Tópico: Índia e China querem um FMI dos Brics

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Índia e China querem um FMI dos Brics

China e Índia levarão à cúpula dos países emergentes, no fim do mês, a proposta de criação de um Banco dos Brics (grupo composto, além das duas nações asiáticas, por Brasil, Rússia e África do Sul). A ideia é que seja uma alternativa ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional (FMI). A proposta promete estabelecer uma revolução na hegemonia das instituições que, há mais de 50 anos, são controladas por países ricos.

O projeto já vinha sendo costurado pelos indianos há meses, com o propósito de estabelecer um mecanismo que permitisse o financiamento de projetos exclusivamente nos países em desenvolvimento. Sexta-feira, o projeto acabou ganhando um parecer positivo da China e a ideia é convencer agora Brasil, Rússia e África do Sul a se unir ao projeto.

O primeiro rascunho circulou, há uma semana, durante uma reunião do G-20 no México. Mas a ideia ficou de ser estudada pelos demais parceiros. O projeto ganhou corpo depois da reunião entre os chanceleres indiano, S.M. Krishna, e chinês, Yang Jiechi.

Na visão dos indianos, instituições como o FMI serão dominadas nos próximos anos para socorrer as economias europeias, enquanto a própria gerente do Fundo, Christine Lagarde, percorre o mundo em desenvolvimento pedindo mais recursos. Na Basileia, onde os BCs das principais economias se reúnem a partir de hoje, fontes do Banco Central Indiano admitem que os Brics começam a refletir se devem de fato sair ao socorro da Europa, ou se devem estabelecer sua própria agenda.

'A agenda do FMI e do Banco Mundial estará dominada por mais uma década na recuperação da economia mundial', disse a fonte indiana. 'Os Brics precisam definir se é isso que querem ou se têm outras prioridades. Por isso, a cúpula do dia 28 e 29 de março será tão importante', declarou.

Juntos, os governos emergentes têm reservas no valor de US$ 3,3 trilhões. 'Não devemos usar isso apenas para socorrer a Europa. Temos nossos próprios projetos', indicou.

Mas a criação da nova instituição, que deve ganhar o nome de Banco de Desenvolvimento dos Brics, já é alvo de acirrada disputa. Pelo projeto indiano, a presidência da instituição deveria ser rotatória entre os cinco países. Mas os chineses insistem em que devem ter um poder maior, já que sua economia é a segunda do mundo e parte importante do novo fundo virá de Pequim.

Na realidade, o debate apenas repete dentro dos Brics a disputa de poder que o bloco conduz em relação aos países industrializados. China, Índia e Brasil vêm insistindo em que devem ter um poder de voto maior dentro do FMI e do Banco Mundial, diante da nova realidade de suas economias. Reformas já foram realizadas, mas, na prática, incrementaram o voto dos emergentes apenas de forma marginal.

Os emergentes conseguiram romper a regra de que a direção dessas duas organizações devam ficar apenas entre americanos e europeus. Mas, ao menos por enquanto, dar o poder de uma das instituições a um emergente não passou de teoria.

No próximo mês, o americano Robert Zoellick deixará o Banco Mundial. Mas os principais candidatos cotados para o cargo são, como sempre, de países desenvolvidos. Um dos nomes é o da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton.

http://estadao.br.msn.com/economia/%c3%adndia-e-china-querem-um-fmi-dos-brics-1

[Price]

Mas a criação da nova instituição, que deve ganhar o nome de Banco de Desenvolvimento dos Brics, já é alvo de acirrada disputa. Pelo projeto indiano, a presidência da instituição deveria ser rotatória entre os cinco países. Mas os chineses insistem em que devem ter um poder maior, já que sua economia é a segunda do mundo e parte importante do novo fundo virá de Pequim.

Legal, os Chineses já começaram estragando o projeto. Deixar a China na liderança é trocar 6 por meia dúzia.

[Pregador]

Mas a criação da nova instituição, que deve ganhar o nome de Banco de Desenvolvimento dos Brics, já é alvo de acirrada disputa. Pelo projeto indiano, a presidência da instituição deveria ser rotatória entre os cinco países. Mas os chineses insistem em que devem ter um poder maior, já que sua economia é a segunda do mundo e parte importante do novo fundo virá de Pequim.

Legal, os Chineses já começaram estragando o projeto. Deixar a China na liderança é trocar 6 por meia dúzia.

E você confiaria bilhões e bilhões de dólares a um país como o Brasil? Claro que não. O peso sobre o controle do banco tem que ser de acordo com o capital que cada um investe. Em questões mais sensíveis é que deve haver direito de veto apenas.

[DDV]

Já imaginaram o Brasil no comando desse fundo querendo fazer uma "lulada" com os recursos do mesmo? 


Por exemplo: emprestar sem critérios de segurança mínimos apenas por motivação ideológica ou para aparecer.

[DDV]

Pelo tamanho da economia apenas, a África do Sul nem deveria fazer parte dos Brics. É necessário entretanto ter um representante africano para facilitar a abertura de portas na região, sejam estas econômicas ou geopolíticas.

[Price]

Mas a criação da nova instituição, que deve ganhar o nome de Banco de Desenvolvimento dos Brics, já é alvo de acirrada disputa. Pelo projeto indiano, a presidência da instituição deveria ser rotatória entre os cinco países. Mas os chineses insistem em que devem ter um poder maior, já que sua economia é a segunda do mundo e parte importante do novo fundo virá de Pequim.

Legal, os Chineses já começaram estragando o projeto. Deixar a China na liderança é trocar 6 por meia dúzia.

E você confiaria bilhões e bilhões de dólares a um país como o Brasil? Claro que não. O peso sobre o controle do banco tem que ser de acordo com o capital que cada um investe. Em questões mais sensíveis é que deve haver direito de veto apenas.

A questão não é competência, e sim centralização de poder. Apoio a ideia original indiana de poder rotativo. Quanto às falcatruas...

Já imaginaram o Brasil no comando desse fundo querendo fazer uma "lulada" com os recursos do mesmo? 

Por exemplo: emprestar sem critérios de segurança mínimos apenas por motivação ideológica ou para aparecer.

Para isso deve ser feita uma carta para normas internas que impeça as falcatruas de acontecer. Assim como o Brasil pode fazer besteira, a China também poderia.

E essa desculpa é muito esfarrapada; os países europeus que sempre tiveram um controle "admirador" sobre a economia são os que estão mais afundados na crise mundial, mas é claro, países como esses são muito mais confiáveis de administrar do que o Brasil. Inclusive, os bancos internacionais têm uma rotatividade de liderança viciada, que mantém os induvíduos que eles querem no poder, que por sua vez também são representantes de países "confiáveis".

[_Juca_]

Mas a criação da nova instituição, que deve ganhar o nome de Banco de Desenvolvimento dos Brics, já é alvo de acirrada disputa. Pelo projeto indiano, a presidência da instituição deveria ser rotatória entre os cinco países. Mas os chineses insistem em que devem ter um poder maior, já que sua economia é a segunda do mundo e parte importante do novo fundo virá de Pequim.

Legal, os Chineses já começaram estragando o projeto. Deixar a China na liderança é trocar 6 por meia dúzia.

E você confiaria bilhões e bilhões de dólares a um país como o Brasil? Claro que não. O peso sobre o controle do banco tem que ser de acordo com o capital que cada um investe. Em questões mais sensíveis é que deve haver direito de veto apenas.

Já imaginaram o Brasil no comando desse fundo querendo fazer uma "lulada" com os recursos do mesmo? 


Por exemplo: emprestar sem critérios de segurança mínimos apenas por motivação ideológica ou para aparecer.

Complexo de Vira-Latas detectado...

[DDV]

Mas a criação da nova instituição, que deve ganhar o nome de Banco de Desenvolvimento dos Brics, já é alvo de acirrada disputa. Pelo projeto indiano, a presidência da instituição deveria ser rotatória entre os cinco países. Mas os chineses insistem em que devem ter um poder maior, já que sua economia é a segunda do mundo e parte importante do novo fundo virá de Pequim.

Legal, os Chineses já começaram estragando o projeto. Deixar a China na liderança é trocar 6 por meia dúzia.

E você confiaria bilhões e bilhões de dólares a um país como o Brasil? Claro que não. O peso sobre o controle do banco tem que ser de acordo com o capital que cada um investe. Em questões mais sensíveis é que deve haver direito de veto apenas.

Já imaginaram o Brasil no comando desse fundo querendo fazer uma "lulada" com os recursos do mesmo? 


Por exemplo: emprestar sem critérios de segurança mínimos apenas por motivação ideológica ou para aparecer.

Complexo de Vira-Latas detectado...

Para o Juca, a casta política atual = Brasil.

[Derfel]

Dentre os BRICs quem tem maior expertise na área financeira? De qualquer modo, não é que seja viável. Já existem estas agências de fomento que são justamente o Banco Mundial e o FMI e são elas que devem ser fortalecidas.

[Barata Tenno]

Qualquer crítica ao Brasil é complexo de vira latas?  Ou só as que o Juca não concorda?

[Diegojaf]

Dentre os BRICs quem tem maior expertise na área financeira? De qualquer modo, não é que seja viável. Já existem estas agências de fomento que são justamente o Banco Mundial e o FMI e são elas que devem ser fortalecidas.

Não sei. Elas estão exigindo dos países europeus o mesmo comprometimento com o controle de gastos públicos que exigiram do Brasil quando da época do nosso empréstimo?

Qualquer crítica ao Brasil é complexo de vira latas?  Ou só as que o Juca não concorda?

Pois é. É o novo "groselhas"...

[Fabrício]

Qualquer crítica ao Brasil é complexo de vira latas?  Ou só as que o Juca não concorda?

é que o Brasilsão é tão bonzão, tão perfeitão, tão ricão, ainda mais sob a brilhante gestão petista, que só os viralatamente complexados não vêem a luz.

[Geotecton]

Dentre os BRICs quem tem maior expertise na área financeira?
[...]

Nenhum deles.

[Geotecton]

Complexo de Vira-Latas detectado...

Não. É a realidade. Nua e crua.

As relações financeiras de países não devem ser tratadas como se fosse "moeda-de-troca" política como se faz diuturnamente no Brasil. No chamado "mundo desenvolvido", a grande "cagada" que o EUA fez no caso do financiamento imobiliário, que começou com Clinton e terminou com Bush, deve servir de exemplo de como governos NÃO devem agir.

[_Juca_]

Qualquer crítica ao Brasil é complexo de vira latas?  Ou só as que o Juca não concorda?

Qualquer crítica do tipo que generaliza como"O Brasil é o pior do mundo", sem que nem se passe perto da questão, é do gênero complexo-de-vira-latas. No caso, financeiramente o Brasil vai muito bem, melhor que 95% dos restantes dos países, incluído aí quase a totalidade dos ricos.

Eu questionaria  viabilidade de um clube do bolinha de países em desenvolvimento apenas, mas se você pegar o tamanho combinado dos Brics, suas reservas, a taxa de crescimento e as perspectivas futuras, verá que o que eles estão fazendo é pressionar os ricos pelo seu quinhão de poder decisório nos organismos financeiros mais importantes, como uma cota justa ao tamanho de suas economias e também o direito de nomear representantes.

[Pregador]

Pelo tamanho da economia apenas, a África do Sul nem deveria fazer parte dos Brics. É necessário entretanto ter um representante africano para facilitar a abertura de portas na região, sejam estas econômicas ou geopolíticas.

O mais certo era o Egito fazer parte, pois as perspectivas dizem que em breve o país será uma das 10 maiores economias do mundo.O problema é que o país vive clima de transição política e ninguém sabe para onde o Egito vai.

[Pregador]

Mas a criação da nova instituição, que deve ganhar o nome de Banco de Desenvolvimento dos Brics, já é alvo de acirrada disputa. Pelo projeto indiano, a presidência da instituição deveria ser rotatória entre os cinco países. Mas os chineses insistem em que devem ter um poder maior, já que sua economia é a segunda do mundo e parte importante do novo fundo virá de Pequim.

Legal, os Chineses já começaram estragando o projeto. Deixar a China na liderança é trocar 6 por meia dúzia.

E você confiaria bilhões e bilhões de dólares a um país como o Brasil? Claro que não. O peso sobre o controle do banco tem que ser de acordo com o capital que cada um investe. Em questões mais sensíveis é que deve haver direito de veto apenas.

Já imaginaram o Brasil no comando desse fundo querendo fazer uma "lulada" com os recursos do mesmo? 


Por exemplo: emprestar sem critérios de segurança mínimos apenas por motivação ideológica ou para aparecer.

Complexo de Vira-Latas detectado...

Nada é questão de justiça. Esse fundo em nada difere de uma empresa. Quem tem a maioria das ações, do capital da empresa, a controla. Não deve ser diferente com o fundo. A presidnecia pode até ser rotativa, mas quem tem mais capital, tem de ter maior controle.

[_Juca_]

Não sei. Elas estão exigindo dos países europeus o mesmo comprometimento com o controle de gastos públicos que exigiram do Brasil quando da época do nosso empréstimo?

Qualquer crítica ao Brasil é complexo de vira latas?  Ou só as que o Juca não concorda?

Pois é. É o novo "groselhas"...

Cara, como moderador você não acha chato ficar distribuindo "Ad Hominens"? Eu ao contrário do Agnóstico não acho que minha visão seja o óbvio, mas em geral não gosto de generalizações. Se acha que estou errado contra-argumente.

[_Juca_]

Nada é questão de justiça. Esse fundo em nada difere de uma empresa. Quem tem a maioria das ações, do capital da empresa, a controla. Não deve ser diferente com o fundo. A presidnecia pode até ser rotativa, mas quem tem mais capital, tem de ter maior controle.

Numa eventual formação desse banco, o controle vai ser rotativo, ninguém vai concordar em formá-lo se não poder exercer o direito do poder máximo de vez em quando, e nenhum país é contra isso. O que a China por exemplo quer, é que em troca do maior capital tenha uma cota maior de participação, o que a principio é justo, mas distorce o poder.

[Barata Tenno]

Qualquer crítica ao Brasil é complexo de vira latas?  Ou só as que o Juca não concorda?

Qualquer crítica do tipo que generaliza como"O Brasil é o pior do mundo", sem que nem se passe perto da questão, é do gênero complexo-de-vira-latas. No caso, financeiramente o Brasil vai muito bem, melhor que 95% dos restantes dos países, incluído aí quase a totalidade dos ricos.

Eu questionaria  viabilidade de um clube do bolinha de países em desenvolvimento apenas, mas se você pegar o tamanho combinado dos Brics, suas reservas, a taxa de crescimento e as perspectivas futuras, verá que o que eles estão fazendo é pressionar os ricos pelo seu quinhão de poder decisório nos organismos financeiros mais importantes, como uma cota justa ao tamanho de suas economias e também o direito de nomear representantes.

O Brasil é um dos piores do mundo em corrupção, e os comentários foram exatamente sobre isso, um país com um dos piores níveis de corrupção, gastos governamentais descontrolados e que não gasta direito nem os impostos a que tem direito, com controle sobre bilhões e bilhões de dólares de dinheiro alheio. Você confiaria? Eu não deixo nem meu troco do mercado com o governo brasileiro, quanto mais minha caderneta de investimentos.

[_Juca_]

O Brasil não está nem entre os melhores, nem entre os piores do mundo no quesito corrupção, está ali no meio.  Mesmo que eu ache uma merda a posição e que sim, temos muita corrupção, ainda assim não faz sentido pensar assim na formação de um banco multinacional. "É brasileiro, vai roubar". Convenhamos, mais complexado e provinciano que isso, não dá. FHC tinha muita razão em dizer que o brasileiro em geral é caipira, pena que sempre foi péssimo comunicador e não se fez entender muito bem.

[Barata Tenno]

Juca, a Namíbia esta na frente do Brasil.

E não estamos falando de cidadãos brasileiros, estamos falando do governo brasileiro. " É governo brasileiro, então rouba"

Voce contrata alguém que com uma loooonga ficha de roubo pra cuidar da sua casa? Voce contrata alguém com uma loooonga ficha de pedofilia para cuidar dos seus filhos? Eu não.

[Unknown]

Brics querem reformas no FMI e no Banco Mundial

A crise financeira mundial e a necessidade de implantar reformas de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial serão o tema central do comunicado conjunto que deve ser assinado por Brasil, Índia, China, Rússia e África do Sul ao final da quarta reunião dos Brics, que se realiza esta semana na capital indiana.

Segundo a subsecretária-geral de Política do Ministério das Relações Exteriores, embaixadora Maria Edileuza Fontenele Reis, o documento terá também uma parte política, mas deverá se concentrar nas questões econômicas. A crise entre a China e o Tibete, que levou anteontem um tibetano a atear fogo ao corpo em protesto contra a repressão praticada pelo presidente chinês Hu Jintao, não deverá se tratada no documento. 'Não creio que entrará, porque estamos mais preocupados com crises que eclodiram e estão em um momento de grandes episódios de violência', afirmou.

A criação de um banco de desenvolvimento comum aos cinco emergentes também estará em pauta. 'Deve ser anunciada não ainda a criação do banco, mas de um grupo de trabalho para estudar as modalidades de constituição do banco', disse a embaixadora, lembrando que a instituição é importante porque cria uma 'fonte alternativa de financiamento, sobretudo para países em desenvolvimento'.

Ao lembrar a importância dos Brics, Edileuza citou que os cinco países emergentes serão responsáveis, este ano, por 56% do crescimento mundial. O G-7, grupo que reúne os sete países mais ricos do mundo, responderá por apenas 9,5%. 'A redução do crescimento da economia global é um assunto que preocupa a todos. Preocupa aos Brics, aos outros países em desenvolvimento e aos próprios países desenvolvidos', destacou.

A presidente Dilma Rousseff chegou ontem a Nova Délhi. Dilma encomendou um bolo de chocolate para comemorar, em sua suíte no Taj Palace Hotel, o aniversário de 36 anos de sua filha Paula, que a acompanha na viagem. Para a festinha, foram convidados os seis ministros, os dois governadores e os principais assessores que integram a comitiva presidencial.

A agenda oficial da presidente começa hoje à tarde, com a cerimônia de entrega do título de doutora honoris causa da Universidade de Nova Délhi. À noite, ela participa de jantar oferecido aos presidentes dos Brics.

Banco Mundial

Os presidentes dos cinco países que compõem os Brics não anunciarão durante a cúpula apoio a nenhum dos candidatos ao Banco Mundial, assim como não fizeram em relação ao FMI, quando houve eleição para a instituição.

A falta de consenso sobre que nome apoiar contrasta com o discurso dos governos dos Brics, que querem fortalecer o organismo e defendem reformas das instituições internacionais. A própria presidente Dilma tem reiterado em seus discursos que os países emergentes exigirão maior participação na direção do FMI e do Banco Mundial. Para ela, a escolha dos dirigentes não pode ser por divisão geográfica, e, sim, por competência.

A sucessão no Banco Mundial e a visita da presidente Dilma a Washington, em abril, foram os principais temas da reunião realizada ontem, em Brasília, entre o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O americano de origem coreana, Jim Yong Kim, é o candidato dos EUA ao cargo.

'Falamos do nosso candidato ao Banco Mundial. Eles (o governo brasileiro) têm excelente disposição de se reunir com o candidato e falar com ele sobre a posição e a visão do Brasil para o Banco Mundial', disse o embaixador.

http://estadao.br.msn.com/economia/brics-querem-reformas-no-fmi-e-no-banco-mundial