Tópico: Causa Imperial. Lei de Poe?

[Diegojaf]

Por favor... alguém me diga que é...

https://www.facebook.com/CausaImperial

O que dizer das ameaças que hoje pairam sobre o Brasil? MST, FARC's, a turma do Foro de São Paulo, enormes áreas no interior que já são propriedades de pessoas escusas.

Isso é o legado da República, que ameaça a Integridade do Império, consolidada por Dom Pedro I.

Agora seja a favor do desarmemento civil, tal e qual na Alemanha antes do Nazismo, dos direitos humanos a bandidos e traficantes e toda a liberalidade para vagabundo...

No Império, Bandido não dava Ordem.

[Dodo]

A página não parece ser fake. Aqui no SUL tem um bando de monarquistas, partidários da separação dos estados ( O SUL É MEU PAÍS), a página parece estar de acordo com o pensamento dos primeiros.

[_tiago]

O SUL É MEU PAÍS

Jura que tem gente aí querendo isso?

[Osler]

Meu irmão era monarquista, fez até campanha durante aquele plebiscito

[Fabrício]

Tudo que nós precisamos é uma família real vivendo às custas do Estado para não fazer nada... como se já não tivesse bastante gente assim.

[Dodo]

O SUL É MEU PAÍS

Jura que tem gente aí querendo isso?

Sim, mas não significa que os monarquistas defendam este ponto de vista. É só pra mostrar um pouco da fauna política aqui do sul.

[Geotecton]

Tudo que nós precisamos é uma família real vivendo às custas do Estado para não fazer nada... como se já não tivesse bastante gente assim.

Acho que custaria menos do que o mandatário entre 2003 e 2010 gastou com cartões de crédito.

[Fabrício]

Tudo que nós precisamos é uma família real vivendo às custas do Estado para não fazer nada... como se já não tivesse bastante gente assim.

Acho que custaria menos do que o mandatário entre 2003 e 2010 gastou com cartões de crédito.

Não duvido, mas você acha que se tivermos uma família real vamos deixar de ter esse gasto? Além da família teremos os primeiros ministros mandatários (mandatários porque mandam ver no dinheiro público ).

[Südenbauer]

Eu, sinceramente, acho um sistema interessante. Não é o meu ideal, mas muito melhor que muita coisa que se defende por aí.

No YouTube é cheio de vídeos dos descendentes da vida real defendendo a volta a monarquia.

[Price]

>Países com monarquias são desenvolvidos.
>Logo, se o Brasil adotar uma monarquia será desenvolvido.

É de cair o cu da bunda.

[Contini]

Suazilandia tem monarquia... é um país muito desenvolvido... com leis que limitam altitude de voo para bruxas...

[Gaúcho]

Nem vou procurar, mas se duvidar, Suazilandia tem um índice de educação melhor que o nosso.

[Barata Tenno]

Nem vou procurar, mas se duvidar, Suazilandia tem um índice de educação melhor que o nosso.

E qual a relação entre monarquia e melhor educação?

[Gaúcho]

Nem vou procurar, mas se duvidar, Suazilandia tem um índice de educação melhor que o nosso.

E qual a relação entre monarquia e melhor educação?

Ficou confuso, mas eu estava respondendo à brincadeira do Contini, não ao tópico.

Quando li o sarcasmo do Contini, a primeira coisa que me passou pela cabeça é de que existem grandes possibilidades de um país chamado Suazilandia, que possuí uma legislação reguladora de altitude dos voos das bruxas, ter um índice de educação melhor que o nosso. Daí resolvi compartilhar o pensamento...

[DDV]

Historiadores sugerem que a queda do Império se deu, paradoxalmente, por seu sucesso em criar um governo estável e manter a unidade nacional inquestionável, o que fez a figura do imperador tornar-se dispensável.



"Após a sua experiência com os perigos e obstáculos de governo, as figuras políticas que surgiram na década de 1830 olharam para o Imperador como provedor de uma fonte fundamental de autoridade essencial tanto para governar quanto para a sobrevivência nacional.56 Estes velhos estadistas morreram ou se retiraram da vida pública até que, nos anos 1880, eles haviam sido quase todos substituídos por uma geração mais nova de políticos que não haviam experienciado os primeiros anos do reinado de Pedro II, quando perigos internos e externos ameaçaram a existência da nação. Eles haviam apenas conhecido uma administração estável e prosperidade.56 Em grande contraste com aqueles da era anterior, a nova geração não via razão para manter e defender a instituição imperial como força benéfica unificadora para a nação. O papel de Pedro II em atingir uma era de unidade nacional, estabilidade e bom governo eram agora ignorados e desconsiderados pelas elites dirigentes. Por seu sucesso, o Imperador havia tornado sua posição desnecessária (...)


O republicanismo era um credo elitista que nunca floresceu no Brasil, e que tinha pouco apoio nas províncias. Mas uma ameaça séria à Monarquia foi a combinação de ideias republicanas e a disseminação do Positivismo entre os oficiais de baixa e média patente no exército, o que levou a indisciplina nas tropas. Eles sonhavam com uma república ditatorial que acreditavam ser superior a monarquia democrática liberal"


http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_II_do_Brasil