Os portugueses novamente na frente quando o assunto é cérebro/consciência.
Foi bem o que eu pensei.
E isso por causa daquele místico... o Damásio???!!! Ainda não te livraste desse adeptismo...
http://www.cienciahoje.pt/670
Não apenas Damásio... esse está fora do país... há muito mais investigação... Entre outros centros, por exemplo a relativamente recente Fundação Champalimaud já está em grande nível com o seu Programa de Neurociências.
Entre outros, é interessante o artigo sobre o livre arbítrio porquanto é um tema bastante debatido aqui no fórum....
(Esse "esse está fora do país" soou tão desapontado... Ele não é menos portugues por isso.)
O que ocorre é que há breve registro histórico de passagem entre o rapaz aí, que agora não é Johnny, mas que já puxou frango, deu o grito do Flintstone e algo mais... e o MESTRE Cientista sobre a questão da consciência, quando o hoje 'Johnny que não é' declarava seu reconhecimento do Damásio como a autoridade máxima de algo que eu preferiria chamar de 'conscienciologia', estivesse o termo vago. Daí este comentário.
../forum/topic=24235.800.html#msg682279Portanto, como a maior parte dos estudos apresentados nessa lista destinam-se... ...não, na verdade, a maior parte deles destina-se ao ostracismo do esquecimento pois são obviamente caminhos de pesquisa vazios... a menor parte deles destina-se a finalidades médicas, e uma irrisoriedade, direta ou indiretamente a aplicações para o (dito) 'problema cérebro/mente', não interceptam o que eu queria dizer do que ele tinha pensado. Por exemplo, o aspecto mais significativo, para a 'questão da mente', das 'variações autistas' são as exatas variações! Em que condições ocorrem tão ampla e quase continuamente. Não as causas em si, a menos de suas possíveis implicações analisáveis nessas gradações, que são mais pertinentes a medicina neurológica e não à amplitude da neurologia, no seu extremo desvinculante do cérebro.
Por outro exemplo, o assunto sobre livre arbítrio não é jamais um assunto científico, à eventual exceção de uma possível análise de como os cérebros que creem nisso creem nisso. E filosofia, não é ciência.
Então, desculpe, não é nenhum demérito aos caros lusitanos, dos quais sou descendente bem quase direto, mas nessa seara, o mundo todo é muito fraquinho. Claro que todo esforço vale e é bem vido. Sem nenhum, não se deve esperar que nada saia, o que é um erro, pois é daí que, às vezes, sai! Mas, a droga da realidade é difícil e malvada mesmo! hahahahhahahahahahaahha...