Sei que hoje a maioria dos floristas, infelizmente, concordaria com o site abaixo, mas gostaria da opinião dos advogados de plantão:
Você tem alguma oposição quando ensinam bobagens ideológicas para crianças, especialmente 'marxismo de botequim'?
Defina crianças.
Entidades biológicas do Domínio Eukaryota, Reino: Animal (Animalia), Subreino: Eumetazoa, Filo: Chordata (Cordados), Subfilo: Vertebrata (Vertebrados), Superclasse: Tetrapoda (Tetrápodes), Classe: Mammalia (Mamíferos), Subclasse: Theria, Infraclasse: Eutheria, Ordem: Primates (Primatas), Subordem: Haplorrhini, Infraordem: Simiiformes, Superfamilia: Hominoidea, Família: Hominidae (Hominídios), Subfamília: Homininae, Tribo: Hominini, Subtribo: Hominina, Gênero: Homo, Espécie: H. Sapiens, Subespécie: H. Sapiens Sapiens; com idade biológica entre 0 e 14 anos e que comumente estão, em termos de idade escolar, entre o primeiro e o nono ano do ensino fundamental.
Outras definições são possíveis.
Certo. Vou ficar com a sua definição. Desconsideremos, por hora, as outras possíveis. Suponho que o marxismo de butequim não seja o único exemplo inadequado de assuntos a serem ensinados para crianças. E, embora concordemos nesse aspecto, suponho que possamos discordar em outros. Suponho ainda que outros possam concordar ou discordar inteiramente de nós. Conheço, por exemplo, quem seja contrário ao ensino de tudo que possa confrontar seus valores, filosofia, religiao, inclusive, veja só, até ciências. Não consigo pensar numa solução que possa atender a todos, exceto pela extinção do ensino infantil, que, aliás, não atende a todos. Só me resta, portanto, ter uma fé inabalável na crença de que ideias ruins se combatem com ideias boas, o que, no final das contas, é subjetivo, mas principalmente, uma fé inabalável na crença de que uma sólida educação mal sai arranhada de uma tempestade ideológica. O que me parece nessa briga de certos pais com a escola é que eles ou estão pretendendo deixar para as escolas o papel de educar, ou seja, passar para frente um "problema" que é deles ou não estão seguros da educação que fornecem aos filhos, talvez por até por reconhecerem a falta de solidez. De uma forma ou de outra, o problema é deles. Pode ser resolvido com maior empenho e dedicação dos próprios pais sem afetar os demais. Você realmente vê na restrição uma solução? Não vê aí um precedente para ideologias talvez ainda mais nocivas? Todo esse movimento me parece apenas uma tentativa de adequar o mundo às próprias conveniências para poupar esforço.