Assim que vi, lembrei logo que essa xaropada já tinha dado passagem por essas bandas... E nem foi difícil achar pelo google mesmo:
../forum/topic=25977.0.htmlO Alain de Botton fornece uma saída honrrosa para a hipocrisia dos ateus que entram disfarçados em catedrais góticas, nutrem sentimentos mágicos inconfessáveis de origem religiosa e outras coisas do tipo.
Ele não fala sobre aderir a crenças da doutrina ou nutrir uma busca espiritual.
Não, não... só fal.."sugere"...
Ele diz apenas que só porque uma pesoa se considera ateu ela não precisa deixar de
Ah, tá. Os "que se consideram ateus" vão agradecer no dia em que isso tiver qualquer direcionabilidade a eles. Vão agradecer a quem lhes ensinar o que eles precisam ou não deixar de fazer para serem... 'felizes'.
aproveitar tudo de positivo que as instituições religiosas e seus eventos podem promover.
O problema de "aproveitar o positivo" do que é fundamentalmente negativo é que apoia-se tudo, dá-se força ao movimento. Não tem problema não. Os religiosos podem aproveitar bem a totalidade total do todo de tudo de bom que as instituições arreligiosas oferecem a todos, sem precisar selecionar "partinhas melhorzinhas" para fazer de conta qua a coisa não presta para nada além de fazer mal a todos.
Não é preciso deixar de celebrar o natal com os amigos e a familía,
Não, não é preciso... ...deve ser por isso até que eu mesmo sempre celebro... Que coisa, hein?! Quem diria?! Um religiopata que nem eu celebrando o Natal... Uma dessa deve deixar o 'Botão' aí à beira de se abotoar! hahahahahaha... E eu nem precisei da sugestão dele para fazer isso a vida inteira! Aliás, a quem esse sujeito se dirige mesmo, hein?... 'Fantasmas do id' dele?... hahahahahaha...
deixar de comparecer a eventos agradaveis promovidos por instituições religiosas,
Aí já vai de gosto pessoal mesmo. O que eu quero saber é que "eventos agradáveis" seriam esses. Não conheço nenhum. Estou descontando o Natal, Páscoa e outros que não são exatamente "promovidos por instituições religiosas" mas familiarmente mesmo, onde o que importa é a reunião e as coisas gostosas de comer.
deixar de apreciar a organização, comunhão e união dos membros de uma mesma religião,
(detalhe notável! hahahahahaha... ...eu diria que, hoje, a coisa já nem vai mais por 'religião', mas por 'denominação', que conseguem criar dissídios víscero-mortais dentro de uma mesma religião; lindo tudo isso! Como um descrente não iria apreciar mucho mucho?!...)
(organização, comunhão e união)Contra os outros crentes e os descrentes, por exemplo? É... eu até concordo que é grandeza reconhecer os valores(perigos) do oponente...
e não se inspirar com isso,
Eu prefiro mesmo nem inspirar Isso; prendo a respiração quando passo perto; vai que é quimicamente venenoso também...
Não me inspiro não. Podem ficar tranquilos. Não vejo nada inspirador em nada disso.
simplesmente por que você não acredita na doutrina deles.
Não acredito é neles. Como podem existir indivíduos crentes assim?... Incrível!
O que Alain de Botton diz
Tem um camarada famoso por 'dizer', também... ...um tal de Simon.
é que se pode usufruir de tudo aquilo que você julgar positivo nas religiões,
Ah, bom! Que julgar! Eu já estava ficando preocupado que o problema fosse julgar tudo aquilo negativo... Então, se eu julgar tudo negativo, sem problema? ...O que não entendo é porque eu não aproveitaria algo que julgo positivo...
...mas... isso aí vai pela "suspensão" ou pela "pragmática instrumentalista" ...ou pela "pragmática utilitarista"?...(é diferente, né?...)
ao inves de rejeitar tudo simplesmente por achar que não fazer isso seria uma traição a sua posição ateísta.
Aaaaah, entendi... Birra típica de crentes? Descrentes têm isso não, filho. Mas... posso rejeitar tudo se eu concluir que o todo não compensa qualquer das partes?
Parece mais um rótulo para ser utilizado no boné, num botão ou na camiseta.
Acho que o nome 2.0 é apenas uma brincadeira, não é uma marca a ser seguida.
É?! Então, se é brincadeira, topo no ato, vou lá! hahahahahahahahaha...
Uma brincadeirinha que coloca os outros em ordem inferior... mas se é brincadeira, eu gosto! hahahahahahahaha...
faz o contrário do Dawkins, isto é, procura se concentrar apenas nos pontos ele considera positivo da questão.
E por que não?
E por que sim? ... ... ...Isso é brincadeira também?... Vou esperar para saber se é para rir também...
Para o ateu a questão da existência de deus(es) já foi resolvida,
(Que "questão"? Onde, na objetividade da realidade, se encontra formulabilidade para tal "questão"? ...Já perguntei isso antes... ...e não veio resposta, claro...)
Para o ateu, a inexistência de deuses é fundamental, ou não pode ser ateu. Para o descrente, a questão não existe. Para o pensador científico, não mágico, se isso for desatrelável de descrente, essa "questão" nem é questão. Para o vasculhador de tudo, a inexistência desses objetos imaginários é fato verificado. E...?
ele não existe e ponto final,
Eu sei disso, mas você crê que não.
não á necessidade de desperdiçar mais energia em debates sobre isso.
Nunca houve, a não ser... por alguma diversão. Crentes, quando não estão queimando descrentes em fogueiras ou se intrometendo onde não devem, são até bem engraçados.
E sobre questões onde lideres religiosos teístas incentiva uma filosofia de intolerância e contra grupos não-religiosos, ou onde a instituições religiosas tentam se meter em assuntos do estado, ai é uma questão para outro debate, que não caberia por exemplo numa curta palestra de poucos minutos como esta que foi apresentada para o TED.
AAAAAAAAhhhhhÍÍÍ é que está! Mas isso... é "outra questão", não é mesmo?
A despropósito, acho tudo isso de uma "belll..ÍÍÍÍssima" pregação! Meus parabéns a todo e qualquer responsável por passar adiante, sempre tão ceticamente, os "lindos saudáveis ensinamentos das religiões"!