E usa eletricidade gerada pelo dínamo para fazer a eletrólise. Quem move o dínamo? Ele mesmo: o motor.
Tem gente que deve acreditar que a quantidade de energia disponibilizada pelo (suposto) gás hidrogênio gerado é superior a energia gasta no processo de eletrólise (e também superior as perdas no processo). E indo além tem gente que nem deve pensar sobre isso.
Como advogado do diabo (mas não do método funcionar) acho que talvez algumas pessoas possam pensar que é simplesmente uma otimização das conversões de energia, de forma não muito diferente da que os carros tem que ter eficiência cinética reduzida a fim de cumprir regulações ambientais. E de certa forma, por esses raciocínios anti-moto-perpétuo, ninguém deveria fazer nada, porque sempre se perde mais energia do que ganha. Colocando de maneira menos "espantalho", deve haver a assunção de já ter se atingido eficiência ótima da forma de se extrair movimento do combustível, o que não deve ser necessária ou evidentemente verdade.
Se apenas algo ser produzido pelo motor fazer o motor aproveitar melhor a energia fosse ser objeção, acho que também deveria ser objeção a isso:
https://en.wikipedia.org/wiki/Kinetic_energy_recovery_systemAo menos expresso assim em linhas gerais, mesmo que a falha da coisa no fim das contas seja mesmo essa.