Tópico: Astrologia, seu verdadeiro significado.

[Pasteur]

A astrologia surgiu em algum lugar no passado, quando o homem primitivo notou que a lua era quem determinava as marés. Daí, ele concluiu que se a lua influenciava o mar, deveria influenciar a ele tb. Só que ele não sabia que isso era um fenômeno puramente físico, da ação da gravidade da lua sobre uma grande massa que é o mar. Indo pelo mesmo caminho, a massa de um homem é despresível para sofrer a ação da gravidade da lua.

Vc deve conseguir apoio dos progressistinhas do fórum, se notarem que vc é algum tipo de minoria oprimida. Daí, vão dizer que a direita opressora, reacionária e conservadora odeia os astrólogos.

Creio que o trecho em vermelho está incorreto.

A lua tem algum efeito físico sobre uma pessoa na terra? Digo, estando ela na terra, porque, óbvio, se alguém for à lua, sofrerá ação da gravidade da lua.

Penso que o efeito da gravidade da lua sobre o mar é a mesma da lua sobre o homem. Só que você não percebe, primeiro porque é uma somatória dos efeitos da gravidade da lua e terra sobre você. Perceberíamos mais se fossemos feito de um material semelhante à da água viva.

[Rocky Joe]

Uma correção "menor" (no que se refere ao tópico) é que a massa de um homem não importa na influência da lua sobre ele, ou na influência gravitacional de qualquer objeto sobre ele. Por isso objetos de diferentes massas caem na Terra com a mesma aceleração. A massa do homem importa é na influência dele na Lua.

Edit:

Ah, não, peraí, tô sentindo que hoje estou mais leve, pois a gravidade da lua tá me ajudando a flutuar...

Se a lua lhe afeta, também afeta o planeta. Por isso você não se se sentirá "flutuando". Mas a Lua tem sim influência na nossa dinâmica - ela diminui a velocidade de rotação da Terra, por exemplo.

[Bolsonaro neles]

Não estou interessado na ação da lua sobre a terra, mas sobre mim. Ela faz o meu cabelo crescer ou não faz?

[Geotecton]

Não estou interessado na ação da lua sobre a terra, mas sobre mim. Ela faz o meu cabelo crescer ou não faz?

E qual é a relação entre o efeito da atração gravitacional que a Lua exerce sobre você com o crescimento de suas unhas?

[Bolsonaro neles]

Sei lá. As pessoas não dizem isso pro aí?

[Fabrício]

Não estou interessado na ação da lua sobre a terra, mas sobre mim. Ela faz o meu cabelo crescer ou não faz?

E qual é a relação entre o efeito da atração gravitacional que a Lua exerce sobre você com o crescimento de suas unhas?

A gravidade da lua puxa as unhas para fora dos dedos, e assim elas crescem mais rápido.

[Bolsonaro neles]

Mas é claro. Só ele não vê isso.

[Fabrício]

Mas é claro. Só ele não vê isso.

Esses pseudocéticos, sempre com suas mentes fechadas, nunca aprendem.

[Vento Sul]

Parece que o ciclo mestrual, ovulação, das fêmeas nos mamíferos, estão relacionada com ciclos lunares, como disse Bolso, dizem, ou será que vi em algum lugar...??? Dúvidas.

Alguém tem idéia de algum fato comprovado da influência da lua em alguma coisa ou ser aqui na terra.  Minha vó só podava as plantas na lua minguante (acho). Parece que há um hábito de se fazer assim.

[Gabarito]

Muitos agricultores também condicionam semeaduras e plantações a ciclos da lua. Não sei até que ponto tal procedimento traz os benefícios alegados.

[Fabrício]

Muitos agricultores também condicionam semeaduras e plantações a ciclos da lua. Não sei até que ponto tal procedimento traz os benefícios alegados.

Existe mesmo essa superstição em plantar na lua cheia, ou nova, ou sei lá qual fase... mas nada cientificamente estudado até onde eu sei, parece mais superstição mesmo.

[Gigaview]

Mas essa ação é desprezível penso eu.

Não se você for um lobisomem...

Transylvania hypothesis’
http://fampra.oxfordjournals.org/content/17/6/472.full

There was a statistically significant, but small, effect associated with the lunar cycle of 1.8% of the mean value [95% confidence interval (CI) 0.9–2.7%].

[Gigaview]

The lunar cycle: effects on human and animal behavior and physiology.

Abstract
Human and animal physiology are subject to seasonal, lunar, and circadian rhythms. Although the seasonal and circadian rhythms have been fairly well described, little is known about the effects of the lunar cycle on the behavior and physiology of humans and animals. The lunar cycle has an impact on human reproduction, in particular fertility, menstruation, and birth rate. Melatonin levels appear to correlate with the menstrual cycle. Admittance to hospitals and emergency units because of various causes (cardiovascular and acute coronary events, variceal hemorrhage, diarrhea, urinary retention) correlated with moon phases. In addition, other events associated with human behavior, such as traffic accidents, crimes, and suicides, appeared to be influenced by the lunar cycle. However, a number of reports find no correlation between the lunar cycle and human reproduction and admittance to clinics and emergency units. Animal studies revealed that the lunar cycle may affect hormonal changes early in phylogenesis (insects). In fish the lunar clock influences reproduction and involves the hypothalamus-pituitary-gonadal axis. In birds, the daily variations in melatonin and corticosterone disappear during full-moon days. The lunar cycle also exerts effects on laboratory rats with regard to taste sensitivity and the ultrastructure of pineal gland cells. Cyclic variations related to the moon's phases in the magnitude of the humoral immune response of mice to polivinylpyrrolidone and sheep erythrocytes were also described. It is suggested that melatonin and endogenous steroids may mediate the described cyclic alterations of physiological processes. The release of neurohormones may be triggered by the electromagnetic radiation and/or the gravitational pull of the moon. Although the exact mechanism of the moon's influence on humans and animals awaits further exploration, knowledge of this kind of biorhythm may be helpful in police surveillance, medical practice, and investigations involving laboratory animals.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16407788

[Gigaview]

Muitos agricultores também condicionam semeaduras e plantações a ciclos da lua. Não sei até que ponto tal procedimento traz os benefícios alegados.

Existe mesmo essa superstição em plantar na lua cheia, ou nova, ou sei lá qual fase... mas nada cientificamente estudado até onde eu sei, parece mais superstição mesmo.

To aid in the development of high-quality plant-based medicines, research in plant rhythms should attempt to understand the forces acting on the plant, the mechanisms that yield changes in phytochemistry, and how these are affected by the natural rhythmic behavior of plants. Plant rhythms have fascinated scientists for over a century, not surprisingly due to the myriad legends and folklore about the moon from indigenous cultures going back through millennia. The earliest scientific studies attempted to understand the “sleeping” behavior of some plants whose leaves would fold flat against the stem at night and open during the day. All living organisms possess physiological processes and behaviors that follow rhythms involving a period of about 24 hours.9,10 In humans and other mammals, an internal timing mechanism (often called the “biological clock,” or central oscillator), imposes circadian rhythms on physiological, biochemical, and molecular events.10 Plants, however, are unique, and their timing control mechanism is external, specifically the environment, i.e., the sum of all of the forces constantly acting upon the plant.

About 15 years ago, Gunter Klein first presented the hypothesis of an exogenous rhythm rather than the endogenous oscillator in humans and mammals, and he was preparing his manuscript when he died. From his experiments, he concluded that the rhythmic leaf movements of bean seedlings, grown in constant conditions, were regulated by the tidal forces of the changing position of the moon in relation to the Earth.11 Barlow et al. (2008) analyzed Klein’s work and found a correlation between leaf movements and tidal forces, and together with new repetitive studies, their data supported Klein’s hypothesis.12

Numerous studies have also shown seasonal variations, effects of harvest dates, and circadian effects on phytochemistry in some plant species that could help develop improved protocols for production practices, e.g., in growing raw materials for use in botanical supplements.

The phenomenon of seasonal variation is relatively well known for many crops, especially those whose value is derived from essential oils. Many species have shown a rhythmic increase in oil production throughout the growing season and then a steady decline towards the winter.13,14,15 One study on blueberries (Vaccinium angustifolium, Ericaceae), harvested biweekly in Canada,16 reported significant seasonal variation in the phenolics and anti-glycation effects. The authors recommended late summer as the optimal collection time with maximum bioactivity.

Research on St. John’s wort (Hypericum perforatum, Hypericaceae) herb, one of the top ten herbal products in retail sales in the United States,17 has shown seasonal variation and differences due to cultivation location. Levels of hypericin and pseudohypericin, the compounds to which commercial products are usually standardized, were found to vary from 100 ppm to 5000 ppm from winter to summer.18 This remarkable quantitative difference in compounds could account for some of the differences in commercial products whose raw materials are usually from multiple sources. Additional studies with St. John’s wort found significant variation among wild and cultivated plants sourced from around the world.19 Although numerous environmental, genetic, and physiological factors contribute to the overall phytochemical profile of plants, the harvest time could be one of the more important considerations. Studies on peppermint (Mentha x piperita, Lamiaceae) herb growing in dry regions of California found that the date of harvest was far more critical than the date of irrigation to overall quality and essential oil yield.20

A study of kudzu (Pueraria lobata, Fabaceae) root, a traditional Chinese medicine, revealed seasonal variation in overall isoflavonoid content, as well as variation among different compounds.21 This is an exceedingly valuable finding if roots are being grown for individual compounds or if manufactured products are harvested at different times and standardized to a specific compound that varies from month to month, week to week, or even day to day.

Although these studies regarding seasonal variation do not necessarily indicate the moon as the driving force behind the oil production and phytochemical changes in plants, they do show the dynamic nature of plant chemistry as influenced by various environmental factors— of which the moon might play a part.

Aside from seasonal variations, daily changes have also been reported. Studies on Virola surinamensis (Myristicaceae), an endangered tree from South America that is valued for medicinal and economic purposes, showed daily circadian fluctuations in the constituents of essential oils distilled from leaves—specifically, levels of monoterpenes dropped by 50% from 6 a.m. to noon, and then increased to their original levels by 9 p.m.22 Additionally, levels of the sesquiterpene caryophyllene in Virola doubled in samples taken in October versus those harvested in June. Daily fluctuations were also seen in the essential oil of wild basil herb, or Ocimum gratissimum (Lamiaceae), where levels of eugenol in the essential oil were observed to drop from 98% at 12 a.m. to 11% at 5 p.m.23 In general, essential oils seem to accumulate throughout a growing season, but further research is needed to detect any lunar or circadian patterns to these studies.

Circadian rhythms are also known to control stomatal opening, gene expression, transcription, timing of photoperiodism, and to drive growth and development, although the control mechanisms remain unknown.24 Studies have found that disruption of normal circadian function in Arabidopsis thaliana (Brassicaceae) has led to reduced leaf chlorophyll levels, reduced growth, and increased mortality.25 Kiota et al. (2006) found that antioxidant levels in the algae Euglena gracilis (Euglenaceae) and spinach (Spinacia oleracea, Amaranthaceae) also followed circadian rhythms, peaking at midday when solar energy is most powerful, protecting the organisms from photooxidation.26 Many of the important compounds in medicinal plants are secondary metabolites and believed to be a result of environmental stimuli, such as pathogens and changing environmental conditions.27 Commercial cultivation of such plants would benefit from optimizing their management practices to correlate with such rhythms.

In some cases, the moon has been specifically implicated for its potential effects on plants. Zürcher observed the rhythmic variations in Maesopsis eminii (Rhamnaceae), a major tree species in Rwanda, and found that seed germination rates in M. eminii showed significant differences in seeds planted during the full moon or during the new moon.1 His study also found that speed of germination, rate of germination, and average height and growth rate of seedlings showed better results and larger seedlings if the seeds were sown before the full moon. The phenomenon of lunar effect on patterns of seed germination and initial growth rate has been documented for numerous species.28 However, these effects have not been fully understood for medicinal plants or been incorporated into modern harvest practices.

Studies have revealed that some trees shrink and swell with the tides.29 The physicist Gerard Dorda used a modified version of the Quantum-Hall-Effect (work on the QHE was awarded the Nobel Prize for Physics in 1985 and 1998) to calculate the effects of gravity from the moon on the water in living organisms and found a regular, reversible, rhythmic pattern of water in cells. This pattern showed the greatest amount of change during the new moon.30 Interpretation of these effects can be difficult, according to Dr. Dorda: “I think that this effect is not easy to understand for students of botany” (e-mail to I. Cole, February 11, 2009).

Rather than struggling to understand the complex physics behind this phenomenon, a better strategy could be to try and identify the phytochemical constituents and bioactivity that change in response to lunar rhythms. A recent study on spruce trees (Picea abies, Pinaceae) found that the overall measured volume remained constant, but a rhythmic, reversible flow between the cell contents and cell wall was causing the shrink and swell. Even in the short-term, this would mean additional water accumulating in the cell walls at certain times of the month and could have implications for food crops and in lumber technology, as this “bound water” can affect the quality of the building product. In wood technology, studies often focus on the relationship between wood and water and the felling date and drying process, all of which impact the quality and durability of the final product.31 Further studies with lumber found variations in wood density after the drying process that could be correlated to the lunar phase.19 Interestingly, these variations were more noticeable for the outer sapwood, usually consisting of phloem and metabolically active parenchyma cells, rather than the inner heartwood, which is usually dead at maturity.

A plant is a sessile organism that adapts to changes in its environment through changes in its chemistry. The forces acting on a plant are numerous and constantly changing, and dynamic changes in biochemistry are required for survival. Observing limited scientific studies or ethnobotanical accounts alone will not shed light on the complex chemical changes that take place within the organism. Comprehensive chemical profiling is needed to observe and understand possible effects of harvest practices and environmental cues. Findings such as these, together with comprehensive chemical profiling, could be beneficial to modern production practices by helping to understand the best time to plant and harvest for healthy, vigorous crops rich in medicinal constituents.

Based on our review of the literature, the authors of this article have undertaken work to test the hypothesis that the lunar phase can influence levels of bioactivity, presumably via changes in levels of chemical compounds. Working with a tropical plant species, preliminary data from bioassays have shown changes in bioactivity that correlates with particular lunar phases. We are currently repeating the experiments with a sample of plants collected in different locations.

http://cms.herbalgram.org/herbalgram/issue85/article3488.html?ts=1392679785&signature=0b5f75c0f17e98ecb4acdb7efa8e1ccd

[Gigaview]

Acho que vou abrir um tópico sobre os mitos que os céticos acreditam por preguiça de pesquisar.

[Eu]

Perguntem para o Olavo de Carvalho, leiam a reportagem abaixo:

[Gigaview]

http://rodrigoconstantino.blogspot.com.br/2012/05/o-mapa-astral-do-filosofo.html

[xcription]

aula do que? se for astrologia ou algo associado, cara eles já sabem exatamente qual escolher porque conhecem bem no que acreditam. Isso é, ou a amostra é feita de descrentes em astrologia com uma metodologia seria ou o estudo apresentado pelo Buck onde a própria associação de astrologia estava envolvida

Disciplina de Filosofia, estavamos na época estudando a visão de antigos Filósofos gregos sobre mitos e crenças. E trazendo para a Atualidade como a Astrologia foi um crença mantida através dos séculos. Novamente peço para ler o tópico, é graduação em Psicologia, a Astrologia foi um tema proposto por mim. Nenhuma pessoa em questão era Astrologa ou tinha grande conhecimento, maior do que ler o horoscopo de quando em quando no final do jornal de domingo.

Atenciosamente;

[xcription]

Acho que vou abrir um tópico sobre os mitos que os céticos acreditam por preguiça de pesquisar.

Gigaview, eu compreendo sua visão. Mas não concordo que seja preguiça de pesquisar. Veja, que li todos os livros do Richard Dawkins e do Carl Sagan (não que isso diga alguma coisa de superioridade em questão de opinião), mas apenas para relevar que não leio apenas literatura conveniente as crenças em questão. No caso, na minha opinião, a preguiça de pesquisar, fica por conta daqueles que sem nenhum senso critico individual, julgam um assunto baseado em textos de céticos apenas, pois... lógicamente que o cético sera cético, e existem argumentos para quase tudo nesta vida, e lógico que o cético tratá bons argumentos lógicos, porém, não muito práticos... agora pergunto, se você já leu algum livro de Astrologia, e entendeu pelo menos a "ciência" por trás da teoria astrologica? Ou apenas beseia sua opinião em estudos de outrém, por pura preguiça e falta de vontade de estudar por si meso?

Não tem como validar uma teoria sem estuda-la, sem estudar os campos que ela propõem. É o mesmo que tentar entender filosofia estudando matematica, embora muitos filosofos gregos fossem também matematicos...

[xcription]

Parece que o ciclo mestrual, ovulação, das fêmeas nos mamíferos, estão relacionada com ciclos lunares, como disse Bolso, dizem, ou será que vi em algum lugar...??? Dúvidas.

Alguém tem idéia de algum fato comprovado da influência da lua em alguma coisa ou ser aqui na terra.  Minha vó só podava as plantas na lua minguante (acho). Parece que há um hábito de se fazer assim.

A Lua influência as marés, o nível do mar...os pescadores saem para pescar baseados nos estados lunares, o mar também sofre influência do Sol, dependendo da intensidade da força de atração dele e da Lua sobre o nosso planeta.

[Gigaview]

Ok. Você me convenceu. Deixarei de ser preguiçoso e vou ler um tratado de astrologia. Peço a sua ajuda. Responda a essas perguntas por favor:


1. Qual é a verdadeira astrologia? A ocidental? A chinesa? A do Omar Cardoso? A da Zorah Yonnara? A de Max Hendell? Outra? Qual?

2. Por que a escolhida é a "verdadeira" astrologia? Por que as outras não são verdadeiras? Qual é o problema com elas?

3. Por que todas as astrologias "funcionam" na medida em que possuem astrólogos para defendê-las, teorias, livros, etc  e fazem previsões "acertadas"?

4. Qual tratado devo estudar para fazer mapas astrais exatos, precisos, sem interpretações duvidosas?

5. Por que a astrologia indicada é uma ciência astrológica?

[Sparke]

xcription, recomendo ler o seguinte artigo sobre a matéria no http://www.projetoockham.org/pseudo_astrologia_1.html

No demais, vejo que procuras buscar um lado científico nela que nem mesmo sabes qual seja. Tanto assim é, aliás, que estás admirado. Aqui já foi dito, no entanto, sobre a força psicológica de alguns fenômenos que, claramente, tu ainda não foi atrás, pois insistes numa experiência realizada em aula — basta ler tuas postagens.

Antes de prosseguir no debate, portanto, convém você verificar os argumentos aqui trazidos, senão esta discussão está fadada ao fracasso.

Lembrado, por oportuno, que o cientista não pode ser parcial...

Att.

[Fabrício]

Acho que vou abrir um tópico sobre os mitos que os céticos acreditam por preguiça de pesquisar.

Ok, mas faça resumos, por favor, texto grande cansa...

[Vento Sul]

Prá mim chega, ufa, minha avó tinha razão, afinal ela foi minha parteira.

[Skeptikós]

Tirando as afirmações gerais, vagas e ambíguas que poderiam ser aplicadas a qualquer pessoa e que representam mais de 70% do texto, eu diria que sobre as afirmações mais diretas e objetivas, examinando de maneira crítica a taxa de acerto é de menos de 40% no caso do mapa astral do meu signo, o que eu acho que esta dentro da média da taxa de acerto em questões que só apresentam duas opções de respostas.

Sugiro que você leia sobre leitura fria, pois é dai que saem as principais técnicas de astrólogos para influenciar e persuadir os clientes a acreditarem em suas leituras astrais. Não que isso ira fazer você deixar de acreditar em astrologia, pois eu não sei o quanto isso esta enraizado no seu sistema de crenças e nem que critérios você utiliza para validar estas crenças, mas certamente se inteirar sobre o que é e como a leitura fria é um método simples e manipulatório usado por astrólogos para ludibriar pessoas lhe trará algum senso crítico sobre a questão.

No mais concordo com ambos os lados, o de que o estudo realizado na sua sala não é suficiente para refutar ou provar nada sobre a astrologia, pois não foi feito num ambiente controlado e é de pequena amostragem, de forma simplificada não segue um método de validação cientifica rigoroso.

Mas também ninguém aqui leu algum tratado ou livro que apresente alguma tese ou teoria astrológica aparentemente, como você mesmo disse, porem mesmo se tivesse lido, existem muitas correntes, e não sabemos ao certo em qual este teste que você nos passou se baseia (isso se ele realmente se baseia em alguma corrente tradicional de fato) para que mais do que um mapa astral tivéssemos suas bases e fundamentos para analisar e examinar.