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Você cético super convicto e que garante definitivamente por sí mesmo que nenhum fenômeno paranormal tem fundamento científico
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Estou tentando escrever um livro, os céticos aqui do fórum talvez façam parte também de um capítulo dedicado à eles .
Ixi!
Prevejo aquelas comparações entre ateísmo e religião, "eles insistem em não enxergar", "cético é quem acredita que o paranormal não existe"...
Pessoal do fórum aqui desce a lenha hein? Não quer nem saber, invez de comentar o fato de eu construir um banco de dados sobre seitas sectárias eles se prendem nos meus conmentários sobre pseudo-céticos ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Ceticismo#Pseudo-ceticismo ) quando eu falo neles e ficam brabos... Se você leitor é um cético coerente não tem por que ficar brabin..... Caaaaaalma Bete... A princípio minha pesquisa lida com Epistemologia e como ela se manifesta nas Crenças, Religiões e ao final Arte, Ciência e Filosofia que por sua vez se relacionam com os meios de produção... bleh, blah blah, ble bleh, bluh blah... nao adianta falar demais e fazer de menos certo? Este fim de semana estarei postando a primeira semana de vivências da Conscienciologia. Volto a agradecer a contribuição de todos.
Que é isso meu chegado?! Não fiquei
brabo. Só fiz uma previsão, que você terá que aguardar para "experienciar" e verificar se é real ou não.
Se você me chamasse de Bete pessoalmente, aí sim eu ficar
brabin e pela sua definição eu não seria mais um cético coerente.
Como é que você afirma que a gente não quer nem saber? Viola até sua proposição de ter que “experienciar” pra saber. Só poderia afirmar isso depois de perguntar quem quer e quem não quer saber. Veja abaixo:
Cético super convicto seria referência ao chamado pseudo-cético, já expressado no link acima, e logo este sim, faz uso desta ideia que tentei expressar: Aquele que nega sem experienciar. Aliás é o motivo de eu ter frequentado Templos Budistas, Templos Krishnas e até Círculos Ocultistas, consultando bibliografias destas doutrinas, só assim me vejo no direito de, sem nenhuma vergonha na palavra, de Julgá-los. Mas cedo razão ao colega em certos pontos, como você viu.
No mais o Juca respondeu bem demais.
Agora, o que de fato é “experienciar”?
Exagerando para ser didático, eu teria que ser torturado e ser torturador para poder falar se tortura é bom ou não?