Eu apóio a choradeira. Nada mais democrático. Acho que faz mais bem do que mal à sociedade, apesar de encher o saco.
Por que faria mais bem do que mal as pessoas se sentirem agredidas, até mais do que são realmente?

Eu acho claramente preferível o oposto, se as pessoas conseguissem não se sentir agredidas mesmo quando intencionalmente são, elas provavelmente teriam uma vida melhor em função disso. É a principal vantagem de agressões apenas morais, não físicas/"reais". Enquanto um soco que "entra por um ouvido e sai pelo outro" te fere mortalmente, é absolutamente inofensivo no que se trata de insultos. Mas o alvo ser psicológico é também a desvantagem, já que a ofensa tem o mesmo efeito danoso, seja real ou imaginária.
E quem define onde existe e onde não existe?
Não sei. Quem conseguir ver isso ocorrendo em mais lugares?
É um mal sugerir ódio/perseguição racial ou de sexo/gênero onde não exista?
Votei sim (3ª opção).
Uma observação:
Hoje em dia o mundo da globalização quase não se vê lugar onde não há imigrantes, e o racismo sempre aparece mesmo em forma de xenofobia. E com o advento da internet o "onde não exista" deixa de fazer sentido, o anonimato(coragem) e o alcance das ofensas ultrapassam as fronteiras. Tenho visto muito isso vindo dos europeus.
"Onde não existia" não tem sentido "geográfico", mas em de intenção/interpretação. Ex.: um desenho de Maomé, como ofensa aos muçulmanos. Muitos defenderão que tal desenho, como quer que seja, é inerentemente ofensivo, mesmo que seja só uma ilustração, um retrato, de como seria essa pessoa, tal como retratos comuns de Jesus Cristo.