Opa, faz tempo que não frequento o fórum, mas resolvi retornar para relatar uma experiência, no mínimo, instigante.
Em primeiro lugar, para frisar, sou cético e ateu, conhecendo, ainda que minimamente, sobre a grande influência psicológica quando se está a tratar de espiritismo e assuntos quejandos - validação subjetiva, por exemplo.
Pois bem, resolvi ir, por curiosidade, a um médium - plenamente consciente, reafirmo, de que a pessoa trataria de forma vaga sobre assuntos, que eu iria eventualmente relacioná-los, etc. Saliento, ainda, que é uma pessoa estranha, que, além de me desconhecer anteriormente, também nada sabia sobre minha família - um verdadeiro desconhecido.
Ocorre, todavia, que, de fato, realmente pareceu que ele ia "chutando", isso nas primeiras impressões.
No entanto, e isso me chamou extrema atenção, a pessoa conseguia enfrentar e precisar temas muito específicos, os quais, por certo, é improvável que simplesmente "chutaria". Isso me chamou atenção, e detalhe que eram tão específicos que nem por indução ele poderia chegar a eles - soou mesmo incrível a precisão.
Acentuo, novamente, que eu a todo momento agi ceticamente, não dando margem para ele retirar conclusões, etc. Eu prestei muita atenção nisso!
O que, entretanto, realmente chamou a atenção e PATENTEOU que ele sabia o que tava falando, foi tratar de algo ocorrido antes de eu nascer que nem eu mal sei, mas aconteceu com minha mãe, sendo que esse assunto, por isso mesmo, jamais foi tratado na família e, pior, fulminou de vez eventual pessoa conhecida que poderia ter acesso privilegiado a essa informação. Vou frisar: isso realmente era impossível saber! Detalhe que ele afirmou um fato histórico! Não era vago, impreciso: não dava margem à dúvida. Detalhe que também era totalmente desconexo sobre tudo o que havíamos falado.
Bom, eu ainda não estou com opinião formada sobre todo o ocorrido. Tento procurar explicações lógicas, científicas, mas, de verdade, nesse caso parece fantástica a situação.
Para frisar o grau de especificidade do que ele "adivinhou", imagem algo como você, há trinta anos atrás, perdeu um real que caiu no bolso e até hoje lembra. Algo assim.
Acho que é o bastante. Submeto agora à apreciação dos foristas!
Um abraço!