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[...] W.L. Gore, gigante nas áreas têxteis, eletrônica e de equipamentos médicos, com 145 fábricas pelo mundo, cujo produto mais conhecido é a fibra Gore-Tex, que revolucionou o mercado de impermeáveis. Na Gore, a democracia é o valor supremo. Trata-se de uma empresa sem chefes, cargos, organograma e foco definidos, na qual as pessoas escolhem os projetos em que querem trabalhar. Essa aparente anarquia também caracteriza o Google. Por trás desse dínamo de inovação estaria a compreensão de que a estrada para o sucesso é pavimentada por fracassos. No Google, 80% dos projetos de novos produtos morrem antes de chegar ao mercado. Os que vingam, entretanto, compensam todo o investimento feito. Metade dos funcionários trabalha em pequenos times quase autônomos, e o orçamento segue uma fórmula conhecida como 70-20-10 -- 70% de recursos para melhoria dos negócios existentes, 20% para sua extensão e os 10% restantes para idéias insólitas que possam render algo novo. A única empresa brasileira citada no livro é a Semco, de Ricardo Semler. Para Hamel, Semler é um pioneiro da experimentação radical bem-sucedida. Na Semco, todos os empregados escolhem o horário de trabalho, inclusive os operários. A maioria estabelece também o próprio salário, com base em dados internos e do mercado. Não há auditoria nem se conferem relatórios de despesas, porque a base do modelo é a confiança. E, ao contrário das previsões de inúmeros céticos, a Semco não apenas não faliu como mantém um crescimento contínuo. [...]http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/0905/noticias/as-empresas-estao-na-idade-da-pedra-m0142221
Citação de: Derfel em 15 de Julho de 2010, 17:11:20Se você aceitar algumas colocações minhas...A única e verdadeira razão de eu fazer este comentário em resposta é deixar absolutamente claro que NÃO ACEITO "colocações" suas nem de quem quer que seja.
Se você aceitar algumas colocações minhas...
Nosso Legislativo, Judiciário e Executivo provam que anarquia não funciona.