E os seus tipos tinham a ver com o momento histórico que o país passava. Foi assim com Baiano e os novos caetanos, Haroldo, Bento Carneiro, Justo Veríssimo, Azambuja, Tavares, algumas vezes os personagens voltavam em novas roupagens como uma crônica em forma de humor do momento em que o País atravessava. E nem todos tinham um bordão ou usavam o bordão como muleta. O do Tavares, mesmo, apenas fechava o quadro.