Afinal, antes de se dizer qual a "maior" "besteira" que "você" já ouviu de um "cético"/"agnóstico"/"ateu", para começar temos que definir não apenas o que é verdadeiramente ser "cético", ou "agnóstico", ou "ateu" (que pode ser forte, fraco, médio-ligeiro, e com diversas outras gradações importantíssimas); distinguí-los inequivocamente coisas como um "zetético", "apatético", não-teísta, irreligioso, e tudo mais. E quanto a "maior" besteira. Como isso é mensurável? E o que é, realmente, uma "besteira"? Isso é relativo, não? Se você é um ignorante, sua avaliação do que é uma besteira que é a verdadeira besteira. E se é agnóstico, como declaram-se muitos dos que se declaram ateus, não está admitindo a própria ignorância? E, não menos importante, de que isso tudo importa, se "você" não existe, bem como a "pessoa" que "disse" isso, e portanto nada disso realmente "ocorreu", sob certa perspectiva?