Na verdade, eu acho que nas humanas, só deveriam existir essas faculdades citadas, direito, administração de empresas. contabilidades, economia, em biológicas não deveria existir faculdade de psicologia. No caso da geografia, a humana deveria deixar de ser faculdade, a física deveria ser dividida, em geologia, astronomia e biologia.
No caso, de outras matérias de humanas, para ser parte da grade horária das faculdades de humanas subsistentes, poderia haver um complemento de um ano, para os que dentro dessas faculdades praticas, tivessem um especialização nessas matérias, mas ligado a parte prática de sua profissão....e daí serem eles que dessem essas matérias nas suas faculdades.
No caso de línguas, seriam apenas provas o que mostraria que um professor pode dar línguas no ensino básico, e não diplomas....
A verdade, é que filosofia, história, geografia humana, sociologia, ciência política e antropologia, além de serem relativamente facies comparadas com engenharia, administração de empresas ou física, na verdade tem subjetividade de mais, para que deixe se ser autoritário que haja faculdades dessas matérias...isso é pendanteria, uma coisa escolástica no mal sentido da palavra e mesmo um pouco autoritário. Não são assuntos para o ambiente burocratizado de uma faculdade. Burocracia sempre é uma coisa com tendencias ao autoritarismo e em matérias tão subjetivas como essas, então....
Na verdade, 95% dos avanços nessas matérias, se deram fora do ambiente acadêmico, inclusive contra o ambiente acadêmico....Ambiente acadêmico burocratizado formal para essas matérias....é mandarinato....
E no caso de ensino básico, me parece tentativas de doutrinação dar essas matérias formal e obrigatoriamente nesse nível de ensino, no máximo uma simples linha cronológica no caso de História....e o mais esquemática possível, estilo o modo como era dada a História no ensino-básico há um século....no caso de geografia, a parte humana não deveria ser dada e a parte física, deveria ser dada em ciências exatas e biológicas...Quanto a sociologia e filosofia formais e obrigatórias, nesse nível de ensino, nem pensar, é pura tentativa de doutrinação dar essas matérias formal e obrigatoriamente nessa idade. (Eu digo tentativa, porque se a doutrinação não estiver de acordo com a situação existencial da maioria dos alunos, não vai dar em nada, não vai adiantar, a menos talvez que o professor seja especialmente carismático, muito mais do que a média, e isso raras vezes acontece).