Tópico: Mulheres de califado sofrerão mutilação genital, decreta "califa"

[Fabrício]

Pelo andar da carruagem, é capaz que esse cara vire um ícone de uma religião que já tem predileção por radicalismos e arbitrariedades em sua essência.

Não se preocupe, pois a essência do cristianismo é bem pior em radicalismos e arbitrariedades e nem por isso elegeram para ícone algum líder cristão africano adepto à mutilação genital.

Vejo o cristinanismo nesse caso como antípoda cultural do islamismo. Toda cultura hedonista e de liberdades do ocidente é baseada no cristianismo.

O cristianismo é uma merda tanto quanto, se não fosse o laicismo que secularistas conseguiram implementar no ocidente...

A diferença é que o cristianismo já foi bem mais domesticado, como disse o Juca. O islã é relativamente jovem em relação à grande maioria das outras religiões, talvez com o tempo fique mais manso (ou não...)

[Sergiomgbr]

Pelo andar da carruagem, é capaz que esse cara vire um ícone de uma religião que já tem predileção por radicalismos e arbitrariedades em sua essência.

Não se preocupe, pois a essência do cristianismo é bem pior em radicalismos e arbitrariedades e nem por isso elegeram para ícone algum líder cristão africano adepto à mutilação genital.

Vejo o cristinanismo nesse caso como antípoda cultural do islamismo. Toda cultura hedonista e de liberdades do ocidente é baseada no cristianismo.

O cristianismo é uma merda tanto quanto, se não fosse o laicismo que secularistas conseguiram implementar no ocidente...

A diferença é que o cristianismo já foi bem mais domesticado, como disse o Juca. O islã é relativamente jovem em relação à grande maioria das outras religiões, talvez com o tempo fique mais manso (ou não...)

Se forem ver, Jesus é essencialmente laico, por isso o cristianismo absorve nuances laicistas. Já o Islão, que só tem uma diferença de uns 300 anos para o cristianismo(e que portando não é nenhuma religião jovem em relação à outras), esse já foi mais "iluminista", mas a história só tem demonstrado o recrudescimento de seu fundamentalismo.

[Barata Tenno]

Pelo andar da carruagem, é capaz que esse cara vire um ícone de uma religião que já tem predileção por radicalismos e arbitrariedades em sua essência.

Não se preocupe, pois a essência do cristianismo é bem pior em radicalismos e arbitrariedades e nem por isso elegeram para ícone algum líder cristão africano adepto à mutilação genital.

Vejo o cristinanismo nesse caso como antípoda cultural do islamismo. Toda cultura hedonista e de liberdades do ocidente é baseada no cristianismo.

O cristianismo é uma merda tanto quanto, se não fosse o laicismo que secularistas conseguiram implementar no ocidente...

A diferença é que o cristianismo já foi bem mais domesticado, como disse o Juca. O islã é relativamente jovem em relação à grande maioria das outras religiões, talvez com o tempo fique mais manso (ou não...)

Se forem ver, Jesus é essencialmente laico, por isso o cristianismo absorve nuances laicistas. Já o Islão, que só tem uma diferença de uns 300 anos para o cristianismo(e que portando não é nenhuma religião jovem em relação à outras), esse já foi mais "iluminista", mas a história só tem demonstrado o recrudescimento de seu fundamentalismo.

O fanatismo cresceu porque antigamente os países islâmicos eram prósperos e letrados, depois de séculos de guerras, fome, pobreza, o que sobrou foi a ignorância, medo e ódio, berço perfeito para o fanatismo.

[Sergiomgbr]

Pelo andar da carruagem, é capaz que esse cara vire um ícone de uma religião que já tem predileção por radicalismos e arbitrariedades em sua essência.

Não se preocupe, pois a essência do cristianismo é bem pior em radicalismos e arbitrariedades e nem por isso elegeram para ícone algum líder cristão africano adepto à mutilação genital.

Vejo o cristinanismo nesse caso como antípoda cultural do islamismo. Toda cultura hedonista e de liberdades do ocidente é baseada no cristianismo.

O cristianismo é uma merda tanto quanto, se não fosse o laicismo que secularistas conseguiram implementar no ocidente...

A diferença é que o cristianismo já foi bem mais domesticado, como disse o Juca. O islã é relativamente jovem em relação à grande maioria das outras religiões, talvez com o tempo fique mais manso (ou não...)

Se forem ver, Jesus é essencialmente laico, por isso o cristianismo absorve nuances laicistas. Já o Islão, que só tem uma diferença de uns 300 anos para o cristianismo(e que portando não é nenhuma religião jovem em relação à outras), esse já foi mais "iluminista", mas a história só tem demonstrado o recrudescimento de seu fundamentalismo.

O fanatismo cresceu porque antigamente os países islâmicos eram prósperos e letrados, depois de séculos de guerras, fome, pobreza, o que sobrou foi a ignorância, medo e ódio, berço perfeito para o fanatismo.

O islamismo patrulha e tende a podar o individualismo e as iniciativas "progressistas" dos seus praticantes. . Num ambiente desses onde tudo é "haram", há um terreno naturalmente fértil para o extremismo, que se torna a única válvula de escape para a natural competividade do ser humano.

[Diegojaf]

Pelo andar da carruagem, é capaz que esse cara vire um ícone de uma religião que já tem predileção por radicalismos e arbitrariedades em sua essência.

Não se preocupe, pois a essência do cristianismo é bem pior em radicalismos e arbitrariedades e nem por isso elegeram para ícone algum líder cristão africano adepto à mutilação genital.

Vejo o cristinanismo nesse caso como antípoda cultural do islamismo. Toda cultura hedonista e de liberdades do ocidente é baseada no cristianismo.

O cristianismo é uma merda tanto quanto, se não fosse o laicismo que secularistas conseguiram implementar no ocidente...

A diferença é que o cristianismo já foi bem mais domesticado, como disse o Juca. O islã é relativamente jovem em relação à grande maioria das outras religiões, talvez com o tempo fique mais manso (ou não...)

Se forem ver, Jesus é essencialmente laico, por isso o cristianismo absorve nuances laicistas. Já o Islão, que só tem uma diferença de uns 300 anos para o cristianismo(e que portando não é nenhuma religião jovem em relação à outras), esse já foi mais "iluminista", mas a história só tem demonstrado o recrudescimento de seu fundamentalismo.

O fanatismo cresceu porque antigamente os países islâmicos eram prósperos e letrados, depois de séculos de guerras, fome, pobreza, o que sobrou foi a ignorância, medo e ódio, berço perfeito para o fanatismo.

O islamismo patrulha e tende a podar o individualismo e as iniciativas "progressistas" dos seus praticantes. . Num ambiente desses onde tudo é "haram", há um terreno naturalmente fértil para o extremismo, que se torna a única válvula de escape para a natural competividade do ser humano.

O fanatismo se proliferou especialmente a partir da segunda guerra mundial, quando os países do Ocidente que já mandavam por ali há uns 50 anos começaram a interferir mais pesadamente nas políticas locais, quebrando o equilíbrio existente e criando um ambiente de hostilidade contra os ocidentais que se recusavam a dar autonomia às colônias.

Nessa mesma época começaram a surgir líderes carismáticos com discursos ultranacionalistas e populistas, com forte influência da União Soviética. Nesse período, entre a década de 50 e 60, não haviam ainda muitas características de fundamentalismo islâmico. O caráter dos conflitos dessa época era anti-colonialista com a afirmação de Inglaterra, França e Bélgica de que os países ali ainda não tinham "maturidade" para se auto-governar (um tipo de Conferência de Berlim II). A questão religiosa veio na década de 70 com os Iranianos e se espalhou com o discurso de "nós contra eles". Isso é um ambiente propício pra déspotas e "líderes" do gênero.

Se você pegar o mapa do Oriente Médio e do Norte da África, vai perceber com clareza como as linhas são retas pra separar os países. Essa é uma característica de países criados artificialmente, sem um caráter cultural, mas por negociações entre países colonialistas. Como consequência, diversas tribos e sociedades rivais são obrigadas a conviver juntos, minando qualquer chance de estrutura estatal.

[Fabrício]

Já o Islão, que só tem uma diferença de uns 300 anos para o cristianismo(e que portando não é nenhuma religião jovem em relação à outras)

Não são 300 anos, são 630:

O ano de 630 d.C. é considerado a data de fundação do Islamismo. Foi neste ano que Mohamed e seus seguidores, invadiram Meca e destruíram os ídolos da Caaba. Somente um objeto não foi destruído: a Pedra Negra, um meteorito que continuou a ser venerado pelos muçulmanos.

http://www.civilizacaoantiga.com/2009/05/o-islamismo.html

Fiz uma conta doida aqui e tive que editar, hehehe... de qualquer forma, é uma diferença considerável, mas concordo que não é o único fator que determina o radicalismo do Islã.

[Lorentz]

O Neil Tyson tem uma teoria pro fanatismo islâmico moderno:

<a href="http://www.youtube.com/v/fDAT98eEN5Q" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/fDAT98eEN5Q</a>

[Pregador]

Ainda assim acho o islamismo, como doutrina, bem mais radical do que o cristianismo. O corão é extremamente insistente na questão da obediência, o temor e inquestionáveis regras ou leis de deus. É mais difícil sustentar a separação entre lei civil e lei islâmica ou divina. No cristianismo isso é muito mais fácil, afinal, para César se dá a ele o que a ele compete, e a deus, são outras coisas. O islamismo embora adote a bíblia completa, eles dão muito mais enfoque para o corão e o velho testamento. O velho testamento é parecido com o corão, deus é forte, interventor e pouco tolerante. Aquela frase insistentemente destacada no corão, de que alá é misericordioso e misericordiador não tem muita sustentação teórica na minha opinião.

[Diegojaf]

Ainda assim acho o islamismo, como doutrina, bem mais radical do que o cristianismo. O corão é extremamente insistente na questão da obediência, o temor e inquestionáveis regras ou leis de deus. É mais difícil sustentar a separação entre lei civil e lei islâmica ou divina. No cristianismo isso é muito mais fácil, afinal, para César se dá a ele o que a ele compete, e a deus, são outras coisas. O islamismo embora adote a bíblia completa, eles dão muito mais enfoque para o corão e o velho testamento. O velho testamento é parecido com o corão, deus é forte, interventor e pouco tolerante. Aquela frase insistentemente destacada no corão, de que alá é misericordioso e misericordiador não tem muita sustentação teórica na minha opinião.

Verdade. O Corão foi feito como um guia para a vida pública e privada. Ela não abre espaço pra um governo onde o Islã não interfira.

[Brienne of Tarth]

A mutilação genital, seja em homens ou mulheres, é uma prática desanconselhável em vários sentidos: disseminadora de doenças como HPV, HIV e hepatite; causadora de óbitos por septicemia; estupradora de liberdades individuais e manipuladora de populações pelo medo e superstição.

Mas aí vem aquele notório bando de ex-ripongas, maconheiros e comunistas  , dizer que é a cultura do povo, que devemos preservar as manifestações genunínas dos tribais para fortalecer os laços, enfim, ou a eterna lenga-lenga dos escutadores de Caetano Veloso que nunca tiveram que passar por isso e fazem protestos pelo "feicibuque" em prol nas minorias indígenas.

[Reginaldo brasileiro]

Se eles montaram um exército fundamentalista,com gente de todo mundo,para criar um califado no meio do Oriente Médio,porque os ateus não montam um exército secular para combater eles?Com a experiência desse exercito,ainda daria para usar ele em outros lugares infestados de milicias fundamentalistas .

[Barata Tenno]

Se eles montaram um exército fundamentalista,com gente de todo mundo,para criar um califado no meio do Oriente Médio,porque os ateus não montam um exército secular para combater eles?Com a experiência desse exercito,ainda daria para usar ele em outros lugares infestados de milicias fundamentalistas .

Porque diferente de religião, o ateísmo não é formador de identidade. Não é possível formar um exército sem uma identidade comum.

[Fabrício]

Se eles montaram um exército fundamentalista,com gente de todo mundo,para criar um califado no meio do Oriente Médio,porque os ateus não montam um exército secular para combater eles?Com a experiência desse exercito,ainda daria para usar ele em outros lugares infestados de milicias fundamentalistas .

Porque diferente de religião, o ateísmo não é formador de identidade. Não é possível formar um exército sem uma identidade comum.

Além do mais, reagir a um bando de malucos arrebanhando outro bando de malucos e partir para a briga não é lá muito aconselhável... 

[Pasteur]

Jihadistas negam que tenham ordenado mutilação genital feminina no Iraque

LONDRES — O grupo jihadista Estado Islâmico, que tomou o controle da cidade de Mossul, no Norte do Iraque, negou que tenha ordenado a mutilação genital de mulheres, e afirmou que a notícia foi divulgada com base em um documento falso.

A afirmação veio de Jacqueline Badcock, agente humanitária das Nações Unidas, que afirmou a repórteres que mais de 4 milhões de mulheres entre 11 e 46 anos corriam risco de serem submetidas à mutilação genital. O site curdo BasNews divulgou que a fatwa (lei islâmica) havia sido imposta pelo autoproclamado "Califa" do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, como um "presente para o povo de Mossul". O site manteve a notícia no ar, mesmo após a negativa do grupo jihadista.

— É claro que o Estado Islâmico negaria — afirmou o editor do BasNews, Hawar Abdulrazaq, ao diário britânico "Guardian".

Suspeitas sobre a veracidade da fatwa surgiram, em parte, porque a mutilação genital não é uma regra religiosa islâmica, e é rara no Iraque. A prática é comum no Egito, no Sudão, e em países da África Oriental.

Um documento compartilhado por usuários de mídias sociais e apresentado como a fatwa do Estado Islâmico data, na verdade de 2013, e vem de Aleppo, na Síria. Muitos internautas acreditam que o documento sofreu alterações, e apoiadores do grupo criticaram a circulação da notícia, considerada um "boato motivado pela propaganda".

Recentemente, o grupo também determinou que manequins femininos nas vitrines de Mossul tivessem os rostos cobertos. Nenhum representante do Estado Islâmico estava disponível para comentar o assunto.

A mutilação genital feminina é a retirada do clítoris e até mesmo dos lábios vaginais. É praticada em muitos países da África e nações muçulmanas, com a justificativa de suprimir o desejo feminino e comportamentos imorais.

No mundo, mais de 130 milhões de meninas e mulheres passam por essa prática. A mutilação genital feminina já ocorria em alguns bolsões isolados do Iraque, especialmente nas províncias curdas, mas não é uma prática comum no país.

http://oglobo.globo.com/mundo/2014/07/24/jihadistas-negam-que-tenham-ordenado-mutilacao-genital-feminina-no-iraque

[Fabrício]

Bom, tomara que a notícia seja falsa mesmo...

[Brienne of Tarth]

Como mulher ocidental, tive acesso a escola, universidade e saúde de qualidade, pude escolher meu parceiro e pai de meus filhos e a profissão que pretendia; mas milhões de mulheres no mundo não dispõem das mesmas condições, e são mutiladas psicologicamente e fisicamente por regimes patriarcais, baseados em deuses masculinos e de moral questionável.

Optei pela não crença em deuses, mas entendo como uma religião pode ser manipuladora e cruel, submetendo seus fiéis a absurdos de obediências, principalmente no que se relaciona ao sexo, uma das maiores forças motrizes do ser humano; sei também que não apenas as mulheres são vítimas desses abusos, mas também os homens, presos na obrigação de serem "membros respeitáveis da sociedade", onde também são violentados em suas escolhas e vontades, obrigados a se manterem castos se pobres e a seguir um sem numero de regras de comportamento se são abastados.
 
E Alá é misericordioso? Se eles dizem...Imagine se não fosse.

[Reginaldo brasileiro]

Se eles montaram um exército fundamentalista,com gente de todo mundo,para criar um califado no meio do Oriente Médio,porque os ateus não montam um exército secular para combater eles?Com a experiência desse exercito,ainda daria para usar ele em outros lugares infestados de milicias fundamentalistas .

Porque diferente de religião, o ateísmo não é formador de identidade. Não é possível formar um exército sem uma identidade comum.

O que poderia deter eles então?Ou não é necessário sequer interferir lá,porque eles se auto destruirão em uma década?

[Brienne of Tarth]

Reginaldo,


entendo sua visão e entendo que nossa posição como ateus é delicada em vários sentidos, e este é um deles.

Na política, tendemos a não apoiar candidatos que misturem seu posicionamento de cunho religioso e pessoal com as decisões tomadas na esfera pública, mas não vamos às câmaras para discutir a laicidade de um Estado que imprime "deus é louvado" em sua moeda ou vamos aos Conselhos pedir que ensinem "religiões" nas escolas; bradamos indignados aos 4 ventos a ignorância e estupidez dos espoliados pelos pastores, porém não nos vejo denunciando o charlatanismo e o exercício ilegal da Medicina; nos horrorizamos com os atos de guerra perpetrados em nome de religião, mas não vamos às ruas exigir o fim da morte em nome de deuses.

O que, efetivamente, um ateu pode fazer para acabar com a "raiz de todo o mal"?

[Pasteur]

O que, efetivamente, um ateu pode fazer para acabar com a "raiz de todo o mal"?

A raiz de todo mal é a religião?

[Gabarito]

[Brienne of Tarth]

A raiz de todo mal é a religião?

Não posso afirmar isso sem ferir susceptibilidades, mas a interpretação de textos religiosos com a finalidade de manipular e coibir iberdades, sim, trata-se apenas de controle, com objetivos no mínimo questionáveis.

[Lorentz]

A raiz de todo mal é a religião?

Não posso afirmar isso sem ferir susceptibilidades, mas a interpretação de textos religiosos com a finalidade de manipular e coibir iberdades, sim, trata-se apenas de controle, com objetivos no mínimo questionáveis.

Volta e meia eu vejo em primeira mão todo tipo de incoerência por parte dos evangélicos. Acho um bom exercício de ceticismo ficar analisando o que pregam:

-Existe uma certa obsessão dos evangélicos em condenar os homossexuais, porque em teoria isso fere a "família";
-se você alega que dois homossexuais se casando estão justamente formando uma família, eles rebatem dizendo que não são família tradicional porque não podem ter filhos;
-Aí você rebate dizendo que pessoas estéreis não poderiam se casar então, ou que não poderiam adotar, e eles rebatem que homossexualismo é condenado na bíblia;
-então você rebate dizendo que cortar a barba também é, e eles rebatem que isso é coisa do velho testamento;
-aí você conclui que as críticas do homossexualismo também é do velho testamento, e eles rebatem que você não entende nada e que precisa estudar muito pra entender, senão nem vale a pena discutir;

mas se precisa estudar tanto e se eles entendem tanto e a gente nada, porque cometer tantas inconsistências como as acima até chegar neste ponto da discussão?

[Pasteur]

A raiz de todo mal é a religião?

Não posso afirmar isso sem ferir susceptibilidades, mas a interpretação de textos religiosos com a finalidade de manipular e coibir iberdades, sim, trata-se apenas de controle, com objetivos no mínimo questionáveis.

Não se preocupe com as suscetibilidades. Também questiono muito as religiões, só não acho que seja a raiz de todo o mal, aliás longe disso. A religião pode  fazer mal, fazer bem, mas não é a origem, no máximo um instrumento a serviço do bem ou do mal.

[Brienne of Tarth]

Por isso usei as aspas. Não tenho a pretensão de julgar as coisas nesse patamar. Mas é fato que um sem número de massacres, guerras e arbitrariedades tem como pano de fundo religiões.

[Barata Tenno]

Por isso usei as aspas. Não tenho a pretensão de julgar as coisas nesse patamar. Mas é fato que um sem número de massacres, guerras e arbitrariedades tem como pano de fundo religiões.

Na verdade o problema nesse caso não é a religião, mas a ideologia. Nos casos em que a religião foi tirada da equação, vemos que o ser humano apenas troca por outra ideologia e segue fazendo as mesmas coisas. Comunismo, nazismo, etc. O ser humano parece ter um desejo inato de seguir algo ou alguém, de as pessoas um inimigo e elas vão ataca-lo, seja esse inimigo uma outra religião, uma outra raça, uma outra ideologia.