O criminoso brasileiro não tem esse perfil de matar desafetos. Isso é bem pontual. O que ocorre é que a corrupção é tão institucionalizada que o esforço do desafeto não representa um risco assim tão grande pro quadro geral. No caso do Moro, ele é um juiz de 1º grau. Na ordem do dia, ele não é ninguém e se o grupo criminoso no poder fez o dever de casa e aparelhou os níveis superiores do poder judiciário, ele só precisa sentar e esperar.
O moro vai morrer na primeira instância, se bobear. Ele matou a carreira dele.