Autor Tópico: Guerra - Armas  (Lida 2467 vezes)

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Offline JJ

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #25 Online: 28 de Novembro de 2017, 20:48:50 »
Outra maneira simples de defletir o laser é carregar um espelhinho na cabine. O piloto reflete o laser de volta e cabuuummm! Isso daria uma continuação de Top Gang.


Ah é, pois é , a tecnologia dos canhões laser  já nasceu derrotada por espelhinhos.  :'(



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Re:Guerra - Armas
« Resposta #26 Online: 29 de Novembro de 2017, 07:46:20 »

O futuro chegou! Militares chineses já utilizam armas de laser

Por Rafael Farinaccio | @rfarinaccio
Em Segurança
05 fev 2016 — 20h10



As forças armadas chinesas já estão realizando treinamentos utilizando armas de laser – não como aquelas que os Stormtroopers de Star Wars usam –, mas ainda assim bastante eficazes. Na verdade, elas não possuem poder letal, nem podem ferir de fato um soldado inimigo, mas são utilizadas para interferir cegando um oponente ou atrapalhando dispositivos de visão noturna.

Recomendado para você


Vale ressaltar que esse tipo de arma é proibido desde 1998 após a publicação de um protocolo que impede o uso de dispositivos que podem cegar pessoas, mas aparentemente a aplicação desses novos rifles chineses será contra veículos terrestres, aéreos ou mesmo robôs.


Uma dessas armas, a PY132A, foi exibida recentemente em uma feira de produtos policiais na china e pode ser usada contra drones terroristas. O laser é potente o suficiente para danificar sensores e câmeras e tem capacidade de visão térmica e noturna para uma melhor precisão.


Durante uma guerra, essa arma pode ser muito útil para acabar com sensores térmicos de tanques e outros veículos, desabilitar câmeras de vigilância e afetar outros sistemas eletrônicos cruciais para a batalha. O que se sabe ainda é se os rifles de laser têm potencial para afetar humanos, seja ferindo ou até cegando.


Seja como for, já dá para perceber que a China está pronta para uma possível Terceira Guerra Mundial. Será?


https://www.tecmundo.com.br/tecnologia-militar/96182-futuro-chegou-militares-chineses-utilizam-armas-laser.htm



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Re:Guerra - Armas
« Resposta #27 Online: 29 de Novembro de 2017, 07:49:06 »
Conheça a arma a laser dos EUA capaz de destruir qualquer alvo em poucos segundos


 
Como se fosse um filme de ficção científica, ou como se se inspirasse em algum deles, a exemplo da saga Star Wars, a Boeing apresentou a última novidade armamentista do exército norte-americano: o High Energy Mobile Demonstrator (HEL MD), uma arma a laser de 10 kW, que derrubou, nos últimos testes, mais de 150 aviões, foguetes e outros alvos inimigos simulados. A arma possui raios de energia com 2,5 cm de largura, direcionados para atingir um alvo aéreo, que pode estar localizado a quilômetros de distância (assista ao vídeo no final do texto).


Até o momento, ela foi testada como extensão de um veículo blindado, já que a ideia é utilizar os lasers móveis para defender as tropas americanas dos mísseis, morteiros e outros projéteis inimigos - apenas três HEL MD, posicionados estrategicamente, são capazes de defender um batalhão inteiro. Antes de disparar contra seu alvo, o laser tem que localizar e persegui-los, o que não é um mecanismo completamente automático – os operadores no interior do veículo blindado utilizam um controle remoto de videogame para localizar o alvo. Uma vez encontrado, ele pode ser destruído em questão de segundos.


Os engenheiros da Boeing não estão orgulhosos apenas da velocidade e da precisão da arma, mas também de seu baixo custo. Os únicos gastos associados à operação do laser são o custo de funcionamento dos equipamentos elétricos a bordo e o preço do óleo diesel, para que o motor do veículo blindado funcione.


Confira tudo no vídeo abaixo:




https://seuhistory.com/noticias/conheca-arma-laser-dos-eua-capaz-de-destruir-qualquer-alvo-em-poucos-segundos




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Re:Guerra - Armas
« Resposta #28 Online: 29 de Novembro de 2017, 10:27:59 »
Ainda tem que desenvolver lasers mais potentes, mas já estão obtendo alguns resultados interessantes:



COBERTURA ESPECIAL - NUCLEAR - AVIAÇÃO

19 de Agosto, 2014 - 14:50 ( Brasília )

Armas Laser e o futuro dos sistemas de interceptação


O HEL MD da Boeing foi desenvolvido para localizar e engajar objetos voadores com o feixe de luz direcionada.
   
 

KELSEY D. ATHERTON - Texto do Business Insider
Tradução e edição: Nicholle Murmel

 
No dia 18 de julho deste ano, o voo MH-17 da Malasya Airlines foi abatido por um míssil. Os Estados Unidos acreditam que tenha sido um Buk de fabricação soviética, e satélites infravermelhos americanos apontam que o local de lançamento do míssil no leste da Ucrânia - região tomada por separatistas apoiados pelo governo russo. É possível que um aparato da Guerra Fria tenha lançado o míssil, tecnologia contemporânea tenha identificado de onde ele partiu, e a futura tecnologia dos lasers pudesse ter evitado o desastre?


A resposta é um retumbante talvez. Equipar aeronaves comerciais com laser antimísseis é um processo muito mais complexo e caro do que simplesmente evitar rotas aéreas sobre zonas de conflito, e mesmo que os feixes de luz direcionada atuais funcionem contra mísseis pequenos, ainda estão longe de dar conta de armamentos antiaéreos maiores.


Um editorial recente no Wall Street Journal argumenta que lasers contra projeteis menores que mísseis são factíveis agora. Já a National Defense Magazine vê um desenvolvimento mais gradual que pode chegar a produzir sistemas antimísseis. Apesar de a tecnologia ainda estar nos laboratórios e áreas de teste, o campo cada vez mais crescente das armas de energia direcionada sugere que um futuro repleto de lasers para defesa é possível.


O panorama atual dos antimísseis


Abater objetos no ar é difícil e caro. Os esforços dos EUA em prover sistemas de defesa contra mísseis balísticos - uma contramedida anunciada há tempos contra ataques nucleares - são frequentemente tão inócuos que  o Congresso especificou que os testes precisam ser realistas para que os recursos sejam liberados. Mesmo quando não se trata de deter um míssil balístico intercontinental, acertar um foguete com outro foguete é complicado.


O sistema Iron Dome de Israel custa 45 milhões de dólares por um grupo de lançadores e mais 40 mil por foguete disparado. Os projeteis a serem detidos por esse sistema custam 750 dólares cada um para serem fabricados - 40 mil dólares por tentativa de abater um foguete que cusa 750. Uma medida que pode ser onerosa tanto monetariamente como em termos de vidas, caso a precisão do Iron Dome seja inferior ao prometido. (Leia o artigo sobre a performance do Iron Dome)


Mas os lasers poderiam mudar esse cálculo. É verdade que o desenvolvimento do sistema é caro - os EUA já investiram 40 milhões de dólares para construir um canhão contra drones, e aprimorar esse laser certamente custará ainda mais. Porém, uma vez projetado e colocado em uso, o laser se torna muito, muito barato. Conforme o projeto desenvolvido para a Marinha Americana, o sistema custa cerca de 1 dólar por disparo - mais barato do que a munição normalmente usada para o mesmo fim.


Por serem constituídos de luz, os raios laser viajam mais rápido do que qualquer arma com projeteis, e portanto são ideais para detê-los. Nas palavras de Ray Johnson, CTO da Lockheed, “Isso muda o jogo. Se você desenvolve uma arma operacional que dispara a uma velocidade de Mach vezes um milhão, isso muda o jogo”. Mas para chegar nesse ponto de mudar o jogo, os armamentos de luz direcionada precisam ser muito mais potentes do que são atualmente.


Armas laser hoje


Johnson estima que lasers de 100 kilowatts de potência devem entrar em serviço nos próximos anos, e acredita que os de 300kW serão realidade um dia. Mesmo os lasers atuais de 10kW são promissores. No segundo semestre do ano passado, o High Energy Laser Mobile Demonstratos (HEL MD) do Exército americano usou um feixe de luz de 10kW para “engajar” morteiros em voo. “Engajar” pode ser um termo pouco preciso, que define apenas “mirar e atingir”, sem especificar que o feixe deve ser constate “até que o alvo seja destruído”.


O Exército planeja continuar o desenvolvimento do HEL MD com potências de 50 e até 100 kilowatts, com a finalidade de criar um laser tão forte que possa danificar as cargas dos morteiros, desviar sua trajetória ou mesmo explodí-los. A empresa de defesa israelense Rafael também esta desenvolvendo um sistema de armamento laser, e o Office of Naval Research está pesquisando uma versão transportada por caminhão para os Fuzileiros Navais.


O desafio fundamental para os armamentos de luz direcionada é que, diferente de como acontece na ficção científica em que lasers voam como munição, um canhão na vida real precisa direcionar o raio por um longo período de tempo para incinerar o alvo - como uma criança brincando com uma lupa e insetos. Para a criança, o inseto é fácil de capturar, já o laser precisa se manter focado em um alvo que se movimenta enquanto é incinerado. Esse fogo não precisa destruir o míssil inimigo completamente. Em vez disso, pode-se danificar o sistema de guiagem, neutralizando o alvo.


Ainda há um debate consideráverl acerca de qual a potência necessária para neutralizar cada tipo de foguete e míssil, ou mesmo se lasers são realmente capazes disso. Um relatório do Congressional Research Office apresenta pareceres conflitantes.


O futuro da luz direcionada para interceptação


Por ainda estarem em desenvolvimento, não sabemos ainda o quão potentes os lasers podem vir a ser, ou se conseguirão fazer tudo o que se espera, mas eis algumas promessas.



O HEL MD da Boeing foi desenvolvido para localizar e engajar objetos voadores com o feixe de luz direcionada.


A Lockheed divulgou video em que demonstra o uso de um laser contra um foguete de teste que teve a ponta incinerada, explodindo em seguida.


O Airborne Laser Testbed foi projetado pela Boeing e pela Northrop Grumann para a Missile Defense Agency dos Estados Unidos, basicamente colocando um laser no nariz de um 747. O projeto foi cancelado por conta do custo alto e repetidas falhas (ver foto acima).



Tactical High-Energy Laser (foto acima),  THEL, um projeto conjunto entre Israel e os Estado Unidos. Em 2000 –1, nos testes destruiu  28 foguetes Katyusha e  5 granadas de artilharia. Porém, o protótipo tinha o volume de seis ônibus. Volume necesário para conter: centro de comando, radar e o telescópio para rastreamento dos alvos, o laser químico, combustível e tanques para os reagentes, o espelho rotativo para refletir o feixe de energia.
 

Em um vídeo conceitual (abaixo), a BAE Systems mostra seu projeto de laser em uma aeronave-conceito, mostrando o armamento como uma tecnologia garantida para o futuro. O laser abatendo mísseis ar-ar seria um dos muitos recursos desse avião fictício.

 

Veja a parte de Directed Energy System 1min e 20 s


http://www.defesanet.com.br/nuclear/noticia/16449/Armas-Laser-e-o-futuro-dos-sistemas-de-interceptacao/


Taglaser nuclear
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« Última modificação: 29 de Novembro de 2017, 10:31:48 por JJ »

Offline André Luiz

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #29 Online: 29 de Novembro de 2017, 20:10:08 »
Aquele Boeing 747 com canhão laser foi cancelado justamente por isso, era um trambolho, tinha uma assinatura radar gigantesca e o alvo tinha que ficar convenientemente parado.

No meio do caos da batalha aérea, guerra eletrônica comendo, interferência, mísseis... não ia rolar

Offline Lorentz

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #30 Online: 29 de Novembro de 2017, 20:20:11 »
Aquele Boeing 747 com canhão laser foi cancelado justamente por isso, era um trambolho, tinha uma assinatura radar gigantesca e o alvo tinha que ficar convenientemente parado.

No meio do caos da batalha aérea, guerra eletrônica comendo, interferência, mísseis... não ia rolar

... mas o laser tem a velocidade da luz! Só os cavaleiros do zodíaco podem parar um laser.
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Offline Gigaview

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #31 Online: 30 de Novembro de 2017, 01:14:28 »
Aquele Boeing 747 com canhão laser foi cancelado justamente por isso, era um trambolho, tinha uma assinatura radar gigantesca e o alvo tinha que ficar convenientemente parado.

No meio do caos da batalha aérea, guerra eletrônica comendo, interferência, mísseis... não ia rolar

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http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/northamerica/usa/1385134/Deep-frozen-atoms-stop-beam-of-light-in-its-tracks.html
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Offline Lorentz

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #32 Online: 30 de Novembro de 2017, 09:39:28 »
Aquele Boeing 747 com canhão laser foi cancelado justamente por isso, era um trambolho, tinha uma assinatura radar gigantesca e o alvo tinha que ficar convenientemente parado.

No meio do caos da batalha aérea, guerra eletrônica comendo, interferência, mísseis... não ia rolar

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http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/northamerica/usa/1385134/Deep-frozen-atoms-stop-beam-of-light-in-its-tracks.html

continuo certo
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Offline JJ

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #33 Online: 01 de Dezembro de 2017, 09:31:50 »
Pentágono acelera elaboração de novas tecnologias para enfrentar os mísseis de Pyongyang
© AFP 2017/ JUNG Yeon-Je
DEFESA
09:50 19.06.2017URL curta73327610


Enquanto a Coreia do Norte continua sua missão incessante de desenvolvimento de míssil balístico intercontinental (ICBM, sigla em inglês), cujo alcance poderia possibilitar um ataque nuclear ao território dos EUA, os norte-americanos se debruçam sobre o desenvolvimento de uma nova ferramenta que seja capaz de derrubá-los.


No início de junho, a Agência de Defesa de Mísseis (MDA, sigla em inglês) do Departamento de Defesa dos EUA publicou uma solicitação de informação (RFI, sigla em inglês) de propostas para a fabricação de um drone de grande altitude e grande autonomia (HALE, sigla em inglês), que contasse com um laser capaz de destruir mísseis balísticos durante sua fase de impulso.


Entre outras coisas, a MDA busca um dispositivo capaz de voar a altitudes superiores a 63 mil pés, ou seja, uns 19 quilômetros, e com uma autonomia de pelo menos 36 horas (sem considerar o voo de 3 mil km de volta à sua estação). Além disso, o drone necessita ter uma capacidade de carga entre 5 mil e 12,5 mil libras, ou seja, entre uns 2.270 e 5.670 quilogramas.


A proposta não deixa dúvidas de que os drones vão ser utilizados para ir de frente às ameaças na região Ásia-Pacífico. De acordo com a RFI, "os aviões propostos devem ser capazes de manter controle de terra contínuo e é esperado que operem desde o centro de Mísseis do Pacífico no Havaí e desde a Base da Força Aérea Edwards na Califórnia".

A MDA planeja implementar a ferramenta solicitada antes de 2023.


De acordo com a edição National Interest, durante muito tempo o Pentágono tem mostrado interesse no uso de armas de energia dirigida, isto é, armas laser, para melhorar os sistemas defensivos dos EUA.

O desafio principal é criar um laser que seja suficientemente potente tanto para destruir um míssil balístico como suficientemente pequeno para caber em um avião não tripulado, sublinhou o colunista Zachary Keck.


"Se os militares conseguirem desenvolver a tecnologia adequada, a energia dirigida poderia ser uma benção para as capacidades da defesa antimíssil dos EUA", destacou Keck.


O jornalista recordou que um dos maiores problemas dos sistemas de defesa antimíssil modernos é que os interceptores utilizados para destruir os mísseis balísticos custam muito mais do que os próprios mísseis. As armas laser poderiam ajudar a diminuir os custos desses sistemas.


Outra vantagem do drone HALE, equipado com laser, é que seria capaz de interceptar os mísseis inimigos durante a fase de impulso, ou seja, nos primeiros cinco minutos do seu lançamento. Atualmente, os dispositivos utilizados pelos EUA podem derrubar os mísseis inimigos somente durante as fases intermediárias e finais.


https://br.sputniknews.com/defesa/201706198681098-pyongyang-misseis-balisticos-tecnologia-eua-defesa-antiaerea/



 :lasergun:



 :hihi:



« Última modificação: 21 de Janeiro de 2018, 14:18:53 por Geotecton »

Offline Lorentz

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #34 Online: 01 de Dezembro de 2017, 09:51:26 »

O jornalista recordou que um dos maiores problemas dos sistemas de defesa antimíssil modernos é que os interceptores utilizados para destruir os mísseis balísticos custam muito mais do que os próprios mísseis. As armas lazer poderiam ajudar a diminuir os custos desses sistemas.

Outra vantagem do drone HALE, equipado com lazer, é que seria capaz de interceptar os mísseis inimigos durante a fase de impulso, ou seja, nos primeiros cinco minutos do seu lançamento. Atualmente, os dispositivos utilizados pelos EUA podem derrubar os mísseis inimigos somente durante as fases intermediárias e finais.


Armas de lazer seriam estas:



Elas garantem o lazer e a diversão das crianças com seus videogames.

Ou talvez os EUA realmente encaram manobras militares com uma certa diversão, garantindo o lazer.
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Offline JJ

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #35 Online: 21 de Janeiro de 2018, 13:12:20 »






Comparação - F-22 Raptor versus Sukhoi T-50

 
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Offline Sdelareza

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #36 Online: 21 de Janeiro de 2018, 18:03:04 »
Esse tipo de arma a laser ainda está longe de sair da ficção científica:



Por quê o sabre de laser, de uso muito comum na saga "Star Wars" ainda não existe?

Por quê ainda não se pode encapsular um raio laser ou limitar seu alcance pelas leis conhecidas da física.

Offline JJ

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #37 Online: 21 de Janeiro de 2018, 18:21:26 »
Esse tipo de arma a laser ainda está longe de sair da ficção científica:


Por quê o sabre de laser, de uso muito comum na saga "Star Wars" ainda não existe?

Por quê ainda não se pode encapsular um raio laser ou limitar seu alcance pelas leis conhecidas da física.



Encapsular um raio laser pode e se faz,  veja que fibras óticas conduzindo um raio laser são uma espécie de encapsulamento de um raio laser.  Só que usar um raio laser encapsulado com a função de espada não parece nada promissor e útil como arma.





Offline JJ

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #38 Online: 21 de Janeiro de 2018, 18:29:03 »

E mesmo na suposição de que se pudesse fazer uma  luz laser que parasse a mais ou menos um metro de distância de seu lançador, e que tivesse resistência mecânica de modo a sair cortando (e servindo para parar um golpe da outra luz laser "dura" (a outra espada laser) ) o corpo do oponente  (como se fosse uma espada),  no que é que isso seria melhor do que uma boa submetralhadora, como  por exemplo, uma Uzi ?




Offline JJ

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #39 Online: 21 de Janeiro de 2018, 18:32:25 »


Submetralhadora Uzi, um ícone da indústria bélica israelense



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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #40 Online: 22 de Janeiro de 2018, 17:53:07 »
Aquele Boeing 747 com canhão laser foi cancelado justamente por isso, era um trambolho, tinha uma assinatura radar gigantesca e o alvo tinha que ficar convenientemente parado.

No meio do caos da batalha aérea, guerra eletrônica comendo, interferência, mísseis... não ia rolar

Talvez consigam o mesmo efeito com um swarm de drones inteligentes, com lêiseres menores cada um, que se movem aleatoriamente mas continuam mirando no alvo, mesmo em movimento.

Talvez eles possam ter ainda "parceiros" que os defendam de alguns ataques direcionados por calor, seja por serem eles mesmos decoys, ou por dispararem contra algum tipo de míssil que possa ser detonado antecipadamente dessa forma.





Armas de lazer seriam estas:



Elas garantem o lazer e a diversão das crianças com seus videogames.

Ou talvez os EUA realmente encaram manobras militares com uma certa diversão, garantindo o lazer.


Offline Lorentz

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #41 Online: 22 de Janeiro de 2018, 18:19:54 »
Talvez consigam o mesmo efeito com um swarm de drones inteligentes, com lêiseres menores cada um, que se movem aleatoriamente mas continuam mirando no alvo, mesmo em movimento.

Talvez eles possam ter ainda "parceiros" que os defendam de alguns ataques direcionados por calor, seja por serem eles mesmos decoys, ou por dispararem contra algum tipo de míssil que possa ser detonado antecipadamente dessa forma.


Papo de maluco.

Isso aí não está longe da cena de Star Wars episódio 3, com aquele míssil de aranhas robóticas que despedaçam a nave.

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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #42 Online: 22 de Janeiro de 2018, 18:31:05 »
<a href="https://www.youtube.com/v/ndFKUKHfuM0" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/ndFKUKHfuM0</a>

The Pentagon's Autonomous Swarming Drones Are the Most Unsettling Thing You'll See Today
Ejected from a fighter, the tiny drones collaborate to accomplish their mission—with not a single human involved
http://www.popularmechanics.com/military/aviation/a24675/pentagon-autonomous-swarming-drones/

Citar
The system goes online August 4th, 1997.
Human decisions are removed from strategic defense.
Skynet begins to learn at a geometric rate.
It becomes self-aware at 2:14 a.m. Eastern time, August 29th.
In a panic, they try to pull the plug.
Skynet fights back.

Offline JJ

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #43 Online: 13 de Maio de 2018, 11:20:15 »




Combates Aéreos - Combates do Futuro



Através das últimas técnicas em animação computadorizada, foram recriados os momentos culminantes da história dos combates bélicos. A cada semana mostraremos um episódio memorável para que você se sinta bem ali, em meio aos cenários originais, os quais foram reconstituídos a partir dos registros reais destes confrontos. Se você gosta de aviões, de helicópteros, de navios e submarinos, este programa é para você. Você está preparado para enfrentar o inimigo.



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Re:Guerra - Armas
« Resposta #44 Online: 01 de Junho de 2018, 18:25:57 »






O Wasp e o F-35B


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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #45 Online: 07 de Junho de 2018, 10:01:59 »
<a href="https://www.youtube.com/v/tW7IgKJWtqk" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/tW7IgKJWtqk</a>

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« Resposta #46 Online: 10 de Junho de 2018, 13:52:56 »





F-22 Raptor - O primeiro caça de 5ª geração do mundo



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Publicado em 27 de out de 2016



Offline JJ

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« Resposta #47 Online: 10 de Junho de 2018, 14:07:53 »



Lockheed Martin F-35 Lightning II


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Publicado em 26 de dez de 2016



« Última modificação: 10 de Junho de 2018, 14:11:01 por JJ »

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« Resposta #48 Online: 11 de Junho de 2018, 17:23:35 »

USAF: reinício da produção do F-22 custaria mais de US$ 50 bilhões


15 de Fevereiro de 2018 7410 50


Por Oriana Pawlyk


Desculpe, fãs de Raptor. Como muitos esperavam, o reinício do F-22 nunca acontecerá.


 
E a razão n° 1 é o custo, de acordo com um novo estudo.

Em um relatório reservado submetido ao Congresso este mês, a Força Aérea dos EUA calculou que custaria aproximadamente “US$ 50 bilhões para obter 194 caças F-22 adicionais, com um custo estimado de US$ 206 milhões a US$ 216 milhões por aeronave”, disseram oficiais ao Military.com na quarta-feira .

“O total inclui uma estimativa de aproximadamente US$ 9,9 bilhões para custos iniciais não recorrentes e US$ 40,4 bilhões para custos de aquisição de aeronaves”, disse o serviço.

A secretária da Força Aérea, Heather Wilson, entregou o relatório aos comitês de defesa do Congresso no dia 9 de junho. No ano passado, o subcomitê das Forças Aéreas e Terrestres do Serviço Armado da Casa encomendou ao serviço um estudo sobre o que seria necessário para reabrir a linha de produção F-22 da Lockheed Martin.

“A Força Aérea não tem planos de reiniciar a linha de produção do F-22, não teria sentido econômico ou operacional”, de acordo com uma declaração da porta-voz da Força Aérea capitão Emily Grabowski.

O serviço, em vez disso, recomendou a aplicação de recursos aos “planos de desenvolvimento de capacidades descritos no Air Superiority 2030 Enterprise Capability Collaboration Team Flight”, disse ela.

O Air Superiority 2030 é o plano para promover avançados aviões de combate, sensores e armas em um ambiente de ameaças crescente e imprevisível.

O potencial projeto do F-22 inevitavelmente custaria bilhões.

De acordo com um estudo do “think tank” Rand de 2010, reiniciar a linha de produção do F-22 para construir apenas mais 75 jatos iria custar cerca de US$ 20 bilhões em dólares ajustados à inflação.

Parte do motivo é que o serviço iria construir um Raptor novo e moderno – não uma versão dos anos 90.

“Você não está construindo o mesmo avião que estava construindo antes, e se torna uma proposição muito mais cara”, disse um analista de defesa em Washington, DC, ao Military.com informalmente em março. “Então, você fabrica um novo “antigo” F-22, ou fabrica um melhor?” disse o analista.

Além disso, o custo previsto pelo Rand era uma estimativa aproximada para reiniciar a produção e construir uma pequena quantidade de aviões. Não levou em conta o custo da contratação de trabalhadores, integração de novas tecnologias furtivas, ou treinamento e equipagem de pilotos adicionais.

Então, a mensagem é clara: F-35 ou nada.

FONTE: military.com


https://www.aereo.jor.br/2018/02/15/usaf-reinicio-da-producao-do-f-22-custaria-mais-de-us-50-bilhoes/



Offline JJ

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Re:Guerra - Armas
« Resposta #49 Online: 12 de Junho de 2018, 08:37:15 »
Mais Bilhões de dólares de interferência na economia:


A invasão dos drones: um negócio de US$ 55 bilhões


Quase um terço dos aviões militares dos Estados Unidos, hoje, não são tripulados – e esse mercado só tende a crescer, em todo o mundo

Por Márcio Juliboni

access_time 10 jan 2012, 18h42

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Drone em base dos EUA

Drone em base dos EUA: empresas travam batalha para conquistar um mercado bilionário (Getty Images/)


São Paulo – Há dez anos, os drones pareciam pertencer mais à saga Guerra nas Estrelas, do que à realidade. Mas o fato é que os aviões não tripulados já representam 31% da frota militar dos Estados Unidos. E mais: são um negócio em franca expansão, tanto para veteranas do setor, como a Boeing, como para empresas menos conhecidas, como a General Atomics.


De acordo com um documento divulgado hoje pelo site da Wired, a invasão dos drones acelerou nos últimos anos. Em 2005, por exemplo, apenas 5% da frota militar americana era formada por essas aeronaves. Hoje, há 7.494 drones em operação, contra 10.767 aviões pilotados.


Em um país onde a indústria bélica tem a força, os drones também se tornaram um mercado bilionário. Nos últimos dez anos, esse negócio movimentou 26 bilhões de dólares. E há potencial para muito mais. A Força Aérea americana estima que, em 2020, o mercado mundial de drones alcance 55 bilhões de dólares – sendo 77% dele dominado pelos Estados Unidos.


Alvo: novos contratos


Como tudo que envolve dinheiro, várias empresas já iniciaram uma corrida para dominar a maior fatia desse mercado. Já em 2009, um relatório divulgado pela Forbes informava que a Boeing, por exemplo, espera alcançar 1 bilhão de dólares em faturamento nesse mercado, por volta de 2015. A operação é tocada por meio da Insitu, uma controlada que começou como construtora de bases de lançamento


Mas, ao lado de medalhões como a maior fabricante de aviação dos Estados Unidos, estão concorrentes relativamente novos nesse mercado. Um dos casos de maior sucesso é o da GAA, controlada pela companhia de energia atômica General Atomics.


Criada em 1993, a GAA é responsável pelo desenvolvimento de um dos maiores sucessos do mundo dos drones, o Predator – um avião de ataque já utilizado em missões no Paquistão e no Iêmen, entre outros lugares. Atualmente, as Forças Armadas americanas possuem 161 deles.


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https://exame.abril.com.br/negocios/a-invasao-dos-drones-um-negocio-de-us-26-bilhoes/
« Última modificação: 12 de Junho de 2018, 08:39:47 por JJ »

 

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