Olás,
antes de mais nada, acabei de chegar no fórum, depois de inúmeros tópicos que o sujeito aí de cima ficou me mandando pelo msn...

Eu que dei a idéia de que o movimento oscilatório persiste, porque como todo ponto de equilíbrio o raio da órbita da lua é um ponto de mínimo do potencial efetivo do sistema Terra-Lua, e logo tem pequenas oscilações em torno dele.
Mas eu também concordo com a idéia de que a Lua perde energia para o movimento das marés.
Mas voltando à questão inicial, que aparentemente ficou perdida na discussão, caso Júpiter (seja lá por um amuleto místico, ou por um monolito negro, ou porque engasgou) virasse uma estrela, a gente estaria numa situação não tão incomum. De fato, acho que isso seria a solução para a morte do Sol, porque teríamos outra fonte de luz, o que nos salvaria da morte certa.
E teríamos a singular experiência de morar num sistema solar binário, formado por um buraco negro e uma estrela. Ia ser bem interessante realmente, especialmente porque estrelas que formam sistemas binários com buracos negros têm o hábito de transferir matéria para ele, formando um disco em seu redor. Um fenômeno que sem dúvida seria visto daqui.
Isso, é claro, se a Terra (e os demais planetas interiores) não fosse jogada no espaço pela perturbação gravitacional causada pelo repentido aparecimento de uma estrela ali logo depois do cinturão e asteróides...