Primeiro, minha resposta para a pergunta do tópico, numa circunstância de "discussão": desisto, você venceu! Me rendo, acho que você tem razão, começo a acreditar também, agora. (Isto quando o crente tem prévia informação de que descreio, evento raro, pois para a grande maioria dos crentes com quem interajo, "sou crente também".)
Acho que o argumento a ser utilizado pelo ateu,
Para que? Para "discutir por discutir" ...ou... "desconvertê-lo"? Nesse caso, um DESCRENTE deve usar argumento algum; nem deve perder-se nisso. Para defender alguma coisa imperiosa? Neste caso, a situação fica dramática, simplesmente. Só o argumento da força funciona e, normalmente ou frequentemente, os crentes detêm mais desse "argumento".
depende da postura do religioso,
Depende do grau de fanatismo, e não uma convencibilidade mas tão só possíveis consequências outras que podem chegar até ao assassinato.
alguns religiosos apelam ao sentimentalismo e experiências pessoais e outros tentam usar argumentos lógicos com supostas bases científicas,
Em sua essencialidade, não há diferença alguma entre uma situação e outra.
no primeiro caso, é fácil rebater os argumentos, mas já no segundo, considero complicado
Não deveria ser o contrário? Mas o motivo mesmo de você visualizar a miragem dessa inversão é que não há diferença. Um crente não pensa cientificamente. Para ele, tanto faz se o nome da coisa é magia ou ciência, são só nomes para conceitos entre os quais ele não discerne diferença.
pelo motivo deles acreditarem ter argumentos baseados na lógica
Mas os argumentos de crentes são baseados em lógica!!! Apenas que são lógicas defasadas em relação ao contexto empírico do momento.
e poucos reconhecem estar errados,
Se ele reconhecer que está errado, já não é (mais) crente. Ser crente é, fundamentalmente, estar errado sem possibilidade de reconhecer a condição.
mesmo você mostrando todas as falhas de seus argumentos.
Só pode ser mostrada uma incompatibilidade empírica, mas isso não é argumento para pensador mágico.