Autor Tópico: "Como sair do fundo do poço?"  (Lida 2007 vezes)

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Offline DarwinIV

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"Como sair do fundo do poço?"
« Online: 03 de Julho de 2017, 00:07:03 »
<retirado a pedido do forista>
« Última modificação: 07 de Julho de 2017, 15:58:55 por FZapp »

Offline AlienígenA

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #1 Online: 03 de Julho de 2017, 07:47:47 »
Ela é evangélica? Escuto que é comum casamentos relâmpago nesse meio, poucos meses entre o início do namoro, noivado e casamento. Isso talvez explique a rapidez.

Ajuda saber que você não está sozinho. Um rompimento pode ser tão pesado quanto o luto. Muitas pessoas se desesperam, se sentem humilhadas com a rejeição do outro. Esqueça isso, não se martirize.

Pratique exercícios diariamente. Ajuda muito. Se já praticar, intensifique ou mude de modalidade por um tempo. De musculação para corrida, por exemplo.

Saia com seus amigos, mesmo sem vontade, fale de música, cinema, futebol, política, evite falar do assunto. Prefira filmes de comédia, suspense, ação, evite dramas, comédias românticas.

Mantenha-se ocupado, o máximo que puder, com coisas prazerosas. Sei lá, decore uma parede grande com quebra-cabeças de mil, duas, cinco mil peças. Confeccione miniaturas de coisas, faça maquetes, pinte um quadro, escreva um livro, aprenda a fazer origami.

Aprenda uma coisa nova que te exija mentalmente, sei lá, mecânica quântica, uma língua estrangeira, programação.

Isso vai passar. É questão de tempo, mas você pode ajudar o tempo a passar mais rápido.

Quando pensar nela, se imagine por cima, feliz, com uma linda mulher ao lado ou duas, esfregando-as na cara dela. Nada de coitadismo!

Por fim, procure conhecer outras mulheres, para se divertir e não substituir a anterior. Vá para a balada, galinhe um pouco, antes de começar um novo relacionamento. Você é jovem, solteiro. E isso também vai passar. Anime-se!


 

Offline Sergiomgbr

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #2 Online: 03 de Julho de 2017, 09:47:31 »
Pô, vira e mexe tem um coração partido vindo aqui no fórum, choramingar e pedir conselhos. Impressionante como essa turma se estrepa nesse grande jardim de rosas espinhosas que é o amor, não?
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Fernando Silva

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #3 Online: 03 de Julho de 2017, 09:56:40 »
Apaixonados sofrem rejeições desde que o mundo é mundo. Você é apenas mais um.
Paixão é uma coisa que dá e passa, por mais que a gente ache que vai ser eterna.
Nada a fazer a não ser deixar o tempo resolver tudo e conseguir outra pessoa.

Offline AlienígenA

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #4 Online: 03 de Julho de 2017, 09:58:07 »
Pô, vira e mexe tem um coração partido vindo aqui no fórum, choramingar e pedir conselhos. Impressionante como essa turma se estrepa nesse grande jardim de rosas espinhosas que é o amor, não?

Aqui no fórum é boa. Vire e mexe tem gente pra todo lado se estrepando com esse tal de amor. Coisa rara é passar sem uns arranhões por esse jardim. Que poético, você!  :P

Offline AlienígenA

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #5 Online: 03 de Julho de 2017, 10:00:22 »
Apaixonados sofrem rejeições desde que o mundo é mundo. Você é apenas mais um.
Paixão é uma coisa que dá e passa, por mais que a gente ache que vai ser eterna.
Nada a fazer a não ser deixar o tempo resolver tudo e conseguir outra pessoa.

Mentira! Há muita coisa a fazer, sim. Não se deixar mergulhar nisso ajuda a encurtar muito o processo.

Offline Gaúcho

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #6 Online: 03 de Julho de 2017, 15:07:15 »
Todo mundo já foi adolescente e passou por isso com o término da "pessoa da sua vida". Tem 3,5 bilhões de mulheres no mundo. Vida que segue.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Buckaroo Banzai

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #7 Online: 03 de Julho de 2017, 15:45:22 »
Algumas vezes eu acho que o ateísmo como "movimento", algo mais  "proselitista" do que a postura "não acredito em deuses, mas meh", devia tentar incorporar conceitos/conhecimento de terapia cognitiva comportamental, como substituição ao aspecto "muleta psicológica" da religião. Recentemente vim a saber que o "criador" ou talvez um dos principais proponentes disso, Albert Ellis, inclusive é ateu (ou era, se já estiver morto), com algumas citações não muito elogiosas à religiosidade, algo como dizer ser essencialmente infantilidade.

Offline -Huxley-

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #8 Online: 03 de Julho de 2017, 21:44:06 »
A dependência das circunstâncias exteriores - ou melhor, das emoções que surgem com as circunstâncias exteriores - induz a uma forma de escravidão. Se você toma algo ou alguém como o fim em si mesmo, invés de meio para a sua felicidade, você está entregando sua vida a aquele algo quando aquele algo ou aquela pessoa se for.

Um tópico como esse me lembra o capítulo 6 de Positivamente Irracional de Dan Ariely, que é intitulado "Adaptação: Porque nos adaptamos às coisas (mas não a todas as coisas, e nem sempre)".

Erro de previsão afetiva. Supomos que seremos infelizes durante muito tempo, se as coisas não ocorrerem conforme nossas expectativas. Porém, em geral, essas previsões não correspondem a realidade. Paul Eastick, Eli Finkel, Tamar Krishnamurti e George Loewenstein compararam intuições românticas e realidades fáticas num estudo com 38 semanas com estudantes universitários. Eles foram entrevistados antes e após as rupturas de seus relacionamentos românticos. A conclusão do estudo foi que mágoa foi muito menos intensa e duradoura do que eles supuseram.

A felicidade parece depender mais dos traços da personalidade e da atitude das pessoas do que das suas circunstâncias exteriores. A ideia de que a felicidade de longo prazo é fundamentalmente determinada por circunstâncias exteriores é um dogma sem qualquer base na realidade. Um estudo pioneiro de Philip Brickman et al. observou que indivíduos paraplégicos e ganhadores de loterias voltavam para perto dos níveis normais de felicidade um ano depois dos eventos notáveis que alteraram as suas vidas. Outros estudos demonstraram os mesmos fenômenos para outras circunstâncias exteriores, vide o livro Os 50 maiores mitos populares da psicologia de Scott O. Lilienfeld et al.

Se a pessoa tende à depressão, as coisas se complicam mesmo num caso simples de coração partido. Os depressivos geralmente estão em estado que os psicólogos chamam de "desamparo aprendido", onde eles usualmente raciocinam de forma acreditar quase cegamente que seus sentimentos ruins são fatos. E isso pode criar um círculo vicioso de profecias autorrealizáveis que gera alterações neuroquímicas perniciosas no cérebro, piora no desempenho na vida, piora nas crenças, e assim por diante. Por outro lado, o otimismo aprendido cria o efeito contrário, que gera um círculo virtuoso (melhora neuroquímica no cérebro, melhora no desempenho na vida, melhora nas crenças, etc.), que inclusive tem poder para curar a depressão.
« Última modificação: 03 de Julho de 2017, 22:39:20 por -Huxley- »

Offline Gigaview

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #9 Online: 03 de Julho de 2017, 23:05:14 »
Citar
A dependência das circunstâncias exteriores - ou melhor, das emoções que surgem com as circunstâncias exteriores - induz a uma forma de escravidão. Se você toma algo ou alguém como o fim em si mesmo, invés de meio para a sua felicidade, você está entregando sua vida a aquele algo quando aquele algo ou aquela pessoa se for.

Concordo plenamente.

Acho que a principal emoção escravizante num relacionamento vem da possessividade sobre a outra parte. "Ter" alguém é uma circunstância exterior fictícia que gera emoções reais que são avassaladoras. É preciso perceber e entender que ninguém é de ninguém.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Sergiomgbr

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #10 Online: 04 de Julho de 2017, 03:21:36 »
Discordo, na verdade as pessoas são umas das outras, sim, assim como existem machos alfa que são donos dos outros num grupo em alguma instância. As relações entre as pessoas, principalmente amorosas são de dominante e dominado. Isso é biológico. O processo de negação disso é apenas engenharia social, que diga-se de passagem é inócuo, só vai tornar a sociedade a longo prazo, mais autômata e artificializada.
« Última modificação: 04 de Julho de 2017, 03:27:37 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Gigaview

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #11 Online: 04 de Julho de 2017, 08:18:07 »
Discordo, na verdade as pessoas são umas das outras, sim, assim como existem machos alfa que são donos dos outros num grupo em alguma instância. As relações entre as pessoas, principalmente amorosas são de dominante e dominado. Isso é biológico. O processo de negação disso é apenas engenharia social, que diga-se de passagem é inócuo, só vai tornar a sociedade a longo prazo, mais autômata e artificializada.

O homem perdeu a capacidade de dominar sua fêmea e exercer plenamente seu papel de alfa porque permitiu que as mulheres fossem algo mais do que provedoras de prazer e de crias. A mesma engenharia social que tenta negar através de leis e de comportamentos politicamente aceitáveis concedeu às fêmeas posições na sociedade que faziam parte de um direito atávico dos machos. Portanto a única saída é negar, mesmo fingindo, que ninguém é de ninguém para afastar o risco de sermos escravizados por elas.
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Offline JJ

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #12 Online: 04 de Julho de 2017, 09:00:50 »
Discordo, na verdade as pessoas são umas das outras, sim, assim como existem machos alfa que são donos dos outros num grupo em alguma instância. As relações entre as pessoas, principalmente amorosas são de dominante e dominado. Isso é biológico. O processo de negação disso é apenas engenharia social, que diga-se de passagem é inócuo, só vai tornar a sociedade a longo prazo, mais autômata e artificializada.


Ser humano significa ir além da natureza. E não imitá-la como você sugere.  Se você realmente acha que a natureza é um um bom modelo para se imitar, por coerência deve ser a favor de parasitismo e de predação.  Pois, basicamente é isto que impera na linda natureza.


Seria muito interessante ver um tipo de defensor de algum tipo de darwinismo social ser parasitado ou mesmo predado. Como será que ele iria reagir ?


Será que ele iria concordar e ver como positivo essa ação e esse  modelo natural ?


 :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?:



Offline Fernando Silva

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #13 Online: 04 de Julho de 2017, 09:04:18 »
Para quem é jovem, a primeira paixão é a coisa mais importante do mundo, definitiva, nunca vai acabar etc.
Depois de passar por duas ou três paixões, a gente ganha uma nova perspectiva das coisas.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #14 Online: 04 de Julho de 2017, 09:26:48 »
Discordo, na verdade as pessoas são umas das outras, sim, assim como existem machos alfa que são donos dos outros num grupo em alguma instância. As relações entre as pessoas, principalmente amorosas são de dominante e dominado. Isso é biológico. O processo de negação disso é apenas engenharia social, que diga-se de passagem é inócuo, só vai tornar a sociedade a longo prazo, mais autômata e artificializada.

Então os radicais islâmicos é que estão certos no que concerne a direitos das mulheres, aparentemente. Lei "Maria da Penha" uma ova. Apenas erram numa explicação religiosa quando a "correta", subjacente, deveria ser antropologia de botequim.

E, por que parar em relações "amorosas" ou familiares? Trabalhistas, a proibição de escravidão por pseudo machos-alfa usurpadores (polícia, governo - algumas vezes até com a heresia de fêmeas-alfa) é apenas mais dessa engenharia social que nos impede de sermos os verdadeiros homens das cavernas que "deveríamos" ser.

Continuando na extensão lógica disso, talvez o "melhor" fosse que os radicais islâmicos dominassem a nossa sociedade "feminilizada"/"betalizada" por engenharia social, restaurando a ordem natural dos machos-alfa, e a natural e logo boa sodomização recreativa dos machos beta crianças e adolescentes.


Offline AlienígenA

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #15 Online: 04 de Julho de 2017, 09:44:53 »
Discordo, na verdade as pessoas são umas das outras, sim, assim como existem machos alfa que são donos dos outros num grupo em alguma instância. As relações entre as pessoas, principalmente amorosas são de dominante e dominado. Isso é biológico. O processo de negação disso é apenas engenharia social, que diga-se de passagem é inócuo, só vai tornar a sociedade a longo prazo, mais autômata e artificializada.

Então os radicais islâmicos é que estão certos no que concerne a direitos das mulheres, aparentemente. Lei "Maria da Penha" uma ova. Apenas erram numa explicação religiosa quando a "correta", subjacente, deveria ser antropologia de botequim.

E, por que parar em relações "amorosas" ou familiares? Trabalhistas, a proibição de escravidão por pseudo machos-alfa usurpadores (polícia, governo - algumas vezes até com a heresia de fêmeas-alfa) é apenas mais dessa engenharia social que nos impede de sermos os verdadeiros homens das cavernas que "deveríamos" ser.

Continuando na extensão lógica disso, talvez o "melhor" fosse que os radicais islâmicos dominassem a nossa sociedade "feminilizada"/"betalizada" por engenharia social, restaurando a ordem natural dos machos-alfa, e a natural e logo boa sodomização recreativa dos machos beta crianças e adolescentes.

Justamente, seu feminista, abortista, gayísta, santanísta, machobetista. Não sei como ainda mordemos essas iscas.  :lol:

Offline -Huxley-

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #16 Online: 04 de Julho de 2017, 10:08:11 »
Discordo, na verdade as pessoas são umas das outras, sim, assim como existem machos alfa que são donos dos outros num grupo em alguma instância. As relações entre as pessoas, principalmente amorosas são de dominante e dominado. Isso é biológico. O processo de negação disso é apenas engenharia social, que diga-se de passagem é inócuo, só vai tornar a sociedade a longo prazo, mais autômata e artificializada.


Ser humano significa ir além da natureza. E não imitá-la como você sugere.  Se você realmente acha que a natureza é um um bom modelo para se imitar, por coerência deve ser a favor de parasitismo e de predação.  Pois, basicamente é isto que impera na linda natureza.


Seria muito interessante ver um tipo de defensor de algum tipo de darwinismo social ser parasitado ou mesmo predado. Como será que ele iria reagir ?


Será que ele iria concordar e ver como positivo essa ação e esse  modelo natural ?


 :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?: :?:




O pior é que essa coisa que ele escreveu nem "darwinismo social" é. Melhor seria de chamá-la de "falácia do ancestral", pois supõe que os ancestrais do homem contemporâneo pararam de evoluir e tudo que vemos de psicologia da possessividade atualmente é resultado de adaptação homóloga aos nossos ancestrais mais distantes. Até cientistas darwinistas que já defenderam teses como "O homem tem uma mente da Idade da Pedra" já voltaram atrás no que tinham dito devido a abundância de evidências de evolução biológica recente. Esse é o caso de Steven Pinker, autor de Os anjos bons da nossa natureza.
« Última modificação: 04 de Julho de 2017, 10:11:42 por -Huxley- »

Offline Gigaview

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #17 Online: 04 de Julho de 2017, 10:51:36 »
Discordo, na verdade as pessoas são umas das outras, sim, assim como existem machos alfa que são donos dos outros num grupo em alguma instância. As relações entre as pessoas, principalmente amorosas são de dominante e dominado. Isso é biológico. O processo de negação disso é apenas engenharia social, que diga-se de passagem é inócuo, só vai tornar a sociedade a longo prazo, mais autômata e artificializada.

Então os radicais islâmicos é que estão certos no que concerne a direitos das mulheres, aparentemente. Lei "Maria da Penha" uma ova. Apenas erram numa explicação religiosa quando a "correta", subjacente, deveria ser antropologia de botequim.

E, por que parar em relações "amorosas" ou familiares? Trabalhistas, a proibição de escravidão por pseudo machos-alfa usurpadores (polícia, governo - algumas vezes até com a heresia de fêmeas-alfa) é apenas mais dessa engenharia social que nos impede de sermos os verdadeiros homens das cavernas que "deveríamos" ser.

Continuando na extensão lógica disso, talvez o "melhor" fosse que os radicais islâmicos dominassem a nossa sociedade "feminilizada"/"betalizada" por engenharia social, restaurando a ordem natural dos machos-alfa, e a natural e logo boa sodomização recreativa dos machos beta crianças e adolescentes.



Isso já era praticado na Grécia antiga, inclusive a sodomização recreativa, resultado do esforço dos pioneiros da engenharia social.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #18 Online: 04 de Julho de 2017, 11:05:14 »
O pior é que essa coisa que ele escreveu nem "darwinismo social" é. Melhor seria de chamá-la de "falácia do ancestral", pois supõe que os ancestrais do homem contemporâneo pararam de evoluir e tudo que vemos de psicologia da possessividade atualmente é resultado de adaptação homóloga aos nossos ancestrais mais distantes. Até cientistas darwinistas que já defenderam teses como "O homem tem uma mente da Idade da Pedra" já voltaram atrás no que tinham dito devido a abundância de evidências de evolução biológica recente. Esse é o caso de Steven Pinker, autor de Os anjos bons da nossa natureza.

O problema do raciocínio independe de de fato termos ou não um "cérebro de homens das cavernas". Pode ser essencialmente o caso, geneticamente falando, deve ser incomparavelmente mais fundamentalmente verdadeiro do que terem havido "genes da democracia", "genes da revolução industrial", etc, genes por trás do estado de desenvolvimento de cada país ou região, em termos de comportamento (que ironicamente parece ser o que o sergiomgbr sugere acreditar em outras mensagens). Não por ser "politicamente correto", mas cientificamente correto, os novas mutações não se propagam com a velocidade necessária para dar conta de qualquer explicação de mudanças políticas ou culturais na história, mas apenas exatamente na velocidade que as pessoas mutantes têm filhos. Mesmo na história da espécie humana, a vasta maior parte da evolução foi neutra, sendo esse o motivo de sua "aceleração", a flexibilidade do cérebro humano em se adaptar a diferentes ambientes.

Que é algo que nos permite modos de vida civilizados, humanos, em vez de decidir tudo na porrada, no cada um por si, ou em organizações como as de gangues, marginais.


(E "darwinismo social" é meio que uma combinação de espantalhos e exageros históricos de perspectivas antagônicas a políticas sociais, mas com muito pouco a ver com "darwnismo" na origem; na verdade a influência maior pode ter sido do "darwnismo social" em Darwin, do que vice-versa, apesar dele ter tido grande repulsa à escravidão, que ainda vigorava no Brasil)

Offline Sergiomgbr

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #19 Online: 04 de Julho de 2017, 12:09:44 »
Discordo, na verdade as pessoas são umas das outras, sim, assim como existem machos alfa que são donos dos outros num grupo em alguma instância. As relações entre as pessoas, principalmente amorosas são de dominante e dominado. Isso é biológico. O processo de negação disso é apenas engenharia social, que diga-se de passagem é inócuo, só vai tornar a sociedade a longo prazo, mais autômata e artificializada.

O homem perdeu a capacidade de dominar sua fêmea e exercer plenamente seu papel de alfa porque permitiu que as mulheres fossem algo mais do que provedoras de prazer e de crias. A mesma engenharia social que tenta negar através de leis e de comportamentos politicamente aceitáveis concedeu às fêmeas posições na sociedade que faziam parte de um direito atávico dos machos. Portanto a única saída é negar, mesmo fingindo, que ninguém é de ninguém para afastar o risco de sermos escravizados por elas.
Não, ninguém que dominasse antes perdeu a capacidade de dominar agora, apenas continuam tão raros como antes.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Rafael_SG

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #20 Online: 04 de Julho de 2017, 12:13:48 »
Opa DarwinIV.
Os conselhos do Alienigena são bons conselhos.

Ela é evangélica? Escuto que é comum casamentos relâmpago nesse meio, poucos meses entre o início do namoro, noivado e casamento. Isso talvez explique a rapidez.

Ajuda saber que você não está sozinho. Um rompimento pode ser tão pesado quanto o luto. Muitas pessoas se desesperam, se sentem humilhadas com a rejeição do outro. Esqueça isso, não se martirize.

Pratique exercícios diariamente. Ajuda muito. Se já praticar, intensifique ou mude de modalidade por um tempo. De musculação para corrida, por exemplo.

Saia com seus amigos, mesmo sem vontade, fale de música, cinema, futebol, política, evite falar do assunto. Prefira filmes de comédia, suspense, ação, evite dramas, comédias românticas.

Mantenha-se ocupado, o máximo que puder, com coisas prazerosas. Sei lá, decore uma parede grande com quebra-cabeças de mil, duas, cinco mil peças. Confeccione miniaturas de coisas, faça maquetes, pinte um quadro, escreva um livro, aprenda a fazer origami.

Aprenda uma coisa nova que te exija mentalmente, sei lá, mecânica quântica, uma língua estrangeira, programação.

Isso vai passar. É questão de tempo, mas você pode ajudar o tempo a passar mais rápido.

Quando pensar nela, se imagine por cima, feliz, com uma linda mulher ao lado ou duas, esfregando-as na cara dela. Nada de coitadismo!

Por fim, procure conhecer outras mulheres, para se divertir e não substituir a anterior. Vá para a balada, galinhe um pouco, antes de começar um novo relacionamento. Você é jovem, solteiro. E isso também vai passar. Anime-se!


 


O importante é saber de fato que não é o fim do mundo.
Voce ja parou pra pensar que ela é uma entre milhares de boas mulheres que existem por ai?

Não, ela não era tão especial quanto vc pensa, pois isso é uma ilusão sua, é soh ver o que aconteceu.

O importante é vc saber que é melhor isso ter acontecido nesse momento que no futuro. Vc se livrou de um problema ainda maior se isso acontecesse no futuro, apos um casamento por exemplo.

Estou com minha companheira ha 15 anos... Tive namoradas antes dela, e toda vez que terminava eu sentia que tinha perdido a melhor mulher do mundo. Mas assim que eu arrumava uma outra namorada, eu via como foi bom ter terminado com a anterior.

Entenda que o termino se da quando algo não esta certo. Oras, vc vai querer continuar com algo que não esta certo? Foque nesse momento em cuidar das suas feridas de maneira realista. Foi sim uma perda, como outras tantas que vc ja teve ou vai ter durante a vida. Aceitar a perda é fundamental pra vc começar a se recuperar.

Outro coisa, tenho certeza que a maioria das pessoas que estão num relacionamento, acham que seus companheiros são o maximo... Logo, ta cheio de gente "o maximo" nesse mundo. Umas vão se compatibilizar melhor com vc, outras não. E se eu pudesse te dar um conselho, esqueça esse negocio de os opostos se atraem. Esteja num relacionamento onde vc tenha afinidades com a pessoa, pois a longo prazo, isso facilita muito.

Não tente misturar agua e oleo...

Offline Sergiomgbr

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #21 Online: 04 de Julho de 2017, 12:15:13 »
Discordo, na verdade as pessoas são umas das outras, sim, assim como existem machos alfa que são donos dos outros num grupo em alguma instância. As relações entre as pessoas, principalmente amorosas são de dominante e dominado. Isso é biológico. O processo de negação disso é apenas engenharia social, que diga-se de passagem é inócuo, só vai tornar a sociedade a longo prazo, mais autômata e artificializada.

Então os radicais islâmicos é que estão certos no que concerne a direitos das mulheres, aparentemente. Lei "Maria da Penha" uma ova. Apenas erram numa explicação religiosa quando a "correta", subjacente, deveria ser antropologia de botequim.

E, por que parar em relações "amorosas" ou familiares? Trabalhistas, a proibição de escravidão por pseudo machos-alfa usurpadores (polícia, governo - algumas vezes até com a heresia de fêmeas-alfa) é apenas mais dessa engenharia social que nos impede de sermos os verdadeiros homens das cavernas que "deveríamos" ser.

Continuando na extensão lógica disso, talvez o "melhor" fosse que os radicais islâmicos dominassem a nossa sociedade "feminilizada"/"betalizada" por engenharia social, restaurando a ordem natural dos machos-alfa, e a natural e logo boa sodomização recreativa dos machos beta crianças e adolescentes.
Os islâmicos, de modo geral, e iconicamente ainda mais os seus radicais( que nesse caso são tecnicamente pleonasmo), são o estágio mais avançado de sociedade abelhizada autômata, já por causa disso. Não é à toa que os comunas os amam tanto.
« Última modificação: 04 de Julho de 2017, 12:17:53 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #22 Online: 04 de Julho de 2017, 12:19:25 »
Discordo, na verdade as pessoas são umas das outras, sim, assim como existem machos alfa que são donos dos outros num grupo em alguma instância. As relações entre as pessoas, principalmente amorosas são de dominante e dominado. Isso é biológico. O processo de negação disso é apenas engenharia social, que diga-se de passagem é inócuo, só vai tornar a sociedade a longo prazo, mais autômata e artificializada.

Então os radicais islâmicos é que estão certos no que concerne a direitos das mulheres, aparentemente. Lei "Maria da Penha" uma ova. Apenas erram numa explicação religiosa quando a "correta", subjacente, deveria ser antropologia de botequim.

E, por que parar em relações "amorosas" ou familiares? Trabalhistas, a proibição de escravidão por pseudo machos-alfa usurpadores (polícia, governo - algumas vezes até com a heresia de fêmeas-alfa) é apenas mais dessa engenharia social que nos impede de sermos os verdadeiros homens das cavernas que "deveríamos" ser.

Continuando na extensão lógica disso, talvez o "melhor" fosse que os radicais islâmicos dominassem a nossa sociedade "feminilizada"/"betalizada" por engenharia social, restaurando a ordem natural dos machos-alfa, e a natural e logo boa sodomização recreativa dos machos beta crianças e adolescentes.
Os islâmicos, de modo geral, e iconicamente ainda mais os seus radicais( que nesse caso são tecnicamente pleonasmo), são o estágio mais avançado de sociedade abelhizada autômata, já por causa disso. Não é à toa que os comunas os amam tanto.

São o domínio absoluto dos machos alfa sem viadagenzinhas de engenharia social politicamente correta esquerdista igualitária.

Mas os comunas os "limparam" etnicamente sempre que interessou avançar por seu território, talvez sejam mais machos-alfa ainda, com aquelas botas e quepes tão másculos.

Offline Sergiomgbr

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #23 Online: 04 de Julho de 2017, 12:26:49 »
Discordo, na verdade as pessoas são umas das outras, sim, assim como existem machos alfa que são donos dos outros num grupo em alguma instância. As relações entre as pessoas, principalmente amorosas são de dominante e dominado. Isso é biológico. O processo de negação disso é apenas engenharia social, que diga-se de passagem é inócuo, só vai tornar a sociedade a longo prazo, mais autômata e artificializada.

Então os radicais islâmicos é que estão certos no que concerne a direitos das mulheres, aparentemente. Lei "Maria da Penha" uma ova. Apenas erram numa explicação religiosa quando a "correta", subjacente, deveria ser antropologia de botequim.

E, por que parar em relações "amorosas" ou familiares? Trabalhistas, a proibição de escravidão por pseudo machos-alfa usurpadores (polícia, governo - algumas vezes até com a heresia de fêmeas-alfa) é apenas mais dessa engenharia social que nos impede de sermos os verdadeiros homens das cavernas que "deveríamos" ser.

Continuando na extensão lógica disso, talvez o "melhor" fosse que os radicais islâmicos dominassem a nossa sociedade "feminilizada"/"betalizada" por engenharia social, restaurando a ordem natural dos machos-alfa, e a natural e logo boa sodomização recreativa dos machos beta crianças e adolescentes.
Os islâmicos, de modo geral, e iconicamente ainda mais os seus radicais( que nesse caso são tecnicamente pleonasmo), são o estágio mais avançado de sociedade abelhizada autômata, já por causa disso. Não é à toa que os comunas os amam tanto.

São o domínio absoluto dos machos alfa sem viadagenzinhas de engenharia social politicamente correta esquerdista igualitária.

Mas os comunas os "limparam" etnicamente sempre que interessou avançar por seu território, talvez sejam mais machos-alfa ainda, com aquelas botas e quepes tão másculos.
A religião é o maior dos edifícios de engenharia social, precede em muito o engenharismo social alternativo cientificóide marxista. Muito complicado, a questão da concatenação lógica.
« Última modificação: 04 de Julho de 2017, 12:29:22 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:"Como sair do fundo do poço?"
« Resposta #24 Online: 04 de Julho de 2017, 13:37:00 »
A religião não é nada mais do que a formação incidental de firulas e reafirmações aos instintos que resultam na formação de uma hierarquia social natural, com os machos alfa, líderes religiosos/tribais, no topo. Algumas vezes com deuses "não-humanos" exercendo um papel "simbólico" de machos super-alfa, que reforçam a importância dos machos-alfa humanos, assim reduzindo as chances de questionamento à ordem hierárquica do bando, que não pode ser vista mais como algo que parta de uma base "igualitária" e politicamente correta. Há os deuses e os escolhidos, e não apenas cães, uns mais vigorosos, outros mais velhos e carcomidas, mas ainda igualmente cães.

É na negação da hierarquia religiosa natural que se encontra a base de todo igualitarismo politicamente correto.

 

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