Na China tem controle de natalidade (forçado) porque há excesso de população.
Mas independente disso, mais pessoas é igual a mais consumo (comida, combustíveis poluentes, madeiras, energia vinda de fontes não renováveis ou que causem danos ambientais, etc.) e dejetos (sanitários, alimentares, nucleares, vazamento de combustíveis, etc.).
Por outro lado em alguns paises a população ta envelhecendo, e é a população mais jovem que rende trabalho.
Indo ao caso do Brasil, muitos menores abandonados nascem de relacionamento de pessoas pobres que não tem acesso a . Então aí não seria melhor usar controle de natalidade pra pessoas de baixa renda? Pois enquanto as mudanças sociais não ocorrem, mais pobres geram filhos que acabam nas ruas. Não afirmo que só controle de natalidade seja uma solução única, pois questão social deveria ser complemento mas aliviaria a questão ecológica e até certo ponto a social.
Supondo que desde que laqueadura e outros métodos de contracepção foi implantada fosse aplicada um controle de natalidade aos pobres que não tem minima condição de manter um filho. Sendo que os pobres são os que tem mais filhos e o ricos, que têm mais acesso, os que tem menos (uma média de 2 filhos por casal).
Usando matemática bem bruta e simplista só pra explicar a situação
Ex: Supondo um casal rico com patrimônio de 200.000 R$ deixa de herança pra 2 filhos, que ficarão 100.000 podendo multiplicar já que pessoas com renda mais alta têm mais vantagens em aumentar renda. Agora imagine um casal bem pobre com patrimônio de 200 R$ e com 10 filhos, cada um receberia de herança apenas 20 R$ e assim sucessivamente.
Então número de menores abandonados aumenta e depois vao por culpa na conta do governo, sociedade, etc. sendo que a culpa (ou responsabilidade ou irresponsabilidade) foi dos pais que geraram. Pois nem a sociedade nem o governo engravidaram as mães deles.
Assim a natalidade aí seria uma questão não só ecológica mas social também.