Isso tudo que se vê, em "debate" aqui, é de um dos mais incríveis su(I)rrealismos que se pode testemunhar! ImprEssionante... e muito divertido de se ver!
Também...
Estou impressionado em ser informado de que calculadoras interpretam coisas e servem como referência pura para a realidade matemática (ou, melhor dizendo, matemática realística), podendo respaldar argumentos. Ainda mais 'contando' (hahahahahaha...) o fato de que há variedades de programação para seus funcionamentos diversos em diversos modelos físicos e "virtuais"... O que jamais muda a matemática dentro do limite do rigor não filosófico (antes, a reinclui/reutiliza), já que calculadoras são construídas de acordo com ela e não o contrário.
3+3=6 nos casos em que é. Nos casos em que não é, não é. Distinguir uma situação da outra é trabalho expressável em linguagem matemática também. Só quem não conhece profunda e amplamente matemática e/ou não pensa cientificamente tem dificuldade com isto. Existe mais que matemática, muitos desconsideram. Existe realidade (coisa que matemática não é imanentemente, nem, muito menos, transcende); e muitas outras coisas entre ela e matemática, tornando cada representabilidade numérica uma (representação de uma) qualidade única em si, que crê-se apenas quantitativamente relativa a outras. Matemática é só linguagem e aqui pode-se testemunhar um pouco do corrompimento filosófico dela.
Agora, mais próximo dos pobres mortais... onde está a dificuldade em entender que a questão é para uma projeção financeira ridiculamente simples onde não há espaço para não entender que os 2% são relativos ao montante inicial? Apenas a última postagem diretamente aqui acima inclui uma indefinição válida do problema. Se a pessoa não pode esclarecer se os juros são mensais ou no total de um ano, não pode saber qual cálculo fazer. Mas isso resolve-se fácil: calculem-se os dois resultados. Se há indefinição, o avaliador tem que aceitar os resultados se corretos. Ainda mais considerando-se que o objetivo é verificar o óbvio: a burrice do brasileiro.