O critério depende do que cada um enxerga como mais importante.
Por exemplo, o Maluf foi eleito e reeleito em São Paulo por décadas, todos sabiam que ele era corrupto, mas ele sempre ganhava em outros quesitos que as pessoas consideravam mais importantes, como botar a Rota nas ruas, faz obras gigantescas, mesmo que superultra faturadas. Um exemplo de como um quesito de avaliação se sobrepõe a outro.
Pessoas que são são a favor da monarquia, golpe militar, anarquistas, todos tem sua própria classificação de prioridade, onde certos quesitos tem peso maior que outros. Não existe uma fórmula universalmente aceita de classificação do melhor/pior partido ou candidato.