As perguntas do post de abertura, definitivamente, não são para mim. Vou dar só uma ajuda salvadora a quem puder aproveitar.
Eu não voto no Brasil, mas se alguém vota por uma administração diferente é porque quer um rumo diferente a nivel macro, que pode não refletir de forma imediata numa melhora econômica direta.
Por exemplo, um rico pode votar num candidato que vai acabar aumentando os impostos que ele irá pagar, mas que a longo prazo venha melhorar a situação econômica, criando inclusive mais clientes para o seu negócio ou propiciando novos negócios que antes não era possíveis.
Eu não excluo essa possibilidade, mas para que tal possibilidade seja verificável e falsificável
"Verificável e falsificável"... Qual é a diferença mesmo?... As "boas intenções" do perscrutador?
é necessário torná-la quantificável e precisa
É... É necessário pra caramba, assim como acreditar que "há (outra) vida após a morte". Pena que impossível...
Olhar de forma imediatista um governante de um país não é uma boa forma nem de avialiá-lo nem de compará-lo, embora seja sim uma delas.
Um presidente no Brasil tem mandato de 4 anos , portanto é dentro deste período que deve se verificar se as expectativas foram atingidas ou não , e para isso é necessário qunatificá-las com um mínimo de precisão. Caso contrário teremos apenas um discurso vago e subjetivo não passível de verificação.
O que é menos passível de verificação é a própria "quantificação" proposta/solicitada. Qualquer crente nisso pode até achar uma bela crença (eu, com toda clareza, vejo a fealdade disso e nada mais), mas é só crença e mais nada.
A mesma crença de sempre nos "números" não quantificadores de coisa alguma... ...e em "ciências" que os próprios cultuadores chamam de inexatas!
Quantificar corrupção?! Isso é uma piada? Pode-se quantificar corruptos, contá-los com os dedos dos chineses e dos indianos mais os dos muçulmanos e cristãos do mundo. É preciso e só possível ser objetivo na definição do que seja um (UM, 1) corrupto. "Quantificar corrupção"?... hhhhhhhhhh
Nestes sistemas altamente complexos, os "números" são tão subjetivos (até mais, a depender da crença que estabelecem numa falsa objetividade que teriam/propiciariam, o que engana o crente básico) quanto qualquer outra "variável/constante/parâmentro qualquer" do sistema. "Quantidade alterada de ministérios"? Que "modificaria os problemas tidos com as quantidades deles"? Ministérios não são partes sistêmicas com propriedades quânticas; têm propriedades internas variabilíssimas; pode-se ter, com um só deles, os mesmos problemas que se teria com 1000, variando-se seus parâmetros internos.
O que vocês buscam em seus sonhos? O que?
Tudo isso é comunismo puro e mais nada.
Se não conseguirem saber o que é UM bandido, UM corrupto, UM cientista, UM fracasso, UM sucesso ..., não conseguirão saber o que qualquer coisa seja.
Estive acompanhando, em alguns momentos, tópicos em que o famado apresentava uma das poucas vezes em que estava certo ao defender uma questão e despejaram falácias em cima dele até a borda transbordante. Falácias que são falsas variantes (a mesma coisa) dessa aqui. Ele está certo. Não espere nada, nem mesmo que não te atrapalhem (a se defender autonomamente de ameaças, como bandidos, por exemplo) de seus presidente/país/sistema social...; espere de si mesmo.