Tópico: Morre homem espancado por seis

[Gaúcho]

"Agora eu quero justiça", diz mãe de homem morto após espancamento
Geison Calsing foi perseguido e agredido por um grupo de seis homens no último sábado

Motivação confusa

A polícia ainda não sabe o que motivou a agressão. Toda a ação dos homens, com idades entre 18 e 33 anos, foi gravada em vídeo. Com uma barra de ferro, um deles bate em Gilson. Todos estão presos, e de acordo com o delegado, Marcelo Farias Pereira, a situação dos suspeitos se agravou com a morte da vítima.

—  Nenhum deles quis falar qualquer coisa, vão se manifestar somente em juízo. O que queremos saber é o que motivou essa agressão — afirma Pereira.

Para a família, o crime foi cometido em decorrência de uma discussão de trânsito.

— Começou com uma situação no trânsito, e em seguida eles começaram a seguir o meu filho. Foi uma agressão gratuita, eles são acostumados a fazer isso — afirma Arlete.

Os investigadores trabalham com uma segunda hipótese. Um dos agressores estaria namorando uma ex-namorada do irmão da vítima. Na noite anterior, o suspeito e a namorada passaram pelo rapaz, que cumprimentou a ex-namorada. Isso teria desagradado ao homem.

— Vamos ouvir essa moça nos próximos dias. Essa, e a situação do trânsito, são as duas linhas com as quais trabalhamos — explica o delegado.

Fonte

No site tem o vídeo do ocorrido.

Eu vi isso quarta-feira, no almoço, e eu perdi a fome de tanta raiva. Se tem algo que me deixa revoltado é covardia e essas agressões por motivos completamente fúteis. As duas hipóteses são uma batida no trânsito ou um "oi" da vítima para a ex-namorada que estava acompanhada do atual namorado, um dos marginais. Eu me coloco no lugar da família dessa pessoa, vendo um filho ou irmão sendo espancado covardemente por esses motivos estúpidos, isso simplesmente acabaria com a minha vida. Eu simplesmente iria viver pro dia que eles saíssem e eu pudesse matar um a um.

Os seis já estão presos, e a pena deles deve aumentar com a morte da vítima, mas eu me pergunto: se eles pegarem, digamos, vinte anos, quantos eles vão realmente ficar presos? Cinco? Nosso sistema penal atual, com todas as "mordomias" e benefícios do tipo regressão de pena, diminuição por bom comportamento, saídas nos natais, ano novo, páscoa, dia do trabalhador, dia do professor, dia da árvore, dia do índio, etc, realmente trás algum tipo de justiça para situações como essa?

Outra coisa, se a situação fosse diferente, e fossem seis cidadãos de bem espancando, digamos, um ladrão de carros, quantas entidades de direitos dos manos e ONGs estariam se manifestando em defesa do podre coitado ladrão vítima da sociedade moderna consumidora e egoísta?

[gogorongon]

E nada na notícia indica que a namorada tenha largado o cara depois dessa. Se bobear, até reforçou a relação.

[Diegojaf]

Brigar no trânsito hoje é a maior furada que existe. Mexer com mulher dos outros, a mesma coisa. Você nunca sabe o grau de psicopatia de quem está ao lado...

[Muad'Dib]

Brigar no trânsito hoje é a maior furada que existe. Mexer com mulher dos outros, a mesma coisa. Você nunca sabe o grau de psicopatia de quem está ao lado...

Não dá para ser mais verdade.

E o pior é que nem só de transito e mulheres que os psicopatas vivem. Qualquer coisa hoje é motivo.

[gogorongon]

Minha mãe é doida, adora buzinar e xingar os outros motoristas no trânsito quando acha que estão demais no caminho dela. Lá pra década de 90, quando a gente ainda morava em São Paulo, teve um que seguiu a gente por vários quarteirões e veio tentar tirar satisfações quando minha mãe estacionou.

[Diegojaf]

Minha mãe é doida, adora buzinar e xingar os outros motoristas no trânsito quando acha que estão demais no caminho dela. Lá pra década de 90, quando a gente ainda morava em São Paulo, teve um que seguiu a gente por vários quarteirões e veio tentar tirar satisfações quando minha mãe estacionou.

Meu padrasto gosta de fechar motoqueiros e outros motoristas e outro dia, um motoqueiro veio com tudo e chutou o retrovisor, com minha mãe do lado. Não gosto nem de imaginar o que eu teria feito se tivesse acontecido algo pior, como o retrovisor ter acertado minha mãe, já que meu primo no banco de trás anotou a placa.

[_Juca_]

Dentro de um carro, acompanhado de seis, contra uma mulher, todo mundo é macho pra caralho, queria ver no mano a mano, se o FDP faria a mesma coisa.

[Gutislo, o godo]

Os seis já estão presos, e a pena deles deve aumentar com a morte da vítima, mas eu me pergunto: se eles pegarem, digamos, vinte anos, quantos eles vão realmente ficar presos? Cinco? Nosso sistema penal atual, com todas as "mordomias" e benefícios do tipo regressão de pena, diminuição por bom comportamento, saídas nos natais, ano novo, páscoa, dia do trabalhador, dia do professor, dia da árvore, dia do índio, etc, realmente trás algum tipo de justiça para situações como essa?

Hum... vejamos: como o Direito não é ciência exata, os assassinos talvez não respondam pelo crime de homicídio, mas por outro:

Lesão corporal

Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem:
§ 3° Se resulta morte e as circunstâncias evidenciam que o agente não quís o resultado, nem assumiu o risco de produzí-lo:

Pena - reclusão, de quatro a doze anos.

Se for este mesmo, não é crime hediondo, e a progressão do regime será bem mais branda, acho que 1/6 da pena em regime fechado; como, pelo que se sabe, as pessoas não se reuniam para cometer crimes, não cabe aplicar o Art. 288 - formação de quadrilha; acho que nesse caso, ocorreu concurso de pessoas. Muito pouco para quem ceifa a vida de outro à toa, ao que tudo indica não? E o pior é que, depois disto, poderá dizer que este Estado "fez Justiça"; esta "Justiça" está mais para piada de advogado, ou de tribunal.

Vale salientar também que as penas serão diversas, pois cada um responde na medida de sua culpabilidade.

Eu me coloco no lugar da família dessa pessoa, vendo um filho ou irmão sendo espancado covardemente por esses motivos estúpidos, isso simplesmente acabaria com a minha vida. Eu simplesmente iria viver pro dia que eles saíssem e eu pudesse matar um a um.

Penso o mesmo, colega, JAMAIS suportaria ver um parente sendo espancado à toa;  mas se for para matar, que use arma branca, por causar dores terríveis, pois de fogo é indolor.   

E como repreender a família da vítima que resolve pagar pistoleiros para fazer o serviço?  O Estado não é extremamente moroso e ineficaz para aplicar a Justiça? (leiam sobre o caso Pimenta Neves, vergonha nacional: basta ter muito dinheiro e pagar grandes advogados para procrastinar ao máximo a decisão judicial derradeira, que se dará em 4ª Instância, após anos!!)

[Barata Tenno]

Acho muuuuito dificil eles não serem acusados de homicidio, e duplamente qualificado ainda.

[Gutislo, o godo]

Brigar no trânsito hoje é a maior furada que existe. Mexer com mulher dos outros, a mesma coisa. Você nunca sabe o grau de psicopatia de quem está ao lado...

Exato! Aliás, mesmo que a pessoa tenha autorização para portar na cintura um formidável .357 Magnum, para quê brigar no trânsito? Ao invés de ir para casa, sossegado, ter de depor na delegacia, sendo-lhe imputada uma grave acusação? De jeito nenhum! 
No trânsito infernal das grandes cidades o melhor é ter paciência e, mesmo estando certo, evitar xingamento, buzina prolongada, que soa como o primeiro, nunca dar o troco em quem lhe deu fechada... Mas, por outro lado, todo valentão uma hora encontra outro, e na hora em que ele vê o 3oitão, muda de Hulk para Cinderela em um centésimo de segundo. 

Minha mãe é doida, adora buzinar e xingar os outros motoristas no trânsito quando acha que estão demais no caminho dela. Lá pra década de 90, quando a gente ainda morava em São Paulo, teve um que seguiu a gente por vários quarteirões e veio tentar tirar satisfações quando minha mãe estacionou.

Meu irmão, que hoje tem 30 anos, teve hábito similar dos 25 aos 28 anos, ou seja, desde que tirou a CNH até a gravidez da esposa dele; felizmente a filha o fez criar juízo, pois já estava prevendo que, qualquer dia, ele seria espancado no trânsito, ou mesmo baleado. Tente convencer sua mãe a parar de fazê-lo, afinal, o risco e alto e o benefício NENHUM (nada no trânsito me irrita mais que buzina; decerto é necessário esforço constante para não descer do carro e arranjar briga).

Acho muuuuito dificil eles não serem acusados de homicidio, e duplamente qualificado ainda.

Ao menos o desgraçado que bateu com a barra de ferro; têm outros que dão socos e pontapés, que devem ter penas menores; sobre o primeiro, adoraria vê-lo ser enforcado em preça pública.  (que me critiquem, mas nada me pode fazer pensar diferente).

Recentemente - deve ter um ano, aproximadamente - teve caso parecido aqui em Belo Horizonte, porém envolveu briga entre torcidas; integrantes da Galoucura mataram um cruzeirense em uma grande avenida, após evento de MMA; felizmente houve filmagens, as quais possibilitaram identificar vários agressores, e a prisão de alguns; teve um FDP que, mesmo com a vítima caída, meteu-lhe na cabeça um cavalete de metal na cabeça; isto deve ter provocado a morte.

[Zóio de Vidro]

Metrópolis tem sua cultura, matar é normal, morrer mais ainda, se pensarmos bem não há motivo nenhum de ter cidades, elas não produzem nada que não fosse possível produzir numa zona industrial construída solo para isto. Acho que o fim das cidades é uma realidade a longo prazo, haverá centros de lazer, centros de compras. Os shoppings são nossas referências do presente para este futuro.
Minguados cântaros de nostalgia ficarão, algumas ficarão museus e matar e morrer continuarão nas nossas veias.

[DDV]

Metrópolis tem sua cultura, matar é normal, morrer mais ainda, se pensarmos bem não há motivo nenhum de ter cidades, elas não produzem nada que não fosse possível produzir numa zona industrial construída solo para isto. Acho que o fim das cidades é uma realidade a longo prazo, haverá centros de lazer, centros de compras. Os shoppings são nossas referências do presente para este futuro.
Minguados cântaros de nostalgia ficarão, algumas ficarão museus e matar e morrer continuarão nas nossas veias.

Deveria então ter uma lei que proiba as pessoas e empresas de construirem suas casas ou estabelecimentos a menos de 1000 metros entre si, é isso?

[Zóio de Vidro]

Metrópolis tem sua cultura, matar é normal, morrer mais ainda, se pensarmos bem não há motivo nenhum de ter cidades, elas não produzem nada que não fosse possível produzir numa zona industrial construída solo para isto. Acho que o fim das cidades é uma realidade a longo prazo, haverá centros de lazer, centros de compras. Os shoppings são nossas referências do presente para este futuro.
Minguados cântaros de nostalgia ficarão, algumas ficarão museus e matar e morrer continuarão nas nossas veias.

Deveria então ter uma lei que proiba as pessoas e empresas de construirem suas casas ou estabelecimentos a menos de 1000 metros entre si, é isso?

Determinantes temporais se incumbirão de traçar as novas nuances da distribuição espacial da ocupação humana, ignorando é claro, o contexto das atitudes auto-fagocitárias da espécie.

[DDV]

Metrópolis tem sua cultura, matar é normal, morrer mais ainda, se pensarmos bem não há motivo nenhum de ter cidades, elas não produzem nada que não fosse possível produzir numa zona industrial construída solo para isto. Acho que o fim das cidades é uma realidade a longo prazo, haverá centros de lazer, centros de compras. Os shoppings são nossas referências do presente para este futuro.
Minguados cântaros de nostalgia ficarão, algumas ficarão museus e matar e morrer continuarão nas nossas veias.

Deveria então ter uma lei que proiba as pessoas e empresas de construirem suas casas ou estabelecimentos a menos de 1000 metros entre si, é isso?

Determinantes temporais se incumbirão de traçar as novas nuances da distribuição espacial da ocupação humana, ignorando é claro, o contexto das atitudes auto-fagocitárias da espécie.

Outro Adriano... 

[ReVo]

Metrópolis tem sua cultura, matar é normal, morrer mais ainda, se pensarmos bem não há motivo nenhum de ter cidades, elas não produzem nada que não fosse possível produzir numa zona industrial construída solo para isto. Acho que o fim das cidades é uma realidade a longo prazo, haverá centros de lazer, centros de compras. Os shoppings são nossas referências do presente para este futuro.
Minguados cântaros de nostalgia ficarão, algumas ficarão museus e matar e morrer continuarão nas nossas veias.

Deveria então ter uma lei que proiba as pessoas e empresas de construirem suas casas ou estabelecimentos a menos de 1000 metros entre si, é isso?

Determinantes temporais se incumbirão de traçar as novas nuances da distribuição espacial da ocupação humana, ignorando é claro, o contexto das atitudes auto-fagocitárias da espécie.

Outro Adriano... 

Gogol Translator:
Com o tempo mudará o modo como os espaços são ocupados pelos seres humanos, ignorando é claro, o contexto das atitudes violentas da espécie humana.

Ajudou?

[DDV]

Metrópolis tem sua cultura, matar é normal, morrer mais ainda, se pensarmos bem não há motivo nenhum de ter cidades, elas não produzem nada que não fosse possível produzir numa zona industrial construída solo para isto. Acho que o fim das cidades é uma realidade a longo prazo, haverá centros de lazer, centros de compras. Os shoppings são nossas referências do presente para este futuro.
Minguados cântaros de nostalgia ficarão, algumas ficarão museus e matar e morrer continuarão nas nossas veias.

Deveria então ter uma lei que proiba as pessoas e empresas de construirem suas casas ou estabelecimentos a menos de 1000 metros entre si, é isso?

Determinantes temporais se incumbirão de traçar as novas nuances da distribuição espacial da ocupação humana, ignorando é claro, o contexto das atitudes auto-fagocitárias da espécie.

Outro Adriano... 

Gogol Translator:
Com o tempo mudará o modo como os espaços são ocupados pelos seres humanos, ignorando é claro, o contexto das atitudes violentas da espécie humana.

Ajudou?

O problema não é o vocabulário, é a resposta que não responde nada, que é inespecífica demais, soando como lero-lero.

[Nome pendente]

Metrópolis tem sua cultura, matar é normal, morrer mais ainda, se pensarmos bem não há motivo nenhum de ter cidades, elas não produzem nada que não fosse possível produzir numa zona industrial construída solo para isto. Acho que o fim das cidades é uma realidade a longo prazo, haverá centros de lazer, centros de compras. Os shoppings são nossas referências do presente para este futuro.
Minguados cântaros de nostalgia ficarão, algumas ficarão museus e matar e morrer continuarão nas nossas veias.

Duvido muito.

Aliás, assim com que a população cresce, mais nos aproximamos de uma realidade onde 100% da superfício do planeta foi coberta por contruções artificiais.

[Vento Sul]

Metrópolis tem sua cultura, matar é normal, morrer mais ainda, se pensarmos bem não há motivo nenhum de ter cidades, elas não produzem nada que não fosse possível produzir numa zona industrial construída solo para isto. Acho que o fim das cidades é uma realidade a longo prazo, haverá centros de lazer, centros de compras. Os shoppings são nossas referências do presente para este futuro.
Minguados cântaros de nostalgia ficarão, algumas ficarão museus e matar e morrer continuarão nas nossas veias.

Deveria então ter uma lei que proiba as pessoas e empresas de construirem suas casas ou estabelecimentos a menos de 1000 metros entre si, é isso?

Determinantes temporais se incumbirão de traçar as novas nuances da distribuição espacial da ocupação humana, ignorando é claro, o contexto das atitudes auto-fagocitárias da espécie.

Outro Adriano... 

Sei lá, posso estar enganado, mas pelo que entendi, o tal de DEM... propõe que as cidades acabarão por si só, serão substituídas por outro tipo de distribuição da população sobre o mundo e que o tempo se incumbirá disso. Talvez ele deveria citar não só os shoppings mas também as compras online.  Uma coisa é certa, mudanças virão nesse sentido.

[Muad'Dib]

Metrópolis tem sua cultura, matar é normal, morrer mais ainda, se pensarmos bem não há motivo nenhum de ter cidades, elas não produzem nada que não fosse possível produzir numa zona industrial construída solo para isto. Acho que o fim das cidades é uma realidade a longo prazo, haverá centros de lazer, centros de compras. Os shoppings são nossas referências do presente para este futuro.
Minguados cântaros de nostalgia ficarão, algumas ficarão museus e matar e morrer continuarão nas nossas veias.

Duvido muito.

Aliás, assim com que a população cresce, mais nos aproximamos de uma realidade onde 100% da superfício do planeta foi coberta por contruções artificiais.

Isso não ocorrerá nunca.

Nunca.

!00% da área terrestre coberta com construções artificiais  quer dizer 0% de área natural.

0% de área natural quer dizer esterilização do planeta. Nunca vai ocorrer. Não chegará nem perto disso.

Eu acho que, se cidades grandes não acabarem, quem acaba é a gente. Cidade grande não é compatível com o meio ambiente. O ser humano não é feito para viver em cidades grandes.

Se não houver uma mudança de mentalidade, gradual, ou em forma revolucionária (não no sentido de revolução armada), antes de crescer muito mais do que já é agora, o ser humano se exterminará.

Com todo os dados disponíveis sobre extinção em massa, incluindo a população marinha devido a pesca, o que é um feito hérculeo, é inacreditável que não se esteja discutindo as megalópolis e superpopulação de forma mais agressiva.

[Diegojaf]

Dentro do assunto do tópico, por volta das 9 da manhã de hoje, um acidente de carros sem vítimas. Passamos pelo local enquanto outra viatura registrava, tinha um bêbado lá, dizendo que um dos motoristas era culpado, que dirigia mal e enchendo o saco do sujeito. É um daqueles bêbados de estimação do bairro, que enchem o saco de todo mundo mas ninguém escuta.

Enfim, por volta das 14:20, tentativa de homicídio no mesmo local. Chegamos primeiro. Um dos motoristas da manhã voltou e deu tanta paulada (com pregos na ponta, segundo testemunhas) nesse cara que o cérebro dele tava visível, traquéia esmagada, vários nervos cortados e apesar de parecer morto, pelo olho aberto (o outro foi furado pelo prego) e sem reflexos, ele ainda tentava respirar e a cada tentativa, o sangue esguichava alto e borbulhando (apesar de eu achar que era um movimento involuntário), jogamos ele na viatura e fomos para o hospital mais próximo onde ele foi direto pra cirurgia e segundo os médicos, 90% de chances de ir pro saco.

Bem... não briguem no trânsito.

Pra ilustrar...

[Gaúcho]

Além de serem "malucos", essas pessoas não pensam nas consequências ou isso é certeza de impunidade? Porque, do meu ponto de vista, eu teria que ter um motivo espetacularmente bom para matar alguém de porrada, sabendo que vou ficar anos preso por isso e praticamente destruir minha vida.

E um bêbado falando besteira () não me parece motivo suficiente.

[Diegojaf]

Hoje pelo visto, qualquer coisa é motivo.

[Fabrício]

O Brasil AMA a impunidade.

[Price]

Brigar no trânsito é algo ridículo, assim como brigar em estádios ou "discutir calorosamente" sobre religião, política ou ciência.
Mecher com a mulher dos outros é pior ainda.

Onde está aquele ideal de cada um cuidar da própria vida?

[gogorongon]

Jaf: Ouch.

Minha mãe é doida, adora buzinar e xingar os outros motoristas no trânsito quando acha que estão demais no caminho dela. Lá pra década de 90, quando a gente ainda morava em São Paulo, teve um que seguiu a gente por vários quarteirões e veio tentar tirar satisfações quando minha mãe estacionou.

[...]
Tente convencer sua mãe a parar de fazê-lo, afinal, o risco e alto e o benefício NENHUM (nada no trânsito me irrita mais que buzina; decerto é necessário esforço constante para não descer do carro e arranjar briga).

A solução dela foi mudar aqui pro interiorzão, aonde tem muito menos trânsito. E tentar convencer ela a mudar hábitos é completamente inútil, acredite.