Caramba! As coisas ficam para trás, e...
E eu a prosseguir com minha lamparina na mão...
Foi só isso que você "depreendeu" de meu exposto, famado?
E se recursos de um outro universo (como as branas daquela história toda da teoria das cordas) fossem utilizados para criar o nosso universo? Caberia como resposta à questão inicial do tópico.
"E se..." "e se..." "e se..."
Obviamente não, porque, além de você ter que *entender* plenamente do que se trataria a *proposta* "daquela -E-stória toda da teoria das cordas com branas", que supõe seriam "recursos de um outro universo", para que não estivesse apenas fazendo uma coisa muito pior ainda que extrapolar o que conhece para fora do domínio do que conhece, da maneira exata como a pergunta está formulada, ainda demandaria, além de um criador, uma obrigatória explicação para esse outro universo, unindo-o, junto com o suposto criador, a esse universo que já está aqui num só... (e... olha só que interessante!) universo!
Há um só universo. Não tente dividi-lo em dois ou mais só para você poder ficar no meio (no centro, independente, observando, atuando, isentando-se de atuar...; tudo... an-tro-po-cen-tri-ca-men-te, a palavrinha literalmente 'magificadora') disso.
Acho que o Cientista considera apenas o fato da conservação de massa e energia internamente ao nosso universo.
Não, eu considero to-dos os FATOS. APENAS eles. E " "Externamente" ao "nosso" universo" não é um fato (conhecido -- esse aqui, a palavra 'conhecido', é só para constar para quem sofre desse tipo de dependência filosofosa; não tem a menor aplicação aqui). A coisa mais externa que conheço ainda está dentro do universo que conheço, sem centro, sem periferia, sem..., tudo junto "comigo"; este pode ser o mais fundamental dos fatos.
E você, que *fa-tos* considera?
Caso houvesse universos paralelos a conservação não seria ferida.
Declaração isenta de sentido.
Famado, você já cometeu o ato anticético de declarar sua formação profissional. Já que o fez (não o tivesse feito, eu perguntaria do mesmo jeito mas agora você fica mais "comprometido") e o tipo de formação está diretamente envolvida, como faria para projetar um (ou mais!) universo(s!)? Quero um esboço ou diretrizes iniciais, qualquer coisa para começar. Se conseguir apresentar algo que faça sentido com o conhecido (nome que vocês associam, quando não o dão aos fatos diretamente, aos fatos), fico agradecido e, quem sabe, não começamos a empreender o (prefixo qualquer mais que ultramegasuperhiper aqui)projeto. E olhe que já temos um universo para você começar! O... a... ...c..c..oi.sa ss..er nn..ada ...que criou ou... o próprio universo se criando!(?!!?) (...bom, acho que não sei o que vocês muito realmente pensam, mas devem encontrar a palavra que lhes for mais adequada aqui) não teve isso não, meu jovem! Veja-se como um sortudo pelas circunstâncias!
...Se bem que eu penso que não seria j... ...não, nem é 'justo' a palavra, não é isso... não seria... 'procedente' (vai esta mesmo) você usar qualquer coisa do universo, nem mesmo aquilo que traduzimos por 'seus princípios fundamentais'... ...Acho que a coisa é bem problemática mesmo, não concorda? Só de o universo existir e sabermos disso já nos contamina de modo a impossibilitar-nos uma isenta mesmo inimaginável realização. Construir universo não é inimaginável, está a-lÉM do inimaginável!
Lembrem-se que a quase totalidade do pensamente religioso ocidental tem por base escritos da idade do bronze ou mais recentemente da antiguidade pré-clássica. Difícil assim fugir da ideia de um mundo criado magicamente, já que não havia noção alguma de ciência/tecnologia naqueles tempos e o pensamente mágico imperava de forma absoluta como explicação do mundo.
Seguindo mais adiante nesse raciocínio, constatamos o surgimento de mitos modernos onde a mágica é substituída pela tecnologia como matéria-prima criadora - vide ufologia, cientologia, espiritismo(em parte), etc...
A conclusão a que se chega é que cada cultura em sua época cria seus mitos de criação com base no conhecimento prevalente.
Mais que essa, outra conclusão é que o modo fundamental da máquina cognitiva de pensar é que determina cientificidade ou magicidade funcional, não o cabedal informacional chamado "conhecimento científico-tecnológico". Portanto, há pensadores científicos e pensadores mágicos (que executam pensamentos que pressupõem magia na realidade, não efetivamente mágicos, é claro), simplesmente. Aliás, são esses a origem germinal do conhecimento científico-tecnológico, que funciona, especialmente o tecnológico, com a mesma modelaridade da evolução biológica porque lhe é extensão: sabe-se bastante sobre como a vida/tecnologia evolui, mas "como surge", muitos "enxergam"(hahaha) terreno invisível. (Tecnologia é uma continuidade da evolução biológica, mas tem gênese diferenciada própria -- as primeiras ideias revolucionárias só são tidas mesmo pelos revolucionários das ideias; melhorá-las é automático, mas gerá-las... a história está repleta de como aconteceu no entorno dos revolucionários tecnológicos. Dentro dos cérebros é que ainda se encontra dificuldade.)
A questão central do tópico é se poderia ter sido o universo criado por meios não mágicos.
Não, a palavra no título é *"mundo"*, não universo, sendo a diferença potencialmente antipodal.
E a resposta correta única é não, de qualquer forma. Criação é a própria definição de magia. Eu já devo ter apontado isso umas duas dúzias de vezes por aqui: surgimento de alguma coisa do "nada" ou desaparecimento de alguma coisa do tudo = magia/mágica.
Como disse, se foi criado, foi seguindo (é claro e óbvio) as leis da natureza, então não tem que ficar pensando que a criação quebraria alguma lei de conservação de energia, etc. Como disse esta criação não seria algo mágico (criado do nada, com nada).
Cara, devolve a conta do Enio, cara!
Repetindo se pegarmos um índio (é raro, mas existe) e mostrarmos um celular para ele e perguntarmos como foi criado, a resposta óbvia seria através de meios mágicos, então, fazendo uma analogia,
Essa ideia tipo Paley ainda tem espaço argumentativo hoje?... ...Tem sim...
acho que quando pensamos que a criação deste universo que conhecemos é algo muito grandioso, ou impossível, estamos, como o índio, transformando nossa ignorância e pensamento pequeno numa resposta igual ao que pensam os religiosos, meios mágicos, ou simplesmente negar esta possibilidade.
Nãããão! Tanto eu acho plenamente possível que estou até disposto a entrar numa joint venture com o famado para um projeto do nível... É só um celularzãozão bem grandãozão. É só um problema de escala em que a escala não é problema nenhum...
O cientista não leu o tópico (como sempre) e não viu que desde o princípio eu disse que não acredito que ele foi criado ou pensado, etc,
.... Não que eu acredite nesta possíbilidade, mas ela seria um entrave aos que acham que se o mundo foi criado e tem um criador, então ...
E nem por não ter lido, (como sempre) você não captou nada do que eu disse. Ainda tendo você dito que "não crê que foi criado ou pensado", lança a questão. Por quê? Porque acredita que perguntar isso faz sentido e **foi este o meu ponto**. Eu tentei "desenhar" literalmente, no melhor de minhas possibilidades, ciente de que, para você, talvez não resultasse em efeito esclarecedor. Mas, realmente, escrevo em articulação à sua postagem, como normalmente faço com a maioria por aqui, mas não necessariamnete para você. Alguém pode ler isso e ser hábil no proveito. ...O que me faz lembrar quão ridículas aquelas malcriaçõesinhas arrogantes de alguns com "não sei o que o super Cientista faz aqui perdendo tempo com gente tão..." É um pessoal que se acha o centro objetivo de tudo, esquecendo que isso aqui é um cartaz para o mundo e que eles podem ser nada mais que meros pontos de apoio para alguma exposição de alguma coisa de alguém.
Li tudo, no caso, embora não tenha importância alguma se você diz uma coisa num momento e todas as outras que diz em outros momentos indicam outra coisa ou mesmo o contrário. O contrário desse comportamento é coerência. Comece-se pela questão da questão, ou seja, *por que* você lança tal "questão"? Que necessidade tem disso? Esclarecer ausentes do conhecimento? "Entravar" crentes? Não há solução para crentes e aqui encontra-se prova direta disso.
O que você diz não é evidência do que você diz. Ninguém deixa de ser crente porque afirma que não é. Precisa evidenciar isso **mostrando-se sistematicamente** como um pensador não mágico; e é muitíssimo mais fácil identificar e distinguir pensadores científicos de mágicos que "replicantes" de humanos naquela ficção. As evidências que se mostram PELO que você diz são que você, realmente, não acredita mesmo nisso, ...tem certeza. Seu questionamento deixa inextricavelmente claro o motivo de o fazer: a crença (certeza, fé) de que o universo é tão projetável e implementável quanto um rádio de pilhas ou um tacógrafo. Mas não é!
.... Não que eu acredite nesta possíbilidade,
Sim, sim, claro... E eu acredito com toda a fé no seu "não acredito"...
mas ela seria um entrave aos que acham que se o mundo foi criado e tem um criador, então ...
O problema (que vocês, em crença CRIAM -- porque ele não existe por si só, como possibilidade natural sugestiva, sendo que um sistema cognitico científico não supõe tal coisa espontaneamente) não é se foi criado por que ou por quem ou... seja lá o que for, mas é o fato objetivo de que o universo expõe-se improjetável.
mas se pegarmos essa possibilidade poderia existir outros caminhos (muitos dos quais nunca nem imaginaríamos) para criação do mesmo.
Mas você já imaginou "o mais importante" (embora todo crente, coisa que você não não é... como sugere na sua assinatura, do universo imagine exatamente a mesma coisa; você termina por não ficar em vantagem pioneira e ficar indistinguível, mas não se lamurie não). Fique tranquilo que daí para frente a coisa deslancha e, com tempo suficiente, logo logo o homem estará fabricando universos em série em linhas de montagem e vão existir até empresas concorrentes para administrar as "linhas" universais, assim como ocorre com celulares, para os usuários optarem qual universo oferece as melhores relações de custo/benefício, os melhores itens opcionais... E eu e o famado estaremos lá nisso tudo como pioneiros empreendedores! Nunca esquecendo de você, nosso mentor intelectual, claro...
Vc está certo.
Quem, o Enio que sopra nas regiões austrais?!