Autor Tópico: Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue  (Lida 745 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
« Online: 21 de Setembro de 2013, 13:43:07 »
Citar
Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue

 O Brasil está concedendo uma linha de crédito de US$ 98 milhões (cerca de R$ 215 milhões) do BNDES para o governo do ditador Robert Mugabe no Zimbábue (África).

O recurso é parte do programa Mais Alimentos Internacional do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Com esse crédito, o governo do Zimbábue poderá comprar equipamentos agrícolas (tratores, máquinas, material de irrigação, terraplenagem) de indústrias brasileiras e repassar a agricultores do país.

Entidades de direitos humanos apontam para o histórico de corrupção do governo Mugabe, há 33 anos no poder, e o perigo de o crédito brasileiro dar sustentação a um regime cujas eleições recentes foram contestadas.

 Além disso, a agricultura familiar do Zimbábue está no centro da polêmica e violenta reforma agrária que Mugabe iniciou no ano 2000.

Ele confiscou sem indenização as terras de agricultores brancos, que historicamente tinham uma concentração desproporcional da propriedade fundiária.

Grande parte foi repassada a aliados políticos sem experiência no campo.

O processo teve vários episódios de violência contra fazendeiros. E o resultado foi uma queda significativa nas safras do país, que passou a importar alimentos e depender de ajuda externa.

Um dos principais problemas foi que, sem títulos de propriedade da terra, os agricultores não conseguiam acesso a crédito para comprar equipamentos agrícolas.

Dentro do Mais Alimentos, também receberão crédito Senegal (US$ 95 milhões), Gana (US$ 95 milhões)e Cuba (US$ 210 milhões).

Um total de US$ 470 milhões do BNDES, modalidade do Proex (Programa de Financiamento à Exportação), foi aprovado para o Mais Alimentos Internacional.

Os empréstimos para o Senegal só serão possíveis porque o país teve suas dívidas perdoadas pela presidente Dilma Rousseff este ano. O programa inclui capacitação de agricultores.

"É importante que possamos ajudar esses países a acabar com a fome", diz Marco Antônio Viana Leite, diretor do Mais Alimentos. "Reconhecemos que há problemas, mas não dá para excluir o país por causa disso."

O dinheiro não pode ser concedido diretamente aos agricultores. Precisa ser de governo para governo, porque o Zimbábue é de alto risco para crédito, diz Leite.

Segundo ele, o governo do Zimbábue se compromete a repassar as máquinas apenas para agricultores familiares. "Temos como controlar se ele está desviando as máquinas, o MDA fará fiscalização", diz.

"Trata-se de dinheiro público, do BNDES, para um governo que tem um histórico de violações de direitos humanos e corrupção", diz Camila Asano, coordenadora de Política Externa da Conectas.

"Não achamos que esses países devam ser isolados, mas é preciso ter uma discussão ampla sobre salvaguardas para esse crédito."

Para o governo, o Mais Alimentos é uma maneira de transferir tecnologia para agricultura familiar e ao mesmo tempo ajudar empresas brasileiras a exportar.

Fonte

E agora? 

O Brasil atrapalha ou beneficia a população desses países?

Além de seus interesses comerciais, o Brasil está ajudando uma ditadura e também beneficiando a população faminta.

É mesma política de importar médicos cubanos ou fazer negócios com a China.


Offline DDV

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 9.724
  • Sexo: Masculino
Re:Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
« Resposta #1 Online: 21 de Setembro de 2013, 14:16:04 »
Fico muito feliz em saber que o meu país tem dinheiro sobrando. 
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Offline Fabrício

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 7.318
  • Sexo: Masculino
Re:Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
« Resposta #2 Online: 21 de Setembro de 2013, 15:12:08 »
Fico muito feliz em saber que o meu país tem dinheiro sobrando. 

2

E me alegra mais ainda que o Brasil esteja se tornando especialista em ajudar no financiamento de ditaduras. Primeiro Cuba, agora Zimbábue... espero ansiosamente o programa de apoio à Coréia do Norte.
"Deus prefere os ateus"

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
« Resposta #3 Online: 21 de Setembro de 2013, 15:20:44 »
Fico muito feliz em saber que o meu país tem dinheiro sobrando. 

2

E me alegra mais ainda que o Brasil esteja se tornando especialista em ajudar no financiamento de ditaduras. Primeiro Cuba, agora Zimbábue... espero ansiosamente o programa de apoio à Coréia do Norte.

Manter relações comerciais com a China também é uma forma de ajudar (mesmo sem intenção) no financiamento da ditadura chinesa ou não?

Offline Fabrício

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 7.318
  • Sexo: Masculino
Re:Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
« Resposta #4 Online: 21 de Setembro de 2013, 16:56:42 »
Fico muito feliz em saber que o meu país tem dinheiro sobrando. 

2

E me alegra mais ainda que o Brasil esteja se tornando especialista em ajudar no financiamento de ditaduras. Primeiro Cuba, agora Zimbábue... espero ansiosamente o programa de apoio à Coréia do Norte.

Manter relações comerciais com a China também é uma forma de ajudar (mesmo sem intenção) no financiamento da ditadura chinesa ou não?

Neste caso, pela diplomacia Fabriciana, não, é uma relação de comércio. Comprar ou vender um produto que o país precisa ou tem disponível é diferente de se beneficiar do trabalho de médicos e pagar ao governo cubano ou injetar dinheiro em um país onde existem fortíssimos indícios de que ele será desviado para financiar um governo ditatorial. Isso sem entrar no mérito da questão do Brasil estar usando em outros países recursos escassos aqui dentro.

Se o Brasil importar ou exportar produtos de Cuba ou do Zimbábue, ok, sem problemas.
"Deus prefere os ateus"

Offline Pasteur

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 6.305
  • Sexo: Masculino
Re:Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
« Resposta #5 Online: 21 de Setembro de 2013, 17:17:45 »
 :ok:

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
« Resposta #6 Online: 21 de Setembro de 2013, 17:34:45 »
06/07/2005
"Pelo amor de Deus, parem de ajudar a África!", afirma economista do Quênia
Especialista explica que a ajuda internacional alimenta a corrupção e impede que a economia se desenvolva, o que destrói a produção agrícola e causa desemprego, mais miséria e mais dependência

Thilo Thielke
Em Hamburgo

O especialista em economia James Shikwati, 35, do Quênia, diz que a ajuda à África é mais prejudicial que benéfica. O entusiástico defensor da globalização falou com a SPIEGEL sobre os efeitos desastrosos da política de desenvolvimento ocidental na África, sobre governantes corruptos e a tendência a exagerar o problema da Aids.

DER SPIEGEL - Senhor Shikwati, a cúpula do G8 em Gleneagles deverá aumentar a ajuda ao desenvolvimento da África...

James Shikwati - Pelo amor de Deus, parem com isso!

DS - Parar? Os países industrializados do Ocidente querem eliminar a fome e a pobreza.

Shikwati - Essas intenções estão prejudicando nosso continente nos últimos 40 anos. Se os países industrializados realmente querem ajudar os africanos, deveriam finalmente cancelar essa terrível ajuda. Os países que receberam mais ajuda ao desenvolvimento também são os que estão em pior situação. Apesar dos bilhões que foram despejados na África, o continente continua pobre.

DS - O senhor tem uma explicação para esse paradoxo?

Shikwati - Burocracias enormes são financiadas (com o dinheiro da ajuda), a corrupção e a complacência são promovidas, os africanos aprendem a ser mendigos, e não independentes. Além disso, a ajuda ao desenvolvimento enfraquece os mercados locais em toda parte e mina o espírito empreendedor de que tanto precisamos. Por mais absurdo que possa parecer, a ajuda ao desenvolvimento é uma das causas dos problemas da África. Se o Ocidente cancelasse esses pagamentos, os africanos comuns nem sequer perceberiam. Somente os funcionários públicos seriam duramente atingidos. E é por isso que eles afirmam que o mundo pararia de girar sem essa ajuda ao desenvolvimento.

DS - Mesmo em um país como o Quênia pessoas morrem de fome todos os anos. Alguém precisa ajudá-las.

Shikwati - Mas são os próprios quenianos quem deveria ajudar essas pessoas. Quando há uma seca em uma região do Quênia, nossos políticos corruptos imediatamente pedem mais ajuda. O pedido chega ao Programa Mundial de Alimentação da ONU --que é uma agência maciça de "apparatchiks" que estão na situação absurda de, por um lado, dedicar-se à luta contra a fome, e por outro enfrentar o desemprego onde a fome é eliminada. É muito natural que eles aceitem de bom grado o pedido de mais ajuda. E não é raro que peçam um pouco mais de dinheiro do que o governo africano solicitou originalmente. Então eles enviam esse pedido a seu quartel-general, e em pouco tempo milhares de toneladas de milho são embarcadas para a África...

DS - Milho que vem predominantemente de agricultores europeus e americanos altamente subsidiados...

Shikwati - ... e em algum momento esse milho acaba no porto de Mombasa. Uma parte do milho em geral vai diretamente para as mãos de políticos inescrupulosos, que então o distribuem em sua própria tribo para ajudar sua próxima campanha eleitoral. Outra parte da carga termina no mercado negro, onde o milho é vendido a preços extremamente baixos. Os agricultores locais também podem guardar seus arados; ninguém consegue concorrer com o programa de alimentação da ONU. E como os agricultores cedem diante dessa pressão o Quênia não terá reservas a que recorrer se houver uma fome no próximo ano. É um ciclo simples mas fatal.

DS - Se o Programa Mundial de Alimentação não fizesse nada, as pessoas morreriam de fome.

Shikwati - Eu não acredito nisso. Nesse caso, os quenianos, para variar, seriam obrigados a iniciar relações comerciais com Uganda ou Tanzânia, e comprar alimento deles. Esse tipo de comércio é vital para a África. Ele nos obrigaria a melhorar nossa infra-estrutura, enquanto tornaria mais permeáveis as fronteiras nacionais --traçadas pelos europeus, aliás. Também nos obrigaria a estabelecer leis favorecendo a economia de mercado.

DS - A África seria realmente capaz de solucionar esses problemas por conta própria?

Shikwati - É claro. A fome não deveria ser um problema na maioria dos países ao sul do Saara. Além disso, existem vastos recursos naturais: petróleo, ouro, diamantes. A África é sempre retratada como um continente de sofrimento, mas a maior parte dos números é enormemente exagerada. Nos países industrializados existe a sensação de que a África naufragaria sem a ajuda ao desenvolvimento. Mas, acredite-me, a África já existia antes de vocês europeus aparecerem. E não fizemos tudo isso com pobreza.

DS - Mas naquela época não existia a Aids.

Shikwati - Se acreditássemos em todos os relatórios horripilantes, todos os quenianos deveriam estar mortos hoje. Mas agora os testes estão sendo realizados em toda parte, e acontece que os números foram enormemente exagerados. Não são 3 milhões de quenianos que estão infectados. De repente eram apenas cerca de um milhão. A malária é um problema equivalente, mas as pessoas raramente falam disso.

DS - E por quê?

Shikwati - A Aids é um grande negócio, talvez o maior negócio da África. Não há nada capaz de gerar tanto dinheiro de ajuda quanto números chocantes sobre a Aids. A Aids é uma doença política aqui, e deveríamos ser muito céticos.

DS - Os americanos e europeus têm fundos congelados já prometidos para o Quênia. O país é corrupto demais, segundo eles.

Shikwati - Temo, porém, que esse dinheiro ainda será transferido em breve. Afinal, ele tem de ir para algum lugar. Infelizmente, a necessidade devastadora dos europeus de fazer o bem não pode mais ser contida pela razão. Não faz qualquer sentido que logo depois da eleição do novo governo queniano --uma mudança de liderança que pôs fim à ditadura de Daniel Arap Mois--, de repente as torneiras se abriram e o dinheiro verteu para o país.

DS - Mas essa ajuda geralmente se destina a objetivos específicos.

Shikwati - Isso não muda nada. Milhões de dólares destinados ao combate à Aids ainda estão guardados em contas bancárias no Quênia e não foram gastos. Nossos políticos ficaram repletos de dinheiro, e tentam desviar o máximo possível. O falecido tirano da República Centro Africana, Jean Bedel Bokassa, resumiu cinicamente tudo isso dizendo: "O governo francês paga por tudo em nosso país. Nós pedimos dinheiro aos franceses, o recebemos e então o gastamos".

DS - No Ocidente há muitos cidadãos compassivos que querem ajudar a África. Todo ano eles doam dinheiro e mandam roupas usadas em sacolas...

Shikwati - ... e então inundam nossos mercados com essas coisas. Nós podemos comprar barato essas roupas doadas nos chamados mercados Mitumba. Há alemães que gastam alguns dólares para comprar agasalhos usados do Bayern Munich ou do Werder Bremen. Em outras palavras, roupas que algum garoto alemão mandou para a África por uma boa causa. Depois de comprar esses agasalhos, eles os leiloam na eBay e os mandam de volta à Alemanha -- pelo triplo do preço. Isso é loucura!

DS - ... e esperamos que seja uma exceção.

Shikwati - Por que recebemos essas montanhas de roupas? Ninguém passa frio aqui. Em vez disso, nossos costureiros perdem seu ganha-pão. Eles estão na mesma situação que nossos agricultores. Ninguém no mundo de baixos salários da África pode ser eficiente o bastante para acompanhar o ritmo de produtos doados. Em 1997 havia 137 mil trabalhadores empregados na indústria têxtil da Nigéria. Em 2003 o número tinha caído para 57 mil. Os resultados são iguais em todas as outras regiões onde o excesso de ajuda e os frágeis mercados africanos entram em colisão.

DS - Depois da Segunda Guerra Mundial a Alemanha só conseguiu se reerguer porque os americanos despejaram dinheiro no país através do Plano Marshall. Isso não se qualificaria como uma ajuda ao desenvolvimento bem-sucedida?

Shikwati - No caso da Alemanha, somente a infra-estrutura destruída tinha de ser reparada. Apesar da crise econômica da República de Weimar, a Alemanha era um país altamente industrializado antes da guerra. Os prejuízos criados pelo tsunami na Tailândia também podem ser consertados com um pouco de dinheiro e alguma ajuda à reconstrução. A África, porém, precisa dar os primeiros passos na modernidade por conta própria. Deve haver uma mudança de mentalidade. Temos de parar de nos considerar mendigos. Hoje em dia os africanos só se vêem como vítimas. Por outro lado, ninguém pode realmente imaginar um africano como um homem de negócios. Para mudar a situação atual, seria útil se as organizações de ajuda saíssem.

DS - Se fizessem isso, muitos empregos seriam perdidos imediatamente.

Shikwati - Empregos que foram criados artificialmente, para começar, e que distorcem a realidade. Os empregos nas organizações estrangeiras de ajuda são muito apreciados, é claro, e elas podem ser muito seletivas na escolha das melhores pessoas. Quando uma organização de ajuda precisa de um motorista, dezenas de pessoas se candidatam. E como é inaceitável que o motorista só fale sua língua tribal, o candidato também deve falar inglês fluentemente --e, de preferência, ter boas maneiras. Então você acaba com um bioquímico africano dirigindo o carro de um funcionário da ajuda, distribuindo comida européia e forçando os agricultores locais a deixar seu trabalho. É simplesmente loucura!

DS - O governo alemão se orgulha exatamente de monitorar os receptores de suas verbas.

Shikwati - E qual é o resultado? Um desastre. O governo alemão jogou dinheiro diretamente para o presidente de Ruanda, Paul Kagame, um homem que tem na consciência a morte de um milhão de pessoas --que seu exército matou no país vizinho, o Congo.

DS - O que os alemães deveriam fazer?

Shikwati - Se eles realmente querem combater a pobreza, deveriam parar totalmente a ajuda ao desenvolvimento e dar à África a oportunidade de garantir sua sobrevivência. Atualmente a África é como uma criança que chora imediatamente para que a babá venha quando há algo errado. A África deveria se erguer sobre os próprios pés.


fonte

Offline Arcanjo Lúcifer

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 22.730
  • Sexo: Masculino
Re:Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
« Resposta #7 Online: 22 de Setembro de 2013, 07:27:12 »
Fico muito feliz em saber que o meu país tem dinheiro sobrando. 

2

E me alegra mais ainda que o Brasil esteja se tornando especialista em ajudar no financiamento de ditaduras. Primeiro Cuba, agora Zimbábue... espero ansiosamente o programa de apoio à Coréia do Norte.

É só um modo de enviar grana para o exterior.

Offline Feliperj

  • Nível 32
  • *
  • Mensagens: 2.147
Re:Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
« Resposta #8 Online: 28 de Setembro de 2013, 22:53:12 »
Isso, depois perdoam a dívida, e ficam com parte do que foi enviado!

Offline Moro

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 20.984
Re:Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
« Resposta #9 Online: 29 de Setembro de 2013, 01:05:32 »
parte dessa grana vai parar de alguma maneira na mão da petezada.
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

Peter Boghossian

Sacred cows make the best hamburgers

I'm not convinced that faith can move mountains, but I've seen what it can do to skyscrapers."  --William Gascoyne

Offline Feliperj

  • Nível 32
  • *
  • Mensagens: 2.147
Re:Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
« Resposta #10 Online: 29 de Setembro de 2013, 03:10:18 »

Offline Arcanjo Lúcifer

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 22.730
  • Sexo: Masculino
Re:Brasil libera crédito a ditador do Zimbábue
« Resposta #11 Online: 29 de Setembro de 2013, 08:20:59 »
Isso, depois perdoam a dívida, e ficam com parte do que foi enviado!

É assim mesmo: "Fidel, quer mandar uns escravos para cá? Nós pagaremos o salário diretamente a vc, depois vc fica com uma parte e deposita o restante na conta XXXXXX-XX."

"0K, viva la revolucion!" :)

 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!