Ah, claro, a escandinávia é socialista sim. Podemos ver, no índice colocado nesse tópico, que eles ocupam as últimas posições no quesito liberdade econômica, pois sim.
Apesar desse tipo de coisa não ser ensinada nas aulas de história no Brasil, a Finlândia amargou uma recessão brutal durante o declínio do regime soviético, quando sua posição deixou de ser estratégica, sendo o único dos países livres a fazer fronteira com os russos. A saída encontrada por eles foi a adoção da cartilha liberal ortodoxa, abrindo sua economia completamente, privatizando estatais, diminuindo o Estado e apostando na globalização. Todos os pesadelos esquerdistas. Resultado foi crescimento brutal em menos de 20 anos, com multinacionais finlandesas como a Nokia operando no mundo todo, isso se levarmos em consideração que se trata de um país de 5 milhões de habitantes.
Para os Noruegueses é bem fácil também na medida que seu país bóia no petróleo e não é controlado por psicopatas maometanos. E mesmo assim, tem um bom índice de liberdade econômica, apesar das ações sociais do governo, que tem para gastar. É claro que eles não vão falar das facilidades norueguesas para abrir e fechar empresas, ou do estímulo à concorrência, nas propagandas marxistas que vemos. Eles falam dos seus programas de assistência social, das suas cadeias vazias e dos seus programas de punição alternativos, e dos impostos altos pagos pela população (que tem como pagar, e que recebe de volta).
A Irlanda foi ainda mais ousada, adotando uma política tributária extremamente permissiva, e saiu da condição de escória da Europa Ocidental para a de país com maior percentual de empresas de alta tecnologia naquele continente, tendo a renda per capita duplicada.
É claro que os esquerdistas nunca vão falar que na Irlanda houve essa tremenda abertura, que houve uma caça às bruxas dos políticos e instituições estatais corruptos e perdulários. Não vão falar do imposto de renda zero como slogan do país.
Vão falar do grande investimento educacional, como se isso, somente, sem adoção da sobriedade e da abertura econômica, pudesse resolver alguma coisa.
Grandes somas para educação são destinadas até aqui no Brasil, o problema é que elas servem muito mais aos interesses da grande máquina esquerdista insaciável, do que para educar a população. E que não adianta educar, sem imputar uma mentalidade liberal, pois intelectuais marxistas nós sempre tivemos aos montes, falando montes de merdas, e nunca resolvendo porra nenhuma.