Sabe o que acontece, Eli... muita gente acha que, por que não faria, o resto da humanidade também não deve. É fácil pra cacete para nós, meninas bem criadas com farto acesso a método contracpetivo, condenar medida paliativa.
Eu acho que a única maneira de fazer uma discussão como esta render, é pensar em que consiste ser cidadão. Parece-me muito sensato pensar que só é cidadão a partir do momento que nasce. E, tendo de escolher entre o direito de um cidadão e o de um não-cidadão, a coisa fica meio óbvia.