A primavera árabe pretendia depor ditadores nos países de tradição islâmica do Oriente Médio. Começando pela Tunísia, atingiu Iêmen, Líbia, Egito, Jordânia e Síria. O único lugar que passou meio que despercebida foi na Jordânia. Todos estes países encontram-se hoje em grande instabilidade política. Partidos religiosos tentam se impor contra governos e partidos pró-ocidentalização. No Iraque, Paquistão e Afeganistão, nações para onde os EEUU enviaram tropas e que não passaram propriamente pela Primavera, os governos foram depostos, mas a guerra civil se instalou. A Guerra civil ameaça hoje boa parte do mundo muçulmano médio oriental. Normalmente há três lados. Um ditador, um partido rebelde pró-ocidentalização e uma organização terrorista. A população civil, composta na maioria de mulheres, crianças e velhos é quem sofre as piores consequências.
Entendo que a democracia não é uma opção nesta parte do mundo. Se o ditador vencer, continua a situação de desmando e alijamento da maioria. Se o partido muçulmano vencer, instaura-se uma teocracia radical que deseja a morte de Israel, Estados Unidos e quem mais se alinhar a eles. Se a oposição laica vencer, não consegue apoio dos radicais muçulmanos que começa a fazer oposição na base dos atentados terroristas.
A melhor opção parece ser o genocídio. Uma coalizão ocidental entre Europa e Estados Unidos. Mata logo todos os homens de 15 anos pra cima e começa uma sociedade nova.