Tópico: [quiz] Quão sexista você é?

[_Juca_]

http://en.wikipedia.org/wiki/Radical_feminism

E o feminismo continua não tendo nada de extremo.

[Buckaroo Banzai]

Apenas "radical", que é outra coisa.

[Geotecton]

http://en.wikipedia.org/wiki/Radical_feminism

E o feminismo continua não tendo nada de extremo.

Sem dúvida, todas elas, sem exceção, só 'batalham' pelo bem da humanidade.

[Buckaroo Banzai]

Assim como os socialistas, que, não podem ser confundidos com socialistas radicais.

Esquerdistas, comunistas, idem.

Cada grupo bonzinho fica em seu próprio círculo isolado num diagrama de Venn, e eles não são agrupados aos ruins por em um círculo geral, não podendo assim ser associados pelos elementos em comum.


(exceto nazistas, classistas, racistas, masculistas/machistas, direitistas, PSDB)

[Gregory House]

Por Valerie Solanas, do SCUM Manifesto

Viver nesta sociedade significa, se tiver sorte, morrer de tédio; nada diz respeito às mulheres; então, àquelas dotadas de uma mente cívica, de sentido de responsabilidade e de busca por emoções, só resta uma possibilidade: derrubar o governo, eliminar o sistema monetário, instaurar a automatização completa e destruir o sexo masculino.

Nem um pouco extremista.

[Bastet]

http://en.wikipedia.org/wiki/Radical_feminism

E o feminismo continua não tendo nada de extremo.

Acho que passa a ser extremo quando mulheres defendem ideias como "todo homem é um estuprador em potencial" ou que 'deveriam haver vagões separados para homens e mulheres nos trens". Quem substitui um tipo de discriminação por outro acaba trabalhando contra a própria causa, que nesse caso seria a igualdade de gêneros. 

Eu fico em dúvida quando falamos sobre feminismo em geral (nesse caso sem as ideias "radicais" ).

Mulheres que levam uma vida completamente normal, estudando e trabalhando, casadas ou não, que não querem depender financeiramente de ninguém e/ou acreditam que rótulos como "vagabunda' e "mulher para casar" não fazem sentido em pleno século XXI são "feministas" só por isso? 

Classificar uma pessoa que pense assim como "feminista' também me parece muito radical.

[_Juca_]

http://en.wikipedia.org/wiki/Radical_feminism

E o feminismo continua não tendo nada de extremo.

Acho que passa a ser extremo quando mulheres defendem ideias como "todo homem é um estuprador em potencial" ou que 'deveriam haver vagões separados para homens e mulheres nos trens". Quem substitui um tipo de discriminação por outro acaba trabalhando contra a própria causa, que nesse caso seria a igualdade de gêneros. 

Eu fico em dúvida quando falamos sobre feminismo em geral (nesse caso sem as ideias "radicais" ).

Mulheres que levam uma vida completamente normal, estudando e trabalhando, casadas ou não, que não querem depender financeiramente de ninguém e/ou acreditam que rótulos como "vagabunda' e "mulher para casar" não fazem sentido em pleno século XXI são "feministas" só por isso? 

Classificar uma pessoa que pense assim como "feminista' também me parece muito radical.

Qualquer um pode radicalizar qualquer coisa ou posição, desde o feminismo até o gosto por andar pelado na rua, ser feminista não quer dizer que alguém defenda idéias extremadas. Até acho o contrário, o feminismo combate as idéias radicais machistas.

[_Juca_]

Por Valerie Solanas, do SCUM Manifesto

Viver nesta sociedade significa, se tiver sorte, morrer de tédio; nada diz respeito às mulheres; então, àquelas dotadas de uma mente cívica, de sentido de responsabilidade e de busca por emoções, só resta uma possibilidade: derrubar o governo, eliminar o sistema monetário, instaurar a automatização completa e destruir o sexo masculino.

Nem um pouco extremista.

Isso não é feminismo, é sexismo.

[Buckaroo Banzai]

http://en.wikipedia.org/wiki/Radical_feminism

E o feminismo continua não tendo nada de extremo.

Acho que passa a ser extremo quando mulheres defendem ideias como "todo homem é um estuprador em potencial" ou que 'deveriam haver vagões separados para homens e mulheres nos trens". Quem substitui um tipo de discriminação por outro acaba trabalhando contra a própria causa, que nesse caso seria a igualdade de gêneros. 

Eu nem sei se chegaria a classificar isso como "radical", embora sem dúvida alguma estará incluso no discurso radical.

Você pode ter versões amenas de considerações como que todo homem é um estuprador potencial. Desde que os estupradores não andam por aí com crachás de identificação, até mais ou menos na mesma forma em que as pessoas podem ser consideradas todas "criminosas em potencial", significando que tenderão a ser criminosas em ambientes "criminogênicos".

O problema aí é mais entrar numa espécie de teoria da conspiração onde os homens e o "patriarcado" estão num conluio para oprimir as mulheres, dando menores salários pelos mesmos empregos, sob a ameaça de estupro, "usada desde que os cro-magnons perceberam que o pênis poderia ser usado como arma". Bem como conclusões como que "os homens em geral são estupradores".

Isso e visões meio toscas, não baseadas em fatos, sobre o que poderia ser feito em termos de prevenção, levando isso em consideração. E outras coisas exageradas/super-dramáticas quanto a outras políticas sobre outros aspectos, como mercado de trabalho ou "retratação" na indústria do entretenimento (algumas vezes traçando ligações em tudo, meio como fiz acima).

O que nem é tanto o caso com vagões separados, ainda que seja argumentavelmente tosco sobre certos aspectos, de qualquer forma. Pelo menos isso deve ter um bom potencial de "funcionar", em contraste com coisas como campanhas de "conscientização"mostrando mulheres bebendo alegremente e uma legenda dizendo que "isso não é um convite ao estupro"...

Mulheres que levam uma vida completamente normal, estudando e trabalhando, casadas ou não, que não querem depender financeiramente de ninguém e/ou acreditam que rótulos como "vagabunda' e "mulher para casar" não fazem sentido em pleno século XXI são "feministas" só por isso? 

Procurando por um quiz como esse, encontrei outro pseudo-quiz cujo único critério para ser "feminista" era aceitar a "igualdade dos seres humanos" da declaração universal dos direitos humanos, e aceitar que mulheres são "seres humanos". Duvido que aceitariam a mesma abrangência do termo "masculista".

[Buckaroo Banzai]

Por Valerie Solanas, do SCUM Manifesto

Viver nesta sociedade significa, se tiver sorte, morrer de tédio; nada diz respeito às mulheres; então, àquelas dotadas de uma mente cívica, de sentido de responsabilidade e de busca por emoções, só resta uma possibilidade: derrubar o governo, eliminar o sistema monetário, instaurar a automatização completa e destruir o sexo masculino.

Nem um pouco extremista.

Isso não é feminismo, é sexismo.

Tanto o "fem" de *feminismo*, quanto o "mascul" ou "mach" de *masculinista*/*machista*, são prefixos **sexuais**, portanto, ambos são formas de sexismo, apenas especificadas. A crença de que há uma distinção além dessa é apenas isso, uma crença [...¹⁰][/Cientista]

[_Juca_]

Por Valerie Solanas, do SCUM Manifesto

Viver nesta sociedade significa, se tiver sorte, morrer de tédio; nada diz respeito às mulheres; então, àquelas dotadas de uma mente cívica, de sentido de responsabilidade e de busca por emoções, só resta uma possibilidade: derrubar o governo, eliminar o sistema monetário, instaurar a automatização completa e destruir o sexo masculino.

Nem um pouco extremista.

Isso não é feminismo, é sexismo.

Tanto o "fem" de *feminismo*, quanto o "mascul" ou "mach" de *masculinista*/*machista*, são prefixos **sexuais**, portanto, ambos são formas de sexismo, apenas especificadas. A crença de que há uma distinção além dessa é apenas isso, uma crença [...¹⁰][/Cientista]

Ele disse isso, ou você está trollando como sempre?

[Buckaroo Banzai]

Não, é só esse tipo de debate semântico que costuma haver com ele envolvido, e que você calha de estar iniciando aqui, ao traçar linhas claras-e-vagas-ao-mesmo-tempo entre o feminismo sempre-bom-por-definição e o que quer que haja de ruim vindo de grupos/ideólogos que se rotulem assim, mas "erroneamente", a fim de preservar o rótulo a algo "bom por definição". 


Ah, e conforme já explicado inúmeras vezes, isso não é "trollagem". O "daily show" por exemplo, não é um "noticiário troll", o Stephen Colbert não é um "troll".

[_Juca_]

Não, é só esse tipo de debate semântico que costuma haver com ele envolvido, e que você calha de estar iniciando aqui, ao traçar linhas claras-e-vagas-ao-mesmo-tempo entre o feminismo sempre-bom-por-definição e o que quer que haja de ruim vindo de grupos/ideólogos que se rotulem assim, mas "erroneamente", a fim de preservar o rótulo a algo "bom por definição". 

Você que está puxando pro lado do semantismo, e acho que porque não deve entender a diferença entre o feminismo e o sexismo, que são duas coisas completamente opostas. E é engraçado ouvir justo de você que estou sendo vago. 

[Buckaroo Banzai]

ok

[Eu]

Hostile Sexism Score: 2.09
Benevolent Sexism Score: 1.82

[DDV]

Olhei no site pra ver se há dados que permitam uma tentativa de classificação dos escores.

Não há números, só uma tabela. Os números abaixo são baseados no meu "olhômetro":


Hostile Sexism (média dos homens) =  2,7

Benevolent Sexism (média dos homens) =  2,85

Sexism (média dos homens) = 2,8

Hostile Sexism (média das mulheres)  =  2,0

Benevolent Sexism (média das mulheres) = 2,68

Sexism (média das mulheres) = 2,34

RHB (média dos homens) = 0,95

RHB (média das mulheres) = 0,75



Não há desvio-padrões, logo não há como traçar uma classificação melhor. Mas usando esses números acima como aproximação grosseira, como ficaria meu resultado?

Sexism: 1,86  (média é 2,8). Isso me colocaria como "moderno". 

RHB:   1,9 (média é 0,95). Isso me colocaria como "misógino".   


Por isso acho que esse RHB necessita de mais dados (desvio-padrão) para uma calibração melhor.

[Georg Hagedorn]

Vocês já podem me prender... sou uma aberração. Hostile Sexism 4.65

[Bastet]

http://en.wikipedia.org/wiki/Radical_feminism

E o feminismo continua não tendo nada de extremo.

Acho que passa a ser extremo quando mulheres defendem ideias como "todo homem é um estuprador em potencial" ou que 'deveriam haver vagões separados para homens e mulheres nos trens". Quem substitui um tipo de discriminação por outro acaba trabalhando contra a própria causa, que nesse caso seria a igualdade de gêneros. 

Eu fico em dúvida quando falamos sobre feminismo em geral (nesse caso sem as ideias "radicais" ).

Mulheres que levam uma vida completamente normal, estudando e trabalhando, casadas ou não, que não querem depender financeiramente de ninguém e/ou acreditam que rótulos como "vagabunda' e "mulher para casar" não fazem sentido em pleno século XXI são "feministas" só por isso? 

Classificar uma pessoa que pense assim como "feminista' também me parece muito radical.

Qualquer um pode radicalizar qualquer coisa ou posição, desde o feminismo até o gosto por andar pelado na rua, ser feminista não quer dizer que alguém defenda idéias extremadas. Até acho o contrário, o feminismo combate as idéias radicais machistas.

Eu não nego de forma alguma a importância histórica do feminismo e sou totalmente a favor de combater ideias machistas, só acho que como você mesmo falou: "qualquer um pode radicalizar qualquer coisa ou posição". Então, mesmo que o feminismo a princípio não tenha nada de radical (defenda somente a igualdade entre homens e mulheres) se o movimento passa a ser distorcido por uma divulgação excessiva das ideias "extremistas' ou da utilização "eleitoreira" da causa (o que infelizmente acontece) acaba perdendo apoio. E no caso do feminismo, não há uma definição clara do que seria esse movimento (até porque seria perda de tempo tentar definir) e se trata de algo muito heterogêneo, então, se eu digo que sou feminista, isso pode ser interpretado de muitas maneiras, inclusive dando a entender um certo radicalismo. Na minha opinião, é por isso muitas mulheres evitam se declarar feministas.

[Georg Hagedorn]

A maioria das feministas quer direitos iguais, mas não deveres iguais. Na hora da crise/guerra, a maior parte das tarefas pesadas sobra pros homens.

[Buckaroo Banzai]

Acho que uma boa parte/maioria dos feministas defende participação igual de mulheres nos exércitos e esse tipo de coisa, o que eu não sei se é lá boa idéia, estrategicamente.

Desvantagem física e possivelmente ser também uma vulnerabilidade maior na moral, as baixas, e capturas.

[Bastet]

http://en.wikipedia.org/wiki/Radical_feminism

E o feminismo continua não tendo nada de extremo.

Acho que passa a ser extremo quando mulheres defendem ideias como "todo homem é um estuprador em potencial" ou que 'deveriam haver vagões separados para homens e mulheres nos trens". Quem substitui um tipo de discriminação por outro acaba trabalhando contra a própria causa, que nesse caso seria a igualdade de gêneros. 

Eu nem sei se chegaria a classificar isso como "radical", embora sem dúvida alguma estará incluso no discurso radical.

Você pode ter versões amenas de considerações como que todo homem é um estuprador potencial. Desde que os estupradores não andam por aí com crachás de identificação, até mais ou menos na mesma forma em que as pessoas podem ser consideradas todas "criminosas em potencial", significando que tenderão a ser criminosas em ambientes "criminogênicos".

O problema aí é mais entrar numa espécie de teoria da conspiração onde os homens e o "patriarcado" estão num conluio para oprimir as mulheres, dando menores salários pelos mesmos empregos, sob a ameaça de estupro, "usada desde que os cro-magnons perceberam que o pênis poderia ser usado como arma". Bem como conclusões como que "os homens em geral são estupradores".

Isso e visões meio toscas, não baseadas em fatos, sobre o que poderia ser feito em termos de prevenção, levando isso em consideração. E outras coisas exageradas/super-dramáticas quanto a outras políticas sobre outros aspectos, como mercado de trabalho ou "retratação" na indústria do entretenimento (algumas vezes traçando ligações em tudo, meio como fiz acima).

O que nem é tanto o caso com vagões separados, ainda que seja argumentavelmente tosco sobre certos aspectos, de qualquer forma. Pelo menos isso deve ter um bom potencial de "funcionar", em contraste com coisas como campanhas de "conscientização"mostrando mulheres bebendo alegremente e uma legenda dizendo que "isso não é um convite ao estupro"...

Eu acho essas campanhas mais amenas servem para trazer o assunto à discussão, quebrando um pouco o tabu que ainda existe sobre o abuso sexual. Talvez isso ajude a ter mais denúncias, já que as vítimas provavelmente vão se identificar com o que é dito. Lógico que prevenir o estupro/abuso sexual de forma efetiva exigiria uma ação muito mais ampla.

Procurando por um quiz como esse, encontrei outro pseudo-quiz cujo único critério para ser "feminista" era aceitar a "igualdade dos seres humanos" da declaração universal dos direitos humanos, e aceitar que mulheres são "seres humanos". Duvido que aceitariam a mesma abrangência do termo "masculista".

Os que eu achei também são piores do que teste psicotécnico, nem consegui terminar. 

[Georg Hagedorn]

Acho que uma boa parte/maioria dos feministas defende participação igual de mulheres nos exércitos e esse tipo de coisa, o que eu não sei se é lá boa idéia, estrategicamente.

Desvantagem física e possivelmente ser também uma vulnerabilidade maior na moral, as baixas, e capturas.

Defendem, mas na minha visão é mais para chamar atenção, pois dúvido que iam querer ralar no exército. Mulheres no exército é péssima ideia, talvez para missões secretas que exijam uma mulher para atrair o alvo.

As razões são óbivias. No exército a maioria é homem, o treinamento é duro, nem os homens aguentam. Isso apenas irá ocupar o tempo dos generais com um soldado em desvantagem.

Isso é questão de defender o nosso país.

[Donatello]

Incrível, consegui a marca 0/0 de primeira (é óbvio, adivinhando quais seriam as respostas "certas" para cada pergunta). Mais enviesado impossível, se este é o melhor que o Buck viu eu não quero nem ter ideia de qual o pior.

A primeira pergunta já é de uma estupidez ímpar mas ainda deixei passar, deixei em branco: a questão não tem nada a ver com sexismo de qualquer dos lados, é muito mais existencial e muito menos (nada) ideológica: cantarolar com o Lulu que "é impossível ser feliz sozinho" não te faz nem mais nem menos machista ou femi(ni)sta (mas o autor do estudo quer que faça, logo, a resposta "certa" é discordo totalmente). Ainda passa (mas parece que o cara tem uma fixação porque a mesma pergunta aparece de novo com outras redações mais de uma vez).

A segunda já é de vomitar em cima de tanto tendenciosismo (e só piora daí por diante) e desisti de responder a sério a partir dela, respondi o resto apenas para tentar adivinhar o gabarito... por exemplo: dizer que feministas não fazem demandas COMPLETAMENTE (ênfase no completamente embora o completamente já seja a ênfase em si próprio) razoáveis aos homens já me torna um tantinho sexista, pode isso Arnaldo?

Outro enviesamento óbvio é se referir às mulheres e genericamente em diversas questões como se o feminismo fosse um movimento de (só de) e das (de todas as) mulheres. É óbvio que os autores sabem que não, mas como é também óbvio que são desonestos intelectuais de carteirinha e diploma redigiram coisas como "Most women interpret innocent remarks or acts as being sexist. " em vez de "Many people (or most feminists) interpret innocent remarks or acts as being sexist. ". O most e o women fazem toda a diferença semântica nesta frase, e é óbvio que isso não é sem intenção como nada me parece ser, neste "estudo".

O gabarito é 0 0 5 0 0 5 5 0 0 0 0 0 5 0 0 0 0 5 0 0 0 0

[Donatello]

Isso não é feminismo, é sexismo.

Muita gente pensa que o Angus Young é australiano: foi na terra dos diabos-da-tasmânia que ele formou o AC/DC, mas, nascido em Glasgow em 31 de março de 59 anos atrás, ele é - sem sombra alguma de dúvidas - um escocês, de verdade.

[Bastet]

A maioria das feministas quer direitos iguais, mas não deveres iguais. Na hora da crise/guerra, a maior parte das tarefas pesadas sobra pros homens.

Isso é uma generalização. Nem todas as feministas são contra a participação de mulheres em guerras. Algumas inclusive defendem o fim do serviço militar obrigatório para homens.

A partir do momento em que um grupo reivindica direitos como por exemplo: votar, trabalhar e poder tomar decisões está assumindo também os deveres que vêm junto.