é complicado, mas claro que a empresa tem o direito de demiti-la, só não vai ser por justa causa, no mesmo caso de que um chefe nazista pode demitir um um empregado que tenha casado com uma negra ou um patrão que demita um funcionário antigo para colocar o sobrinho no lugar.
pelo que parece a alegação da mulher é essa, não a da escola, a escola provavelmente vai dizer que preferiu outro profissional, por que quis e pronto.
PS: e o cara da reuters que disse que não contrata ateus?