PelamadrudoProteus! De novo isso?!!! Quantos tópicos já?!
Para discutir:
É "para discutir"? (a relação? hahahahhaha...) "Discutamos", então, essa bodega de uma vez!
http://www.otempo.com.br/interessa/sa%C3%BAde-e-ci%C3%AAncia/cientista-mineira-revoluciona-f%C3%ADsica-com-fotografia-qu%C3%A2ntica-1.917002Tudo o que enxergamos é o reflexo da luz sobre os corpos.
Não. Te juro que enxergo lâmpadas, LED, chamas, estrelas e outras numerosas coisas acesas e luminescentes sem ser por reflexo.
Quando você tira uma fotografia, o que a lente da sua câmera capta é esse mesmo reflexo.
O mesmo acima vale para câmeras também. Só que a lente não "capta", ela processa, retransmite, acondiciona... o feixe luminoso para melhor ser captado. O que leva a outros problemas aqui que... melhor não comentar para não estragar a diversão! hahahahah...
Assim, pelos princípios básicos da óptica - parte da física que trata da luz e dos fenômenos da visão -, se não há luz, não há imagem.
Isso é falacioso porque, antes de mais nada, insinua falsa restrição de imageação à óptica física do dito 'espectro luminoso'.
Por outro lado e ademais, se por inocência primaril... é algo científico-tecnologicamente imbecil de se dizer, a menos que coisas como microscópios eletrônicos sejam fantasias da imaginação (ao contrário desse "experimento", que é pura "realidaaade")... hahahahahahahahaha...
Ademais ainda, em ulterior conexão com a bestialidade fundamental apresentada, insinua-se a ideia de que a tal câmera "captaria a imagem magicamente (sem nem mesmo a luz que 'segue outro percurso ao da imagem', imprimindo-a por "telepatia geminiana")". hahahahhahahahahah...
Tem mais, mas... por Proteus, poupe o pobre Cientista!
Mas a descoberta de uma pesquisadora mineira veio para virar esse conceito de cabeça para baixo.
Que interessante... lentes fazem isso com as imagens... hahahahahah... Mas essa pesquisadora nem isso fez!
Descobriu mesmo??? O que?... o 'pão-de-queijo quântico'? hahahahahha...
Gabriela Barreto Lemos, 32, pós-doutoranda do Instituto de Óptica Quântica e Informação Quântica de Viena, na Áustria, conseguiu fazer uma foto não a partir da iluminação de um corpo, mas de um tipo de "telepatia"
Sempre ótimas terminologias... E, nesse caso, com mais que aquiescência da "pesquisadora", ao que parece.
entre fótons - partículas minúsculas e elementares que formam a luz. Assim como a matéria é formada pelos átomos, um feixe de luz é formado por fótons.
Comparação sem qualquer sentido, especialmente para o que se "quer demonstrar". Mas... o que se esperar?...
Nessa técnica de fotografia quântica, a cientista e sua equipe dispararam um feixe de laser verde para um cristal, que aniquila um fóton verde do laser e, no lugar dele, cria dois fótons gêmeos, um vermelho e outro infravermelho. "É como se fosse um gêmeo gordo e um magro", explica ela.
No outro tópico a matéria dizia que o LASER ("inicial") era vermelho... Aqui é dito que é um fóton verde qué é aniquilado e divido em dois, vermelho e infra! Tá bom... ...E mais dos bons termos... "Um gordo e um magro", ...saídos de um "esbelto"! hahahahahahahahahahaha...
Deixando isso tudo passar ao largo da goela...
O fóton infravermelho é enviado em uma trajetória e atravessa uma placa de silício com a imagem de um gato.
Atravessa? Então, devo supor que o outro "gêmeo" atravessa o captador da câmera, já que "o que ocorre com um, ocorre com o outro"? Ou, talvez, digamos, primeiro... polarizar-se-ia o IR para que um filtro polarizado à entrada da câmera pudesse receber só os fótons com a polarização passante? Estou tentando dar uma ajudinha... ...visto até o mais fundamental fato de como funciona a captação de imagens é desconhecido desses... hahahahahhahaha... Se a coisa pode funcionar dessa forma, deverá funcionar para ver a imagem vista pelos olhos de espíritos, já que esses são perfeitamente transparentes e a luz os atravessa... E estou eu dando ideia... hahahahahhahahahaha...
Deixa eu remediar isso... talvez estejam querendo dizer que a luz que atravessa não seja a que corresponde ao 'positivo' da "imagem do gato"... Que essa luz que atravessa faria seu correspondente fóton emaranhado atravessar magicamente a câmera, não imprimindo coisa alguma nela... Digamos... ...não, não dá para salvar nada nisso... que triste...
Já o fóton vermelho segue um caminho diferente: é refletido em um espelho e enviado para uma câmera fotográfica .
Direto assim?! Quer dizer... não... primeiro é refletido em um espelho... E não interaje com o espelho? Não perde a correlação emaranhante com o "gêmeo"?! Vai direto para o captador da câmera? Quais imprimem a imagem? Os que correspondem aos que atravessam a tal placa de silício ou os que são barrados pela imagem bichana? Qual é o tipo exato de interação na placa de silício que corresponderia à interação na placa de... ora... que tipo de câmera é?... CCD?... na placa de silício? Isso parece um silício... hahahahahhahahaha...
Para surpresa geral - até do famoso físico Albert Einstein, se estivesse vivo -,
Coitado do Albert... Não deixam nem a alma do garoto-propaganda descansar... Tentem, agora, que dispõem de instrumentos, ver pelos olhos dele para ver se ele vê essas coisas com bons olhos!
hahahahahahahhahahahahahahha...
a câmera registrou a imagem do gato.
E... de que tamanho seria essa tal "imagem"?... Dado importantíssimo!
"É como se eu iluminasse um objeto em um quarto e a imagem aparecesse em uma câmera que está em outro quarto diferente", compara Gabriela em entrevista à reportagem de O TEMPO.
Sem nem a continuidade da conexão óptica?! A coisa pode ser tão mágica assim?! Nuuuuuuussa!
O experimento demonstrou o chamado "entrelaçamento quântico" - fenômeno pelo qual duas partículas podem estar interconectadas de forma a uma "sentir" o que acontece com a outra, mesmo que elas estejam separadas.
Aaaaaah, "entrelaçamento"...
"Se considerarmos dois irmãos gêmeos, é como se um deles tivesse uma dor de barriga e o outro sentisse a dor, mesmo sem estar passando mal", explica a cientista.
Gostei da "analogia"! Bem nos conformes...
Aplicação. Ainda que pareça coisa de ficção científica,
Nããão... nem em ficção já se viu coisa do nível...
o experimento de Gabriela pode ter aplicações práticas muito próximas da vida de qualquer um.
Pode! Ver pelos olhos de espíritos! hahahahahahahahahah...
"O que andamos conversando e discutindo são aplicações na área da biologia.
Altas discussões!...
(...que estranho essas palavras me parecerem algo saído da boca da Dilma Roussef... "na área da..na área da..é algo como na área da..." hahahahahhahahahahahahhahaha...)
Uma amostra sensível, por exemplo, poderia ser iluminada por um fóton de energia mais baixa e a imagem poderia ser produzida por seu gêmeo de energia mais alta".
CO-MO
AS-SIM!?
Que "amostra sensível"?! Do que falam?! Tecidos? Células? Biomoléculas?... Que diab.. O que não poderia ser iluminado diretamente pelo "fóton de energia mais baixa (que não pode ser captado por câmeras convencionais, ou não)"? É algum tipo de delírio comparativo com espectroscopia de absorsão em vez de de emissão?...
Meu Proteus... ...não, não venhas em meu socorro! Eu não tomaria teu santo nome em vão por banalidade assim! É para tu te divertires comigo também, meu deusão intimão! hahahahhahahahah...
Isso poderia abrir novos horizontes para uma série de exames, para citar um uso possível.
Mas é claaaaro! Só um (de muitos!) possível uso... E o que mais me anima é ver pelos olhos de espíritos! Quando vão começar os testes?! hahahahahahhahahahaha...
Novos passos
Pesquisa. Gabriela agora pretende testar seu sistema em modelos vivos. Se tudo der certo, em breve ela poderá fazer uma fotografia quântica de um gato de verdade.
Que tal, primeiro... fazer uma fotografia de verdade?! De qualquer coisa mesmo, viva, morta ou lusco-fusco! hahahahahahahahha...
Que pena que não deverão vir respostas... Puxa...
Que ocorre com o mundo, Proteus?!!!!!!!
Ah, e, é claro, esclarecendo, nenhum é o problema com a velocidade da transmissão da informação aqui nisso; é a "transmissão" da "informação" e só ela mesma o problema -- nenhuma!
E aí, sergiomgbr? Não arriscas uma poética para isso aqui?