Ainda estamos no início das dores, o parto mesmo só vai ocorrer após outubro, quando acaba o dinheiro para pagamento de funcionários públicos e manutenção dos serviços básicos.
Por todos os lugares, em todo o Brasil, e há alguns anos já, monumentos desmoronam, pontes caem, espaços reservados para manifestações culturais e/ou artísticas se decompõem a olhos vistos, parques e fontes não têm manutenção; esses sinais de falência não são notados pela maioria da população, e alguns até dizem que são gastos supérfluos, pois, se não há recursos para educação, saúde e segurança, como os haveria para arte e cultura?
Uma "burrocracia" que barra doações por motivos espúrios, numa pseudo organização que visa arrancar o máximo para proporcionar o mínimo, entalada e enlatada, distante da eficiência e propensa à corrupção.
As fábricas estão fechando, o comércio também, o dinheiro tão abundante nos tempos do "preçau" sumiu, e vai sumir mais ainda.
Sou bancária do Banco do Brasil e meu marido é funcionário da Petrobrás, ambos concursados; como não pertencemos ao Alto Clero apenas podemos observar as cabeças caindo e os recursos minguando.
A farra
Pe
Tralha está nos seus últimos estertores, mas como bons FDPs, vão levar um bocado junto com eles...