Autor Tópico: Teorias da Conspiração  (Lida 5137 vezes)

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Offline _Juca_

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #50 Online: 19 de Agosto de 2014, 20:27:31 »
Os republicanos em geral, não. Mas há uma ala libertária dentro do GOP.

Ele foi responsável pelo crescimento do mov. libertário incluindo pessoas do partido republicano e do democratas.



Ele precisa urgentemente sair do partido republicano, o tea party e cia estão queimando o filme dele.

E vai pra onde, democratas?  :biglol:

Offline Barata Tenno

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #51 Online: 19 de Agosto de 2014, 20:32:05 »
Os republicanos em geral, não. Mas há uma ala libertária dentro do GOP.

Ele foi responsável pelo crescimento do mov. libertário incluindo pessoas do partido republicano e do democratas.



Ele precisa urgentemente sair do partido republicano, o tea party e cia estão queimando o filme dele.

E vai pra onde, democratas?  :biglol:

Dude, do jeito que o tea party anda, até uma filial do PT seria melhor. :lol:
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline Feliperj

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #52 Online: 20 de Agosto de 2014, 00:04:51 »
Metacapitalistas são os que capitalizam em cima do capitalismo?

Ola Rampal,

Pelo que entendi, na realidade são capitalistas que acumularam tanta riqueza e poder, através do sistema capitalista, que passam a ver no sistema de livre mercado, ameaça a manutenção do poder e riqueza na família.

Nesse vídeo, o Olavo dá uma explicação (creio que essa parte é essencial para entender - não estou falando concordar - com a questão do projeto globalista ocidental, que teria o objetivo justamente de destruir a economia de livre mercado).


Abs
Felipe


Offline Feliperj

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #53 Online: 20 de Agosto de 2014, 00:19:05 »
Buscando o video para responder ao Rampal, acabei encontrando esse, onde ele fala exatamente o ponto da discussão do tópico e que coloquei aqui : não existe teoria da conspiração, é tudo feito abertamente (como no caso Eurasiano e nas ações dos Rockfeller - que não acredito ter o objetivo que o Olavo coloca).


Offline Jovem Cético

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #54 Online: 20 de Agosto de 2014, 02:46:44 »
Buscando o video para responder ao Rampal, acabei encontrando esse, onde ele fala exatamente o ponto da discussão do tópico e que coloquei aqui : não existe teoria da conspiração, é tudo feito abertamente (como no caso Eurasiano e nas ações dos Rockfeller - que não acredito ter o objetivo que o Olavo coloca).

Nessa época, ele ainda não estava esclerosado. Mas de onde ele tirou isso: " Nós não somos cidadãos comuns, nós somos gente de estudo, nós somos elite universitária..." pensava que ele não tinha concluído o curso superior.
« Última modificação: 20 de Agosto de 2014, 02:48:53 por Jovem Cético »
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Offline Feliperj

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #55 Online: 20 de Agosto de 2014, 12:07:34 »

 Nessa época, ele ainda não estava esclerosado. Mas de onde ele tirou isso: " Nós não somos cidadãos comuns, nós somos gente de estudo, nós somos elite universitária..." pensava que ele não tinha concluído o curso superior.

Lembre-se que ele fez a palestra na OAB, para advogados e membros da OAB, então podemos considerá-los com parte da elite universitária. E, apesar de não ser formado, sim ele é um estudioso, apesar de não ser formado!

Trer usado o nós, ao se referir à Elite Universitária pode ter sido somente uma distração.


Rhyan

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #56 Online: 20 de Agosto de 2014, 13:13:00 »
O conservadores estragaram o Tea Party mesmo. Mas o sistema lá é bipartidário mesmo, não tem muito o que fazer. Ir todos para o fraco Libertarian Party não adiantaria. A esperança libertária atual é o Rand Paul, filho do Ron Paul, como já postei num tópico uma notícia da Veja. Ele não é tão libertário quanto o pai mas é o que tem.

Offline Jovem Cético

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #57 Online: 20 de Agosto de 2014, 16:49:00 »

 Nessa época, ele ainda não estava esclerosado. Mas de onde ele tirou isso: " Nós não somos cidadãos comuns, nós somos gente de estudo, nós somos elite universitária..." pensava que ele não tinha concluído o curso superior.

Lembre-se que ele fez a palestra na OAB, para advogados e membros da OAB, então podemos considerá-los com parte da elite universitária. E, apesar de não ser formado, sim ele é um estudioso, apesar de não ser formado!

Trer usado o nós, ao se referir à Elite Universitária pode ter sido somente uma distração.
Você percebeu que eu não questionei, se os ouvintes eram elite universitária. :duh:
« Última modificação: 20 de Agosto de 2014, 16:55:50 por Jovem Cético »
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Offline Jovem Cético

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #58 Online: 20 de Agosto de 2014, 20:45:23 »
O banqueiro e filantropo americano David Rockefeller, de 91 anos, carrega dinheiro no sobrenome. Ele é o único neto vivo de John D. Rockefeller, o homem mais rico do mundo no início do século passado e fundador da Standard Oil, o primeiro grande conglomerado da indústria petrolífera. Com uma fortuna pessoal estimada em 2,6 bilhões de dólares, David Rockefeller figura entre as 300 pessoas mais ricas da atualidade. Entre 1961 e 1981, ele esteve no comando do banco Chase Manhattan, do qual era também o maior acionista. Durante esse período, o Chase Manhattan tornou-se um dos maiores credores individuais da dívida externa brasileira. Posteriormente, como consultor do banco, ele fez a intermediação com o governo brasileiro para a renegociação da dívida. A relação com o Brasil vai além: David Rockefeller esteve no país mais de uma dezena de vezes, foi proprietário de uma fazenda em Mato Grosso e sua filha Peggy trabalhou como voluntária em favelas cariocas. Nesta semana, ele desembarca no Brasil com um grupo de cerca de trinta investidores americanos. Antes de viajar, David Rockefeller concedeu a seguinte entrevista a VEJA, em Nova York. 

Veja – O senhor fundou duas instituições para promover as relações entre os Estados Unidos e a América Latina. Por quê?
Rockefeller – Poucos sabem, mas viajo pela América Latina há sessenta anos. Vim ao Brasil pela primeira vez em 1948, com meu irmão Nelson. Ele foi o coordenador de Relações Interamericanas do presidente Franklin Roosevelt durante a II Guerra e, em 1944, tornou-se subsecretário de Estado para a América Latina. Em razão desse trabalho, Nelson ficou amigo de vários brasileiros, especialmente Walter Moreira Salles, a quem tive a sorte de conhecer logo na primeira viagem. Desde o começo, fiquei encantado com a beleza do país e com a energia e o entusiasmo dos brasileiros. Minha experiência com o continente fez com que eu criasse a Americas Society e o Conselho das Américas, há 41 anos. O papel de ambas as entidades é promover o entendimento no continente e fortalecer os laços entre os setores público e privado da região. Nossa nova estratégia consiste em levar membros da organização em viagens para a América Latina. A visita desta semana ao Brasil é a terceira em três anos consecutivos. Para muitos de nossos membros, a maioria empresários, o Brasil representa o mercado mais importante para investimentos na América Latina. 

Veja – O senhor acompanha os acontecimentos brasileiros há seis décadas. Como o senhor avalia a trajetória do país nesse período?
Rockefeller – O Brasil é um dos países mais influentes da região, com grande potencial de desenvolvimento. Também o vejo como um líder, devido a seu tamanho e sua relevância política. O Brasil é hoje diferente do país que conheci décadas atrás. A economia está estável e as instituições democráticas fortaleceram-se. As eleições recentes, por exemplo, não causaram as preocupações e as volatilidades financeiras de quatro anos atrás. Nos próximos anos, o Brasil deveria se concentrar em buscar crescimento e sustentabilidade. O país parece ter deixado os momentos difíceis para trás e precisa agora dar uma vida melhor a seus cidadãos. Isso pode ser feito melhorando a educação e os serviços sociais. 

Veja – O que o faz pensar de forma tão otimista sobre o potencial brasileiro?
Rockefeller – Os brasileiros têm espírito empreendedor. O Brasil é um exportador de aviões, tem grande papel no setor metalúrgico e uma indústria de software bem desenvolvida. O país possui igualmente enorme potencial para se tornar um líder em energia alternativa, por meio da tecnologia do etanol. Os fundamentos para uma expansão econômica parecem estar todos no lugar certo. 

Veja – O papel dos banqueiros internacionais na crise da dívida do Terceiro Mundo nos anos 80 é motivo de controvérsia até hoje. Muitos brasileiros acreditam que eles nos ofereceram empréstimos de que não precisávamos e depois cobraram caro por isso. Foi o que ocorreu?
Rockefeller – Apenas parte dessa história é verdadeira. Os choques do preço do petróleo dos anos 70 concentraram uma grande quantidade de dólares nas mãos das importantes nações produtoras de petróleo. Muitos desses países aplicaram o dinheiro nos Estados Unidos e na Europa. Como conseqüência, os bancos ocidentais, incluindo o Chase Manhattan, do qual eu era presidente naquele período, tinham muitos ativos que precisavam ser reinvestidos. Os países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, necessitavam desse dinheiro, e por isso lhes oferecemos empréstimos. Estes foram estruturados para ajudar a balança de pagamentos de tais países e também para financiar grandes projetos de infra-estrutura, como hidrelétricas, estradas e portos. Foram empréstimos legítimos. Não conheço suficientemente a situação do Brasil para saber se algum funcionário brasileiro recebeu propina, como aconteceu em alguns países. O Chase não ofereceu subornos. Não fazemos negócios dessa maneira. 

Veja – O senhor foi um ardente defensor da economia de mercado durante os anos da Guerra Fria. Alguma coisa mudou nos argumentos que o senhor utiliza ao debater hoje esse assunto?
Rockefeller – Não. Como era de esperar, sou um grande defensor da empresa privada. Acredito que essa é a forma mais eficiente e prolífica de organização econômica. A história provou que o capitalismo é bem superior ao comunismo, que apenas retardou o crescimento econômico e reprimiu a liberdade. As empresas privadas e o capitalismo, no entanto, funcionam melhor quando vêm acompanhados de instituições democráticas, baseadas em leis que de fato funcionem e sejam respeitadas. 

Veja – Uma das críticas ao capitalismo diz respeito a sua capacidade de produzir um número crescente de milionários, mas sem conseguir pôr fim à pobreza. Como se explica esse paradoxo?
Rockefeller – A resposta mais simples é a seguinte: o ideal não deve ser inimigo do possível. A crítica não leva em consideração o fato de milhões de pessoas viverem com conforto e razoável segurança em sistemas capitalistas. Aliás, se não existissem bilionários e milionários, duvido que o capitalismo tivesse sobrevivido. O que realmente importa é o surgimento de uma grande classe média e a redução do número de pessoas vivendo na pobreza. Se pesarmos os prós e os contras, veremos que o capitalismo vem dando vida melhor a um número cada vez maior de pessoas. A sociedade e os governos precisam entender que o assunto de maior impacto da atualidade é a necessidade de crescimento sustentável e equitativo. É preciso chegar a um compromisso para criar regras previsíveis e sustentáveis nos países, com investimentos em boa educação primária para toda a população. Os governos devem também investir mais em infra-estrutura, como transporte e serviço social básico, a fim de promover o crescimento. 

Veja – A família Rockefeller sempre disse que um banco não tem de ser o maior, e sim o melhor. O senhor, que foi banqueiro por 35 anos, concorda que no mercado financeiro tamanho não é documento?
Rockefeller – Do meu ponto de vista, tamanho é documento, sim. Especialmente agora que as instituições financeiras têm de operar globalmente. Isso faz com que seja necessário dispor de enormes reservas de capital e ativos para ser competitivo. É um fato, no entanto, que um banco, seja qual for seu tamanho, deve ser administrado com eficiência e oferecer serviços excelentes aos clientes. 

Veja – Qual a relevância da filantropia para os negócios?
Rockefeller – Todas as empresas devem ser responsáveis em relação ao bem-estar de sua comunidade. Esse princípio deveria ser uma prioridade de todas as companhias, juntamente com a rentabilidade e o crescimento a longo prazo. Milton Friedman, o grande economista da Universidade de Chicago que morreu recentemente, e eu discordávamos bastante nesse ponto. Ele acreditava que as corporações tinham apenas uma responsabilidade: gerar lucros. Eu penso que é possível ganhar dinheiro e também se preocupar com a qualidade de vida da sociedade. 

Veja – De que maneira os ricos e as empresas da América do Sul poderiam se inspirar na tradição filantrópica americana?
Rockefeller – Seria um erro se as nações latino-americanas tentassem simplesmente imitar as instituições filantrópicas dos Estados Unidos e da Europa, desenvolvidas ao longo de muitos anos. Cada país da América Latina tem tradições enraizadas de caridade e sociedades civis muito vibrantes. Essa é a base sobre a qual uma estrutura filantrópica local deve ser construída. 

Veja – Cada um de seus filhos adotou uma causa própria. Sua filha Peggy, por exemplo, envolveu-se com projetos sociais no Brasil. A filantropia faz parte da educação que eles receberam na infância?
Rockefeller – Sim. Tenho quatro filhas e dois filhos. Cada um deles desenvolveu interesses filantrópicos próprios. Peggy, em particular, tem feito muitos trabalhos no Brasil. Ela chegou a passar dois ou três verões no Rio de Janeiro, durante a faculdade, trabalhando para ONGs de uma favela. O resultado dessa experiência é que ela fala português fluentemente e de vez em quando passa temporadas no Brasil. 

Veja – O arquiteto italiano Renzo Piano, que nos anos 70 desenhou o Museu Georges Pompidou, em Paris, disse que "os museus são as catedrais de hoje". O senhor, que é um grande colecionador de obras de arte, concorda com ele?
Rockefeller – Sim, concordo com essa idéia levemente sacrílega de Renzo. Os museus se transformaram nas instituições em que são expostos os símbolos e as idéias mais importantes da sociedade contemporânea. Eles têm hoje o mesmo papel das grandes catedrais do passado, como a de Chartres, na França, e a de São Pedro, em Roma, onde ficavam as obras de arte mais finas de seu tempo. Os museus são capazes de educar os visitantes de diversas formas e sobre os mais variados assuntos.

Veja – Como o senhor vê os recentes escândalos financeiros envolvendo empresas americanas?
Rockefeller – Os diretores da Enron, da WorldCom e de algumas outras companhias americanas traíram a confiança de seus empregados, acionistas e dos americanos em geral. É fundamental notar que quase todos foram indiciados por suas ações, levados a julgamento e, muitos deles, considerados culpados. Alguns ainda estão na cadeia. O que eu quero dizer com isso é o seguinte: da mesma forma que crimes foram cometidos e muita gente foi prejudicada, o sistema judicial funcionou. Para completar, o sistema de regulamentação para o setor empresarial foi ajustado para evitar que esses problemas se repitam no futuro. A maior parte dos americanos se comporta eticamente e toca seus negócios de maneira limpa. 

Veja – O senhor participou ativamente da construção e do desenvolvimento da área de Manhattan, onde foram construídas as Torres Gêmeas, derrubadas pelos atentados de 11 de setembro. Que impacto o ataque terrorista teve para o senhor?
Rockefeller – Assisti da janela do meu escritório no 56º andar do Rockefeller Center à queda das torres. Foi um dos momentos mais terríveis da minha vida. Eu não podia acreditar no que estava vendo. Aquelas mortes e destruição foram inacreditáveis. O episódio lembrou-me as cidades alemãs destruídas pelos bombardeios dos aliados durante a II Guerra. Até hoje não consegui compreender como alguém pode chegar a um nível de ódio a ponto de cometer uma atrocidade daquelas. 

Veja – Por que o senhor criou a Stone Barns, uma fazenda de produtos orgânicos, no estado de Nova York?
Rockefeller – Criei esse lugar em homenagem à minha esposa, Peggy, falecida em 1996. Ela era uma fazendeira dedicada e se preocupava com o futuro da agricultura familiar nos Estados Unidos. Temos ali mais de 200 variedades de vegetais cultivados sem o uso de hormônios e de fertilizantes químicos. Queremos mostrar que alimentos plantados de maneira sustentável fazem bem à saúde, à economia local e ao meio ambiente. Temos também dois restaurantes orgânicos na fazenda. 

Veja – O senhor teve a oportunidade de conhecer muitas das principais personalidades do século XX, de Pablo Picasso a Sigmund Freud, passando por Saddam Hussein e Nikita Kruschev. Quem o marcou em especial?
Rockefeller – Em meu livro Memoirs, cito muitas pessoas que me influenciaram durante a juventude. Meu pai, John D. Rockefeller Jr., foi o mais importante. Ele, juntamente com a minha mãe, Abby Aldrich, uma das fundadoras do MoMA (Museu de Arte Moderna de Nova York), criou meus irmãos e eu com valores extremamente fortes, incluindo a convicção de que temos a obrigação de contribuir para a nossa sociedade. Tive sorte de ser criado por pais tão sábios e cuidadosos. 

Veja – Qual é o seu segredo para manter o vigor aos 91 anos?
Rockefeller – Simplesmente ainda acho a vida fascinante e espero por cada novo dia. Ainda vou ao escritório diariamente e viajo bastante. Continuo curioso sobre o mundo e tudo o que há nele. Espero que as pessoas se lembrem de mim como alguém que se preocupou com o mundo em que viveu e fez o que pôde para torná-lo um lugar melhor.

Fonte:http://veja.abril.com.br/291106/entrevista.html
« Última modificação: 20 de Agosto de 2014, 20:51:25 por Jovem Cético »
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Offline Jovem Cético

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #59 Online: 20 de Agosto de 2014, 20:50:08 »
  O que acho interessante é que John D. Rockefeller chegou a ter uma fortuna em valor atualizado de US$ 340 bilhões, e o neto dele tem US$ 2,6 bilhões. Esse suposto plano deles, não está dando certo.
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Offline Feliperj

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #60 Online: 20 de Agosto de 2014, 22:03:26 »
Isso mostra que a análise do  Olavo, e de outros, com relação as intenções dinasticas, pelo menos dos RF, está equivocada.

Offline Jovem Cético

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #61 Online: 21 de Agosto de 2014, 21:14:12 »
Ola JC,

Na verdade, a declaração deixa claro que ele trabalha para uma integração politica economica do mundo, o que é uma evidencia de uma ação globista, como o Olavo fala. Porem, disso, eu nao tenho como concluir que essa ação tem os objetivos 'metacapitalisras', como colocado pelo Olavo.

Abs
Felipe
Se ele e outras pessoas estão fazendo isso, eu dou meus parabéns a eles, a globalização tende a amenizar as disputas entre as nações e com a miscigenação cultural e racial, espero que no futuro alcancemos a paz mundial.
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Offline Jack Carver

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #62 Online: 21 de Outubro de 2014, 19:28:53 »
VOTE ALL YOU WANT. THE SECRET GOVERNMENT WON’T CHANGE( Vote o quanto quiser, o governo secreto não vai mudar ).

The voters who put Barack Obama in office expected some big changes. From the NSA’s warrantless wiretapping to Guantanamo Bay to the Patriot Act, candidate Obama was a defender of civil liberties and privacy, promising a dramatically different approach from his predecessor.

But six years into his administration, the Obama version of national security looks almost indistinguishable from the one he inherited. Guantanamo Bay remains open. The NSA has, if anything, become more aggressive in monitoring Americans. Drone strikes have escalated. Most recently it was reported that the same president who won a Nobel Prize in part for promoting nuclear disarmament is spending up to $1 trillion modernizing and revitalizing America’s nuclear weapons.

Why did the face in the Oval Office change but the policies remain the same? Critics tend to focus on Obama himself, a leader who perhaps has shifted with politics to take a harder line. But Tufts University political scientist Michael J. Glennon has a more pessimistic answer: Obama couldn’t have changed policies much even if he tried.

Though it’s a bedrock American principle that citizens can steer their own government by electing new officials, Glennon suggests that in practice, much of our government no longer works that way. In a new book, “National Security and Double Government,” he catalogs the ways that the defense and national security apparatus is effectively self-governing, with virtually no accountability, transparency, or checks and balances of any kind. He uses the term “double government”: There’s the one we elect, and then there’s the one behind it, steering huge swaths of policy almost unchecked. Elected officials end up serving as mere cover for the real decisions made by the bureaucracy.

Glennon cites the example of Obama and his team being shocked and angry to discover upon taking office that the military gave them only two options for the war in Afghanistan: The United States could add more troops, or the United States could add a lot more troops. Hemmed in, Obama added 30,000 more troops.

http://www.infowars.com/vote-all-you-want-the-secret-government-wont-change/
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Offline Sergiomgbr

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #63 Online: 27 de Janeiro de 2015, 18:58:50 »
Eu acho que a maioria das músicas do Roberto Carlos foram feitas por padres católicos anônimos eventualmente com a intenção de promover a supremacia dessa igreja.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Jurubeba

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #64 Online: 27 de Janeiro de 2015, 21:50:27 »
Eu acho que a maioria das músicas do Roberto Carlos foram feitas por padres católicos anônimos eventualmente com a intenção de promover a supremacia dessa igreja.
Em O Cemitério de Praga, Umberto Eco nos conta a história de como, segundo ele, a famosa obra Os Protocolos dos Sábios de Sião não passa de uma farsa que foi construída pela imaginação de um velho espião duplo, inicialmente modesta e, depois de muitos acréscimos e de a obra ter sido roubada pela inteligência russa, se transformou no documento místico-conspiracionista que ficou conhecido historicamente.

Segundo Eco, trata-se de uma história verídica contada em um romance ficcional. Sou particularmente cético quanto a isso, mas me agrada esse clima conspiracionista  :twisted:

Só que não é isso que me faz escrever esse comentário. Assim como o Sergio insinua a falsa autoria (em tom de brincadeira) das músicas do RC, de forma rápida e subliminar, Eco dá a entender nesse livro que Shakespeare seria uma fraude e que suas obras eram encomendadas de um autor anônimo (ou vários, não lembro agora) que recebia dinheiro por seus serviços e Shakespeare ficava com os louros, num projeto ufanista de um grande artista inglês para honrar a coroa.

Aparentemente faz parte da ficção da obra de Eco, além de poder ser uma forma velada de rebaixar o grande autor inglês, talvez em um acesso de ciúmes ou de inveja do gênio inglês.

Independentemente de qualquer ficção, não deixa de ser uma centelha conspiracionista lançada nas mentes de seus leitores  :twisted:

Saudações

Offline Sergiomgbr

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #65 Online: 27 de Janeiro de 2015, 22:38:01 »
Eu acho que a maioria das músicas do Roberto Carlos foram feitas por padres católicos anônimos eventualmente com a intenção de promover a supremacia dessa igreja.
Em O Cemitério de Praga, Umberto Eco nos conta a história de como, segundo ele, a famosa obra Os Protocolos dos Sábios de Sião não passa de uma farsa que foi construída pela imaginação de um velho espião duplo, inicialmente modesta e, depois de muitos acréscimos e de a obra ter sido roubada pela inteligência russa, se transformou no documento místico-conspiracionista que ficou conhecido historicamente.

Segundo Eco, trata-se de uma história verídica contada em um romance ficcional. Sou particularmente cético quanto a isso, mas me agrada esse clima conspiracionista  :twisted:

Só que não é isso que me faz escrever esse comentário. Assim como o Sergio insinua a falsa autoria (em tom de brincadeira) das músicas do RC, de forma rápida e subliminar, Eco dá a entender nesse livro que Shakespeare seria uma fraude e que suas obras eram encomendadas de um autor anônimo (ou vários, não lembro agora) que recebia dinheiro por seus serviços e Shakespeare ficava com os louros, num projeto ufanista de um grande artista inglês para honrar a coroa.

Aparentemente faz parte da ficção da obra de Eco, além de poder ser uma forma velada de rebaixar o grande autor inglês, talvez em um acesso de ciúmes ou de inveja do gênio inglês.

Independentemente de qualquer ficção, não deixa de ser uma centelha conspiracionista lançada nas mentes de seus leitores  :twisted:

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Quer dizer que a minha impressão tem precedentes? Acho que aumentou mais ainda minha sanha agora...
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Offline Jack Carver

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #66 Online: 28 de Janeiro de 2015, 10:45:22 »
 :hein:
WHAT DO THEY KNOW? WHY ARE SO MANY OF THE SUPER WEALTHY PREPARING BUG OUT LOCATIONS?
A lot of ultra-rich people are quietly preparing to “bug out” when the time comes

http://www.infowars.com/what-do-they-know-why-are-so-many-of-the-super-wealthy-preparing-bug-out-locations/
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Offline Jack Carver

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #67 Online: 26 de Maio de 2016, 17:18:25 »
<a href="https://www.youtube.com/v/1HIu6CEArWE" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/1HIu6CEArWE</a>
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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #68 Online: 26 de Maio de 2016, 17:23:36 »
<a href="https://www.youtube.com/v/88_C-fogY40" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/88_C-fogY40</a>

Offline Jack Carver

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #69 Online: 26 de Setembro de 2016, 22:19:44 »
As grandes montanhas, na verdade, um dia foram árvores gigantes!


<a href="https://www.youtube.com/v/l_8EHb76A_s" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/l_8EHb76A_s</a>
<a href="https://www.youtube.com/v/1AFcufjAy34" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/1AFcufjAy34</a>
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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #70 Online: 24 de Junho de 2017, 11:48:09 »
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Offline Muad'Dib

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #71 Online: 24 de Junho de 2017, 11:58:56 »
As grandes montanhas, na verdade, um dia foram árvores gigantes!


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<a href="https://www.youtube.com/v/1AFcufjAy34" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/1AFcufjAy34</a>

Lol.

Às vezes eu penso que é assim que começam essas ideias conspiratórias estapafúrdias. Alguém começa a trollar algum assunto e um monte de louquinhos caem na conversa. Terra plana, para mim, começou com trolls e virou assunto sério.

O que não é o caso da postagem do Buckaroo, O AJ é blindado, ele pode até falar que é um personagem atuando que seus seguidores ainda vão defendê-lo até a morte.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #72 Online: 24 de Junho de 2017, 12:47:39 »
É curioso notar a "coincidência" que chamados "trolls" gigantes supostamente morriam também se petrificando.

Trollholmsund é um sítio norueguês onde se encontram as maiores instâncias disso, juntamente com as formações mais famosas e menos erodidas, da Ilha da Páscoa (desacreditadas pela MSM/PiG como estátuas, apesar dos nativos não terem tecnologia para produzí-las ou movê-las):






https://no.wikipedia.org/wiki/Trollholmsund

Mas ainda há outros sítios com esses registros além desse, como esses, na Islândia:










E em floresta norueguesa:


Offline Muad'Dib

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #73 Online: 24 de Junho de 2017, 13:03:21 »
Apenas uma palavra para você: Deus fenício gigante que, após fossilização, deu origem ao que chamamos hoje de Pedra da Gávea.

Complexo de vira-lata. Cita um monte de casos estrangeiros e se "esquece" do Brasil.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Teorias da Conspiração
« Resposta #74 Online: 24 de Junho de 2017, 13:36:34 »
Acontece que isso é um "samba do crioulo doido", essa mistura cultural do Brasil é recente. É por isso que esses temas são alvo de tanto descrédito, muitos pretensos "pesquisadores" apenas lançam "hipóteses" baseadas em mera livre-associação.

É evidente que no passado houve populações de "trolls" em outras regiões, como deixei explícito no caso da Ilha da Páscoa (e talvez ainda no presente, apesar de bem escondidas), apenas eles são mais conhecidos em algumas localidades que ainda tem mais fresca/viva sua "mitologia", ou ainda, esta é mais "pop" e então é mais interessante mencioná-las, algo mais acessível do que prolífica, porém comparativamente a obscura "mitologia" dos gigantes americanos.







Apesar da elevada estatura dos dinamarqueses, talvez seja por aqui se tenha os mais recentes vestígios de contatos com linhagens híbridas, nos gigantes da patagônia, documentados pelos exploradores do século XVI, mas negados pelo establishment atual. Provavelmente a pesquisa paleoantropogenética vai apenas fazer mais malabarismos explicativos com ancestraliade asiática de neandertais e denisovanos, não admitindo nem mesmo terem existido Homo erectus americanos.



https://www.wired.com/2014/09/fantastically-wrong-giants-of-patagonia/


(Sim, esses são os "gigantes da patagônia" a que me referia no último trecho, "não" às "coincidentes" formações rochosas da mesma região)












E, para os mais ufanistas, que não se dão por satisfeitos até ver algo tupiniquim, se esforcem para aceitar pelo menos algo tupinambá:

Citar
http://www.ebc.com.br/especiais/rio20/noticias/livro-resgata-mitos-indigenas-sobre-montanhas-cariocas/

.... Segundo os tupinambás, que habitavam o território carioca, montanhas como a Pedra da Gávea e o Maciço da Tijuca, que observados à distância formam a figura de um gigante de pedra deitado, e também o Corcovado, o  Pão de Açúcar e o maciço da Pedra Branca, seriam os guardiões de uma área sagrada, simbolizando o equilíbrio que o homem deve manter com a natureza.

“Essas pedras impediram a devastação total da Mata Atlântica no Rio de Janeiro, cidade que abriga a maior floresta urbana do mundo”, diz a escritora, que participa de atividades na Cúpula dos Povos ligadas à questão indígena e à educação ambiental.
...

 

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