Seria preciso dizer mais? Infelizmente, já verifico que seria porque se eu não levar pela mão ninguém parece perceber nem entender nada. Contestou tarde demais. Tinha que ter sido antes, especialmente no momento e em lugar disso aqui:
Afinal, antes de se dizer qual a "maior" "besteira" que "você" já ouviu de um "cético"/"agnóstico"/"ateu", para começar temos que definir não apenas o que é verdadeiramente ser "cético", ou "agnóstico", ou "ateu" (que pode ser forte, fraco, médio-ligeiro, e com diversas outras gradações importantíssimas); distinguí-los inequivocamente coisas como um "zetético", "apatético", não-teísta, irreligioso, e tudo mais. E quanto a "maior" besteira. Como isso é mensurável? E o que é, realmente, uma "besteira"? Isso é relativo, não? Se você é um ignorante, sua avaliação do que é uma besteira que é a verdadeira besteira. E se é agnóstico, como declaram-se muitos dos que se declaram ateus, não está admitindo a própria ignorância? E, não menos importante, de que isso tudo importa, se "você" não existe, bem como a "pessoa" que "disse" isso, e portanto nada disso realmente "ocorreu", sob certa perspectiva?
Se isso não é para mim...
Cientista,
Sem querer ofender,
Com o que? Com alguma declaração sua? Muito difícil... Pode ficar tranquilo que tem muito pouca gente nesse mundo que seja municiada para me ofender. Quanto a me fazer desperdiçar meu tempo, tem contigente maior capaz, mas, no seu caso, já tenho o procedimento estabelecido. Estou respondendo isso aqui porque é do meu interesse.
mas não se dê toda essa importância.
Não me dou. Não me acho, essencialmente, mais que uma pedra qualquer. ...Acho que eu já disse isso... Os outros à minha volta é que me dão, porque, achando-se mais que pedras, ficam espantados comigo dando a mim mesmo tão pouca importância assim. Ou seja, é exatamente o me dar (a mim mesmo) tão pouca importância o que faz com que me deem tanta.
Para alguém que fica acusando os outros de solipsismo você parece achar demais que o mundo gira em torno do seu umbigo.
Não tenho evidências de que seja meu umbigo que gire em torno do mundo. Muito pelo contrário! E até no sentido figurado!
Foram poucas as vezes que sequer me dei ao trabalho de ler seus posts ou os do lusitano, e bem que gostaria de ter esse tempo de volta.
Talvez seja essa a explicação de ter me dado tantas respostas fora da devida altura. O posts do lusitano, não precisa ler. Eles são, basicamente, como os seus.
O tópico e ***nenhum post meu o teve como "inspiração"*** ("maior besteira" pretendia ser qualitativo, não quantitativo). E nem esperava dele tal "proporcionalidade" com o das besteiras dos religiosos, diga-se de passagem.
Como eu já disse: perdidos em si mesmos. Era para ter dito isso logo após minha primeira manifestação. Como não disse, concluí, como eu disse no meu segundo comentário, que era para mim mesmo. Só para reiterar o quanto "nenhum post me teve como inspiração":
Afinal, antes de se dizer qual a "maior" "besteira" que "você" já ouviu de um "cético"/"agnóstico"/"ateu", para começar temos que definir não apenas o que é verdadeiramente ser "cético", ou "agnóstico", ou "ateu" (que pode ser forte, fraco, médio-ligeiro, e com diversas outras gradações importantíssimas); distinguí-los inequivocamente coisas como um "zetético", "apatético", não-teísta, irreligioso, e tudo mais. E quanto a "maior" besteira. Como isso é mensurável? E o que é, realmente, uma "besteira"? Isso é relativo, não? Se você é um ignorante, sua avaliação do que é uma besteira que é a verdadeira besteira. E se é agnóstico, como declaram-se muitos dos que se declaram ateus, não está admitindo a própria ignorância? E, não menos importante, de que isso tudo importa, se "você" não existe, bem como a "pessoa" que "disse" isso, e portanto nada disso realmente "ocorreu", sob certa perspectiva?
Como eu já disse, se isso não é para mim... ...agora, até tentando contestar vai ficar muito difícil.
Vá entender essa gente... A falta de rigor deles é a coisa mais impressionante que parece haver no universo.