esse assunto: ../forum/topic=25741.0.html#msg645068
Elton Carvalho

Antes de me apresentar sua teoria científica revolucionária, clique AQUI

“Na fase inicial do processo [...] o cientista trabalha através da
imaginação, assim como o artista. Somente depois, quando testes
críticos e experimentação entram em jogo, é que a ciência diverge da
arte.”

-- François Jacob, 1997

Offline Omaino

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Re:Deep Web é isto tudo mesmo?
« Resposta #13 Online: 18 de Maio de 2013, 19:52:49 »
Valeu!

Também,acho improvável a questão das bonecas....A logística...médicos envolvidos,pessoas para captar,pessoas para entregar...a que custo?E nunca ouvir de um caso...

Sobre os assassinos,não sei.

Agora,a rede...é útil navegar por ela?Que informações e coisa interessantes que ela pode proporcionar a quem não necessita de anonimato?
E é constante,você navegar por lá e se separar com uma bizarrice desta?Além de vírus...

Estou curioso,estou buscando informações e ver se é válido acessar esta deep web.

Muito obrigado pela resposta!

Offline Price

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Re:Deep Web é isto tudo mesmo?
« Resposta #14 Online: 19 de Maio de 2013, 03:46:01 »
Um amigo meu me comentou sobre esta Deep Web,um local anonimo da internet
A anonimicidade dos sistemas da DW é passível de erros grotescos e falsificações de ambientes seguros para pegar trouxas (honeypots). A seguraça é altamente duvidosa.

Citar
=Canibalismo
Teoricamente sim, alguns sites têm esse tipo de conteúdo.

Citar
= Pedofilia
Abundante em todas configurações imagináveis.

Citar
=Bonecas sexuais humanas
Depende o que você entende por "boneca sexual".

Citar
= Assassinos de aluguel
Existe um ambiente de compra deste tipo de serviços, duvido que funcione.

Citar
=Tortura por encomenda
Idem.

Citar
=Tráfico de Drogas
Existe e funciona muito bem entregando para todo o mundo.

Citar
=Vídeos de morte
Até no youtube você acha.

Citar
=Auto mutilação
Existe, geralmente ligado à pornografia e tortura sexual.

Citar
=Documentos de governos...de grandes empresas.
São documentos da mesma espécie dos revelados pelo anonymous, lixo puro.

Citar
=Crackes,Hackers e vírus pancas
Existem na "superfície"; com pouco tempo você consegue contratar serviços de roubos de dados bancários com o mínimo esforço.

Mas gostaria de saber a opinião das pessoas daqui,
O que impera é o sencionalismo e o fetichismo sobre o desconhecido, lá há pouquíssimo conteúdo exclusivo e você corre um bom risco de ter problemas se não for esperto com seus proxies.
Se você aceitar algumas colocações minhas...
A única e verdadeira razão de eu fazer este comentário em resposta é deixar absolutamente claro que NÃO ACEITO "colocações" suas nem de quem quer que seja.

Offline Omaino

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Re:Deep Web é isto tudo mesmo?
« Resposta #15 Online: 19 de Maio de 2013, 07:28:55 »
Muito Obrigado Price!

Já decidir,vou um dia em uma Lan House,baixo os programas e dou uma olhada.Mas no resto,não vou me meter nesta rede.

Principalmente por causa da segurança e que eu sou um leigo em informática.

Se um dia eu tiver tempo,e com muito curiosidade,dou um pulo em uma Lan House..e procuro desmistificar e não ficar com o impressão que ali e um local proibido do capeta em minha mente.

No mais,mesmo que eu não tenha fé e nem esperança com a humanidade,não vou gastar muito tempo com isto e ficar com uma puta raiva.

Novamente,
Obrigado.

Quem quiser colocar sua perspectiva,sinta-se a vontade que vou ler e buscarei comentar até o limite de meus pacos conhecimentos.

Offline Gaúcho

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Re:Deep Web - Os mistérios da internet
« Resposta #16 Online: 20 de Maio de 2013, 01:46:38 »
Tópicos unidos.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

 

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