Não sei se era pra mim a resposta do Agnóstico, mas o caso foi de um moleque estadunidense que foi sequestrado pela mãe e trazido ilegalmente para o Brasil (ilegalmente pelas leis brasileiras, estadunidenses e por um tratado internacional do qual ambos os países são co-signatários). Pela legislação internacional o pivete tinha que ter sido devolvido ao pai em no máximo uma semana, acontece que a mãe era envolvida (sexualmente falando) com um dos advogados mais influentes do país, excelentemente bem relacionado com todos os poderes, inclusive (como se mostrou) com o quarto: o exímio advogado mexeu os pausinhos na justiça e conseguiu manter o moleque ilegalmente no Brasil.
Quando a mãe finalmente foi morar no colo do capeta o assunto voltou à tona: resultado: o quarto poder entrou na briga e ao noticiar o caso trocava o termo "padrasto" por um inventado às pressas "pai afetivo", editava entrevistas do pai fazendo o parecer interessado em recompensas financeiras (o que o desenrolar dos fatos mostrou ser falso), fazia documentário de programa inteira com a avó fingindo choro, omitia de maneira absoluta a informação de que a vinda da criança foi mediante um ato criminoso e por aí foi.