Enquete

Com o advento do mensalão 2, qual seria o racional do Lulo petismo informado  para continuar votando no partido?

Lula não sabia de nada isso e o mensalão 2 deixa a cúpula incólume . (Nesse caso, tudo o que é razoável para definir um culpado legalmente cai por terra)
Todos fazem o mesmo, Lula é um ladrão mas o PT é o Partido que mais faz bem ao país (neste caso teríamos a volta do rouba mas faz ou uma visão de que é necessário dentro do processo de tomada do poder)
Não houve nada demais, apenas o que já existe e estão fazendo tempestade em copo de água (neste caso não seriam tão informados ou incapazes de aceitar)

Autor Tópico: Mensalão 2 e o trilema petista  (Lida 1446 vezes)

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Offline Moro

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Mensalão 2 e o trilema petista
« Online: 07 de Setembro de 2014, 02:13:33 »
O mensalão 2 é um fato e coloca o PT mais uma vez no centro de um escândalo onde, mais que "apenas" uma corrupção bilionária, demonstra um profundo descaso com a democracia, que passa a ser algo negociável entre bicheiros, bandidos e burocratas desqualificados e a pior elite política imaginavel,  dos dois lados do balcão.

O PT questiona como Marina iria governar sozinha, como um reconhecimento de que ela não faria as mesmas práticas do governo atual e por consequência não poderia governar, já que o PT monetiza apoio.

Qual sua opinião?
« Última modificação: 07 de Setembro de 2014, 02:16:47 por Madiba »
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

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Offline Dr. Manhattan

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #1 Online: 07 de Setembro de 2014, 09:48:10 »
Votei 2, pois isso é algo que até já ouvi de certos petistas.
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Offline Geotecton

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #2 Online: 07 de Setembro de 2014, 09:57:14 »
Alguém ainda duvida que a maioria dos petistas pensa como o item 3, quase todo o resto escolheria a 1 e, finalmente, os pragmáticos veriam a 2 como a melhor?
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Offline Geotecton

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #3 Online: 07 de Setembro de 2014, 09:59:05 »
E basta verificar o estado de "silêncio obsequioso" em que os petistas do fórum se encontram sobre a avalanche de evidências.
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Offline João da Ega

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #4 Online: 07 de Setembro de 2014, 12:14:47 »
Citar
Antônio de Souza: Delação premiada seria para alavancar Aécio e reverter tiro no pé de inflar Marina?[/b]

publicado em 6 de setembro de 2014 às 15:31

por Antônio de Souza, especial para o Viomundo

Tudo indica que a delação premiada de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, é uma operação casada que envolve setores da Polícia Federal, que vazaram as informações, os tucanos e a velha mídia.

Para entender o está acontecendo neste momento é preciso voltar um pouco no tempo.

Com o intuito de detonar a reeleição de Dilma Rousseff, a candidata do PT à Presidência da República, a mídia insuflou exaustivamente a candidatura de Marina Silva, do PSB.

Só que o movimento midiático pró-Marina acabou sendo um tiro no pé da própria mídia. É que fragilizou demais o seu candidato preferencial, Aécio Neves, e o próprio PSDB. Está trazendo danos sérios às campanhas tucanas não apenas em Minas Gerais — lá Aécio está em terceiro lugar – mas também no Brasil. As bancadas do PSDB nas assembleias estaduais e na Câmara dos Deputados correm o risco de minguar muito, transformando a sigla num partido nanico.

Associa-se a isso o fato de Marina apresentar baixa possibilidade de sustentabilidade política e se negar a fazer acordos políticos.

O movimento da mídia está transparente no discurso de Aécio, que fala em PT 1 e PT 2, que seria a candidatura Marina.

A denúncia da Operação Lava Jato atinge o governo, fato, aliás, já sabido. Mas a novidade é que o pai da “nova política” aparece citado: Eduardo Campos.

As relações de Campos com Paulo Roberto Costa são antigas.

Tanto que o ex-diretor da Petrobras pediu e a Justiça autorizou que Campos prestasse depoimento no processo da Operação Lava Jato como sua testemunha de defesa.

Isso é importante porque ajuda a jogar luz na história do avião de Campos.

Reportagem da Folha de S. Paulo dessa sexta-feira mostra que empresas que pagaram o avião do falecido governador de Pernambuco tiveram relação com o esquema do doleiro Alberto Youssef.

Diante dessas revelações, fica no ar que Aécio já sabe que poderá surgir o pedido de cassação da candidatura de Marina a qualquer momento antes das eleições.

Além disso, soma-se a preocupação do governador Geraldo Alckmin, candidato do PSDB à  reeleição, de evitar um segundo turno, especialmente devido ao crescimento natural das candidaturas de  Alexandre Padilha (PT) e Paulo Skaf (PMDB).

Alckmin e a grande imprensa perceberam que o discurso do “vamos mudar tudo” pode ter impacto nas campanhas estaduais e fazer com que o PSDB paulista e o mineiro também sejam varridos nesse movimento.

Esse conjunto de fatores ajuda a compreender por que o tradicional denuncismo da mídia há 15 dias, uma semana antes da eleição, foi antecipado.  Até porque sem fato novo a candidatura de Aécio definhava a olhos vistos. Havia o recado  de que se esse cenário não mudasse 15 dias antes da eleição a candidatura tucana poderia virar pó.

Pior ainda para a direita que com a força de Dilma e do PT ainda preservada, conseguindo eleger bancadas de peso, associada ao possível enfraquecimento tucano, levaria Marina a negociar com o PT para ter governabilidade

Aparentemente, a mídia, ao constatar o tiro que desferir no seu próprio pé, começa a tentar fazer o caminho de volta.

Dessa maneira, o alvo agora também é Marina. Teremos um final de campanha arrepiante.

PS: Curiosamente, a mídia não publicou até o momento a relação completa dos parlamentares delatados talvez para preservar alguns aliados seus.

Lembro aqui as relações entre Luiz Argolo, do partido Solidariedade, que aparecia em negociações com o ex-delegado e deputado federal Fernando Francischini, também do Solidariedade (ex-PSDB). Franchiscini, além de ser um dos canais de vazamento da Operação Lava Jato da Polícia Federal, é citado nela. Argolo, por sua vez, é acusado de ser sócio do doleiro Alberto Yousseff. Ou seja, Francischini, o acusador-mor, pode estar envolvido em todo este esquema.
http://www.viomundo.com.br/denuncias/antonio-de-souza-delacao-premiada-seria-para-detonar-dilma-e-marina-e-beneficiar-aecio-e-psdb-evitando-que-vire-um-partido-nanico.html

Citar
Delação em véspera de eleição tem mau cheiro. Parece desespero.

por Fernando Brito, no Tijolaço

Segundo o que já foi divulgado pela revista Veja – porque será que 11 entre 10 policiais federais e promotores preferem a Veja para vazar informações sigilosas? – a lista de nomes apresentada pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, atingiria meio mundo, ou pouco mais, da política.

Do falecido Eduardo Campos a deputados de partidos do governo e de outros,  integrantes de coligações anti-Dilma, passando pelos presidentes da Câmara e do Senado, a lista de Costa tem um imenso potencial explosivo.

Por isso mesmo, deve ser encarada com muita cautela.

A começar pelo fato de que é algo que parte de um homem em situação de desespero, apanhado em um monte de negócios irregulares aqui e lá fora, que estava ameaçado de 30 anos de prisão e ao qual se acena com uma, na prática, absolvição.

É o que narra o Estadão:

“Calcula-se que Costa poderia pegar pena superior a 50 anos de cadeia se respondesse a todos os processos derivados da Lava Jato – já é réu em duas ações penais, uma sobre lavagem de dinheiro desviado da Petrobras, outra sobre ocultação e destruição de documentos e é investigado em vários outros inquéritos.

Angustiado com a possibilidade de não sair tão cedo da prisão, ele decidiu delatar como operava a rede de malfeitos na Petrobras. O acordo prevê que, em troca de suas revelações, Costa deverá sofrer uma pena tão reduzida, que se aproxima do perdão judicial”.

Agora, antes que esse acordo fosse homologado no Supremo, vaza o sigilo e, claro, mesmo que haja pouca consistência nas suas declarações, cria-se um clima político para que elas sejam aceitas como verdade absoluta.

Isso a um mês das eleições.

Uns dizem que a lista de Costa contém 39 nomes, outros dizem 42 e a “nominata” da Veja elenca, segundo divulgado no blog de Ricardo Noblat elenca 12.

Seja qual for o tamanho e sejam quais forem os integrantes, não basta a delação de um homem acuado, é preciso que haja elementos e fatos para sustentá-la.

Que empresas financiam campanhas eleitorais, todos sabem e, infelizmente, é essa a regra num modelo político de financiamento privado de eleições. Só no financiamento exclusivamente público, proposto por este governo e repelido, de forma quase unânime, pelos políticos e pela mídia, candidatos não dependem de empresários.

O que se tem de verificar, portanto, são quais destes favores empresariais foram clandestinos e, pior, quais deles foram destinados a enriquecer pessoalmente seus beneficiários.

Tudo isso cheira mal e já vinha cheirando, desde que Luís Nassif nos chamou a atenção sobre um “abraço de afogado” de Aécio Neves.

E não é apenas o cheiro dos negócios sujos de Costa, aliás afastado do cargo, contra a vontade dos políticos,  pela mulher a quem se procura atingir: Dilma Rousseff.

Verdade, no Brasil, é algo que quando aparece, é só pela metade.
http://www.viomundo.com.br/denuncias/fernando-brito-2.html

Pronto. tá tudo esclarecido.
« Última modificação: 07 de Setembro de 2014, 12:17:14 por João da Ega »
"Nunca devemos admitir como causa daquilo que não compreendemos algo que entendemos menos ainda." Marquês de Sade

Offline Moro

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #5 Online: 07 de Setembro de 2014, 12:41:11 »
E basta verificar o estado de "silêncio obsequioso" em que os petistas do fórum se encontram sobre a avalanche de evidências.

Como disse no outro post  "como  petistas e especificamente os desse fórum podem estar tão errados sobre tantos temas por tanto tempo e ainda não terem caído na real"

O silência é a única atitude de quem não tem o que dizer e não quer abandonar crenças.
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Offline Pasteur

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #6 Online: 07 de Setembro de 2014, 13:15:29 »
Votei na opção 2.





Offline FZapp

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #7 Online: 07 de Setembro de 2014, 13:30:17 »
Alguém ainda duvida que a maioria dos petistas pensa como o item 3, quase todo o resto escolheria a 1 e, finalmente, os pragmáticos veriam a 2 como a melhor?

Pois é: o pior é que precisamos de uma oposição que não esteja suja de lama, e na verdade não há, e para mim esse é o voto na Marina.
--
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Offline Diegojaf

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #8 Online: 07 de Setembro de 2014, 15:20:31 »
Marina mesmo. Vamos nos livrar dos ratos que já estão aparelhando o sistema Brasil afora. Depos lidamos com os evangélicos.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Pregador

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #9 Online: 07 de Setembro de 2014, 15:29:55 »
Olha, eu votaria até no pastor everaldo para tirar o PT do governo ...

Na Luciana Genro não, daí eu votaria na Dilma...
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Offline Moro

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #10 Online: 07 de Setembro de 2014, 17:17:39 »
Marina na cabeça.  PSDB não tem o que contribuir para o momento do país.

Aposto que os petistas do fórum escolhem a opção 3.
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Offline DDV

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #11 Online: 07 de Setembro de 2014, 21:31:04 »
Como é de praxe, os petistas do fórum ficarão alguns dias em silêncio esperando a versão dos cabeças do partido, para só aí terem uma "opinião" sobre o tema divulgarem-na em uníssono.
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

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Offline Moro

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #12 Online: 08 de Setembro de 2014, 10:47:38 »
ficarão. Seria digno escutar "Ok vocês tem razão são um bando de bandidos mas pelo motivo X voto neles.
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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #13 Online: 08 de Setembro de 2014, 12:39:11 »
Com ênfase em tu-quoques, nas linhas de "mas esse não seria o mensalão 3? Ou o prequel do PSDB foi Mensalão: Episódio Zero?"

Offline Arte4food

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #14 Online: 08 de Setembro de 2014, 14:50:11 »
eu votei na 3, pensei que fosse pra votar como votaria um petista  :'(...a té o gilberto carvalho já se manifestou pela 3  :nojo:
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Offline Moro

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #15 Online: 08 de Setembro de 2014, 18:27:43 »
é para votar como um petista votaria, até porque não há racional não petista para isso não ser o maior crime contra o estado da história.
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Offline Do Contra

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #16 Online: 14 de Setembro de 2014, 09:48:51 »
Citar
Dei-me ao trabalho de macular minha manhã de domingo e ler a matéria da Veja sobre a tal delação premiada de Paulo Roberto da Costa, ex-diretor da Petrobras.

Como era de se esperar, o texto não tem nem uma mísera prova e está jogado naquele apagão de fontes que, desde 2003, caracteriza o jornalismo denunciativo de boa parte da mídia nacional.

A matéria elenca números e nomes sem que nenhum documento seja apresentado ao leitor, de forma a dar ao infeliz assinante uma mínima chance de acreditar naquilo que está escrito. Nada. Nem uma fotocópia do cabeçalho do inquérito da Polícia Federal.

O autor do texto, então, deve ter lançado mão de duas opções, ambas temerárias no ofício do jornalismo:

1) Teve a orelha emprenhada por uma fonte da PF – agente ou delegado – e decidiu publicar a matéria mesmo sem ter nenhuma prova de nada. Dada as circunstâncias da Veja e a maneira como seus repórteres ascendem dentro da revista, esse tipo de irresponsabilidade tanto é admirado quanto estimulado;

2) Inventou tudo, baseado em deduções, informações fragmentadas, desejos, ilusões e ordens do patrão.

No texto, uma longa e entediante sucessão de clichês morais, descobre-se lá pelas tantas que os depoimentos estão sendo gravados em vídeo e criptografados, para, assim, se evitar vazamentos.

Logo, é bem capaz que Veja, outra vez, faça esse tipo de denúncia sem que precise – nem se sinta pressionada a – jamais provar o que publicou. Exatamente como o grampo sem áudio entre o ministro Gilmar Mendes e o ex-mosqueteiro da ética Demóstenes Torres.

Novamente, o Frank​en​stein jornalístico montado pela Veja visa, única e exclusivamente, atingir o PT às vésperas das eleições, a tal “bala de prata” que, desde as eleições de 2002, acaba sempre saindo pela culatra da velha e rabugenta mídia brasileira.

O esqueminha de repercussão, aliás, continua o mesmo: sai na Veja, escorre para o Jornal Nacional e segue pela rede de esgoto dos jornalões diretamente para as penas alugadas de uma triste tropa de colunistas.

Embrulhado o pacote, os suspeitos de sempre da oposição se revezam em manifestações indignadas e em pedidos de CPI.

Uma ópera bufa que se repete como um disco arranhado.

Mas é o que restou à combalida Editora Abril, depois que a candidatura de Aécio Neves morreu junto com Eduardo Campos naquele trágico desastre de avião.

Citar
sou um repórter d'akma desde que li a investigação de Jack London sobre a necessidade do voto das mulheres americanas... mas fico puto com o jornalismo brasileiro qdo faz péssimas ficção e não mostra sequer um fac-símile (o que era obrigatório no meu tempo de repórter investigativo na Folha) qdo faz uma denúncia pesada sem um documento sequer, có com a frouxa narrativa de pendor eleitoreiro. Porra, denúncia sem documento seja contra quem for, não é nada. é tese. é voto declarado.
Xico Sá, facebbok

Offline Geotecton

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #17 Online: 14 de Setembro de 2014, 10:07:21 »
Então uma denúncia não vale nada?

Precisamos informar isto aos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein.


P.S.

O tal Xico Sá é um jornalista independente mesmo ou é mais um "independente" do tipo Nassif, Amorin ou Azenha?
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Offline Gabarito

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #18 Online: 14 de Setembro de 2014, 10:11:35 »
Então uma denúncia não vale nada?
Precisamos informar isto aos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein.
P.S.
O tal Xico Sá é um jornalista independente mesmo ou é mais um "independente" do tipo Nassif, Amorin ou Azenha?


Acho que a notícia do Estadão também é pertinente a esse tópico.
Talvez seja um pouco mais confiável do que esse tal Xico Sá, do Facebook.



Se Marcos Valério tivesse contado tudo que sabia, não teria levado nas costas quase 40 anos de cadeia.
Paulo Roberto Costa, nas palavras de Arcanjo Lúcifer como o "Boca Mole", ganhou na loteria com essa delação premiada.
Vai poder ir para casa em poucos meses, e não ser condenado a mais de 50 anos, conforme o Estadão:

Citar
Delação garante a ex-diretor liberdade imediata e semiaberto após julgamento
Fausto Macedo e Ricardo Galhardo, Enviados especiais - O Estado de S. Paulo
13 Setembro 2014 | 19h 30

Acordo firmado por Paulo Roberto Costa com procuradores no Paraná prevê que ele deixe a prisão preventiva nos próximos dias e seja condenado a uma pena de cinco anos de detenção; ex-dirigente da Petrobrás aceita repatriar US$ 23 mi depositados na Suíça

CURITIBA - Depois de assinar um acordo para delação premiada e passar as últimas duas semanas prestando depoimentos diários sobre o esquema de desvios de dinheiro na Petrobrás e de aceitar a repatriação de dinheiro depositado no exterior, o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa pode deixar a cadeia ainda nesta semana.

Segundo fontes no Judiciário ouvidas pelo Estado, a liberdade faz parte do acordo firmado entre Costa e o Ministério Público Federal no Paraná que resultou na implicação de dezenas de políticos de partidos da base de apoio da presidente Dilma Rousseff como supostos beneficiários de um esquema de propinas na Petrobrás.


Paulo Roberto Costa, que está preso preventivamente na sede da Polícia Federal em Curitiba
Dida Sampaio/Estadão

O ex-diretor foi preso pela primeira vez em março, na Operação Lava Jato da Polícia Federal - que tinha como foco um esquema suspeito de movimentar R$ 10 bilhões em lavagem de dinheiro. Libertado em maio, foi novamente preso em junho, após autoridades suíças informarem o Brasil de que Costa tinha dinheiro no país europeu.

Similar a um contrato, o acordo de delação é repleto de cláusulas. Mesmo colaborando com as investigações, Costa deverá ser condenado a uma pena aproximada de cinco anos - o que lhe garantiria, ao final do processo, o direito ao regime semiaberto, no qual o sentenciado a uma sanção menor do que oito anos de prisão pode trabalhar durante o dia fora da cadeia e é obrigado a voltar para o presídio no início da noite. Neste caso, a progressão da pena poderia lhe levar ao regime aberto em poucos meses.

Para o ex-diretor, trata-se de quase um perdão judicial, porque a expectativa entre os procuradores da República e sua própria defesa era que fosse condenado a uma pena superior a 50 anos pelos crimes de lavagem de dinheiro e ocultação e destruição de documentos.

Costa e seus familiares foram alertados pelos advogados que ele poderia receber uma pena superior à do operador do mensalão Marcos Valério Fernandes de Souza, condenado a 37 anos e cinco meses por corrupção ativa, peculato, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.

Costa é réu em dois processos criminais e alvo de vários inquéritos da PF. A delação premiada o livrará de todos os processos e investigações. Uma cláusula do acordo prevê que Costa deverá usar tornozeleira eletrônica por um ano.

Repatriação.
Pelo acordo, o ex-diretor também abre mão do dinheiro ilícito que mandou para o exterior. Pelo menos US$ 23 milhões estão bloqueados na Suíça em cinco contas atribuídas a Costa - parte desse valor sob suspeita de ser fruto de propina. No início da semana passada, em Genebra, o procurador-geral do país europeu, Michael Lauber, confirmou que contas de pessoas ligadas à Petrobrás estão sob investigação.

A repatriação de valores é normalmente um processo moroso, pode se arrastar por anos. Exige a intervenção do Ministério da Justiça, via cooperação jurídica internacional, e o consentimento das autoridades suíças. Mas quando o titular das contas confiscadas autoriza expressamente o levantamento do dinheiro, o deslocamento é célere.

Foi assim que o Ministério Público de São Paulo conseguiu repatriar há alguns anos, em curto espaço de tempo, US$ 1 milhão do ex-prefeito Celso Pitta, já morto. O dinheiro estava em uma conta no paraíso fiscal de Liechtenstein em nome da ex-mulher de Pitta, Nicea. Ela própria autorizou a transferência para o Brasil.

Foro.
A decisão de liberar Costa da prisão preventiva nos próximos dias deverá ser tomada pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, que também atua no caso desde que surgiram nomes de políticos que ocupam cargos eletivos e, portanto, têm direito a foro privilegiado.

O juiz da 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba, Sergio Moro, foi quem expediu a ordem de prisão de Costa e é o responsável pela Operação Lava Jato.

Inicialmente, o acordo de delação premiada previa, em uma cláusula, que Costa poderia deixar a prisão preventiva na sexta-feira passada. Mas como os relatos do delator se multiplicaram, sempre apontando para políticos, servidores públicos e empreiteiras, a permanência dele na custódia da PF se prolongou por mais alguns dias.

O portal estadao.com.br revelou no dia 5 que o ex-diretor citou em seus depoimentos o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). No dia seguinte, a revista Veja informou que Costa citou também os nomes da governadora Roseana Sarney (MA) e dos ex-governadores Sérgio Cabral (RJ) e Eduardo Campos (PE) - ex-candidato à Presidência pelo PSB, que morreu em um acidente aéreo no mês passado -; do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, e do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), além de parlamentares do PT e de outros partidos da base aliada. Não foram apresentados documentos ou detalhes sobre o teor dos depoimentos. Os citados já negaram envolvimento em irregularidades.

A delação de Costa levou o tema corrupção na Petrobrás para o centro da campanha presidencial deste ano.

Para lembrar: Doleiro não cumpriu acordo

Em maio deste ano, dois meses depois do início da Lava Jato pela Polícia Federal, a Justiça suspendeu o acordo de delação premiada por meio do qual o doleiro Alberto Youssef - preso na operação - havia se livrado de pesadas sanções decorrentes de processos abertos a partir de outra missão da PF, a Farol da Colina.

Em 2004, a Polícia Federal desencadeou uma megaoperação em sete Estados contra 63 doleiros, sob acusação de evasão de divisas, sonegação, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Para a Justiça, Youssef perdeu o direito ao benefício da delação premiada porque voltou a incorrer nas mesmas práticas que deram origem aos processos criminais anteriores.

Youssef é antigo conhecido da Justiça, mesmo antes da Operação Farol da Colina. Nos anos 1990 ele foi protagonista do escândalo Banestado, evasão de US$ 30 bilhões. Na ocasião, ele fez delação premiada e contou parte do que sabia.

A Lava Jato o flagrou em ação novamente. A operação desmontou organização criminosa acusada de lavagem de recursos ilícitos e a investigação mostrou relações próximas do doleiro com o ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa - o doleiro teria pago propina para o ex-executivo referente a contratos da estatal.

Réu em cinco ações penais no âmbito da Operação Lava Jato, Youssef cogitou, há duas semanas, depois de Paulo Roberto Costa decidir fazer a delação premiada em troca de redução de penas, também aderir ao benefício, mas desistiu porque foi alertado de que poderia permanecer na cadeia, em regime fechado, por, no mínimo, três anos.

Offline Arte4food

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #19 Online: 14 de Setembro de 2014, 10:30:45 »
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Dei-me ao trabalho de macular minha manhã de domingo e ler a matéria da Veja sobre a tal delação premiada de Paulo Roberto da Costa, ex-diretor da Petrobras.

Como era de se esperar, o texto não tem nem uma mísera prova e está jogado naquele apagão de fontes que, desde 2003, caracteriza o jornalismo denunciativo de boa parte da mídia nacional.

A matéria elenca números e nomes sem que nenhum documento seja apresentado ao leitor, de forma a dar ao infeliz assinante uma mínima chance de acreditar naquilo que está escrito. Nada. Nem uma fotocópia do cabeçalho do inquérito da Polícia Federal.

O autor do texto, então, deve ter lançado mão de duas opções, ambas temerárias no ofício do jornalismo:

1) Teve a orelha emprenhada por uma fonte da PF – agente ou delegado – e decidiu publicar a matéria mesmo sem ter nenhuma prova de nada. Dada as circunstâncias da Veja e a maneira como seus repórteres ascendem dentro da revista, esse tipo de irresponsabilidade tanto é admirado quanto estimulado;

2) Inventou tudo, baseado em deduções, informações fragmentadas, desejos, ilusões e ordens do patrão.

No texto, uma longa e entediante sucessão de clichês morais, descobre-se lá pelas tantas que os depoimentos estão sendo gravados em vídeo e criptografados, para, assim, se evitar vazamentos.

Logo, é bem capaz que Veja, outra vez, faça esse tipo de denúncia sem que precise – nem se sinta pressionada a – jamais provar o que publicou. Exatamente como o grampo sem áudio entre o ministro Gilmar Mendes e o ex-mosqueteiro da ética Demóstenes Torres.

Novamente, o Frank​en​stein jornalístico montado pela Veja visa, única e exclusivamente, atingir o PT às vésperas das eleições, a tal “bala de prata” que, desde as eleições de 2002, acaba sempre saindo pela culatra da velha e rabugenta mídia brasileira.

O esqueminha de repercussão, aliás, continua o mesmo: sai na Veja, escorre para o Jornal Nacional e segue pela rede de esgoto dos jornalões diretamente para as penas alugadas de uma triste tropa de colunistas.

Embrulhado o pacote, os suspeitos de sempre da oposição se revezam em manifestações indignadas e em pedidos de CPI.

Uma ópera bufa que se repete como um disco arranhado.

Mas é o que restou à combalida Editora Abril, depois que a candidatura de Aécio Neves morreu junto com Eduardo Campos naquele trágico desastre de avião.

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sou um repórter d'akma desde que li a investigação de Jack London sobre a necessidade do voto das mulheres americanas... mas fico puto com o jornalismo brasileiro qdo faz péssimas ficção e não mostra sequer um fac-símile (o que era obrigatório no meu tempo de repórter investigativo na Folha) qdo faz uma denúncia pesada sem um documento sequer, có com a frouxa narrativa de pendor eleitoreiro. Porra, denúncia sem documento seja contra quem for, não é nada. é tese. é voto declarado.
Xico Sá, facebbok

até gosto do xico sá, mas seu ptismo aflorado o desqualifica em vários artigos...esse papo de provas é com a PF, a mídia tem que publicar informação, seja ela testemunhal ou documental...quem quiser que processe a veja ué, aliás, a veja tem acertado 99% das denúncias.
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Offline Do Contra

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #20 Online: 14 de Setembro de 2014, 10:31:19 »
Denúncia às vésperas da eleição (bala de prata?) por uma revista tendenciosa, que tá vendo a candidatura que defende virar pó, baseada em vazamentos ilegais, sem nenhum documento?

para mantenedores do fórum: toda vez que se vai postar algo tem mesmo que responder a questões do tipo: "qual a cor do cavalo azul do napoleão" - qual a razi quadrada de 16" etc? coisa chata.

Offline Arte4food

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #21 Online: 14 de Setembro de 2014, 10:35:13 »
Denúncia às vésperas da eleição (bala de prata?) por uma revista tendenciosa, que tá vendo a candidatura que defende virar pó, baseada em vazamentos ilegais, sem nenhum documento?

para mantenedores do fórum: toda vez que se vai postar algo tem mesmo que responder a questões do tipo: "qual a cor do cavalo azul do napoleão" - qual a razi quadrada de 16" etc? coisa chata.

não existe revista NÃO tendenciosa "do contra", essa é a beleza da imprensa livre, carta capital que se coçe pra arrumar credibilidade!
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Offline Geotecton

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #22 Online: 14 de Setembro de 2014, 10:46:56 »
Denúncia às vésperas da eleição (bala de prata?) por uma revista tendenciosa, que tá vendo a candidatura que defende virar pó, baseada em vazamentos ilegais, sem nenhum documento?

Como é que você sabe que o "vazamento" foi ilegal?

A revista Veja é tendenciosa e deve ser considerada com muita restrição? Então o mesmo se aplica ao senhor Xico Sá que é, pelo que apurei, um petista.


para mantenedores do fórum: toda vez que se vai postar algo tem mesmo que responder a questões do tipo: "qual a cor do cavalo azul do napoleão" - qual a razi quadrada de 16" etc? coisa chata.

Isto está acontecendo mesmo com você já devidamente inscrito?

Que estranho.
Foto USGS

Offline Gabarito

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #23 Online: 14 de Setembro de 2014, 10:49:57 »
para mantenedores do fórum: toda vez que se vai postar algo tem mesmo que responder a questões do tipo: "qual a cor do cavalo azul do napoleão" - qual a razi quadrada de 16" etc? coisa chata.

Isto está acontecendo mesmo com você já devidamente inscrito?

Que estranho.

Isso acontece nas primeiras postagens do novo inscrito.
Vai parar de acontecer depois que ele publicar uma determinada quantidade de vezes. Não sei ao certo quantas. Acho que depois da 10ª ou 20ª postagem.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Mensalão 2 e o trilema petista
« Resposta #24 Online: 14 de Setembro de 2014, 11:04:33 »
Denúncia às vésperas da eleição (bala de prata?) por uma revista tendenciosa, que tá vendo a candidatura que defende virar pó, baseada em vazamentos ilegais, sem nenhum documento?

para mantenedores do fórum: toda vez que se vai postar algo tem mesmo que responder a questões do tipo: "qual a cor do cavalo azul do napoleão" - qual a razi quadrada de 16" etc? coisa chata.

OK, de que forma o diretor de Petrofraude arrumou os 23 milhões de dólares que serão repatriados após a assinatura do acordo de delação premiada?

Economizou do restaurante na hora do almoço?

Isso não é prova?

 

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