Tópico: Erro encontrado na Teoria da Relatividade poderá revolucionar a Física

[Eleitor de Mário Oliveira]

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010115060404

Erro encontrado na Teoria da Relatividade poderá revolucionar a Física
Agência Espacial Européia
04/04/2006

Cientistas trabalhando para a Agência Espacial Européia acreditam ter medida o equivalente gravitacional de um campo magnético pela primeira vez em laboratório. Sob certas circunstâncias, o efeito é muito maior do que o previsto pela Teoria da Relatividade Geral e poderá ajudar a físicos a dar um passo significativo rumo à tão sonhada teoria quântica da gravidade.

Da mesma forma que uma carga elétrica em movimento cria um campo magnético, a movimentação de uma massa gera um campo gravitacional. De acordo com a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, o efeito seria virtualmente desprezível. Entretanto, os cientistas Martin Tajmar e Clovis de Matos acreditam ter medido o efeito em laboratório.

A experiência foi feita em um anel de material supercondutor girando a 6.500 rotações por minuto. Supercondutores são materiais especiais que perdem toda a resistência elétrica quando são resfriados abaixo de determinadas temperaturas. Fazê-los girar cria um fraco campo magnético, conhecido como momento Londres.



A nova experiência testa uma hipótese de Tajmar e Matos, que explica a diferenca entre medições de massa de alta precisão de pares de Cooper (os portadores das cargas nos supercondutores) e seus valores previstos pela teoria quântica. Eles descobriram que essa anomalia pode ser explicada pelo aparecimento de um campo gravitomagnético no supercondutor em rotação. Por analogia com seu equivalente magnético, o novo efeito foi batizado de Momento Londres Gravitomagnético.

Pequenos sensores de aceleração, colocados em diferentes posições nas proximidades do supercondutor - que foi acelerado para que o efeito fosse detectável - registraram um campo de aceleração no exterior do supercondutor que parece ser produzido por gravitomagnetismo. Este experimento é o análogo gravitacional do experimento de indução eletromagnética de Faraday, feito em 1831.

Ele demonstra que um giroscópio supercondutor é capaz de gerar um forte campo gravitomagnético, sendo, portanto, o equivalente gravitacional de uma bobina magnética. Ainda dependendo de confirmações posteriores, este efeito poderá estabelecer as bases para um novo domínio tecnológico, que deverá ter inúmeras aplicações na exploração espacial e em outros setores, segundo Matos.

Embora apenas 100 milionésimos da aceleração se deva ao campo gravitacional da Terra, o campo medido é supreendentemente cem milhões de trilhões de vezes maior do que o previsto pela Teoria da Relatividade Geral de Einstein. Inicialmente os pesquisadores ficaram relutantes em aceitar seus próprios resultados.

Indução gravitomagnética de campos gravitacionais

"Nós fizemos mais de 250 experiências, melhoramos os equipamentos nos últimos três anos e discutimos a validade dos resultados durante 8 meses antes de fazer esse anúncio. Agora nós temos confiança nas medições," disse Tajmar, que conduziu as experiências e acredita que outros físicos farão suas próprias versões dos testes, a fim de verificar as descobertas e mensurar o efeito induzido.

Paralelamente à avaliação experimental de sua hipótese, Tajmar e Matos também procuraram por um modelo teórico mais refinado do Momento Londres Gravitomagnético. Eles foram buscar inspiração na supercondutividade. As propriedades eletromagnéticas dos supercondutores são explicadas pela teoria quântica como um ganho de massa pelas partículas dotadas de força, os fótons. Permitindo que partículas que contenham força gravitacional, conhecidas como gravitons, se tornem pesadas, eles descobriram que a força gravitomagnética inesperadamente grande pode ser modelada.

"Se confirmado, isto será um avanço incrível," diz Tajmar. "[A teoria] cria uma nova forma de se investigar a relatividade geral e suas conseqüências no mundo quântico."

Os resultados foram apresentados em uma conferência realizada pela Agência Espacial Européia na Holanda, no último dia 21 de Março. Dois artigos científicos detalhando o trabalho estão sendo submetidos para publicação.

[vazio]

Uau. Poder controlar a gravidade diretamente seria um avanço tão grande quanto a iluminação elétrica em comparação ao sistema de iluminação por espelhos do Egito antigo.

[Guinevere]

Sei, sei... Gente criticando Eistein e prometendo anti-gravidade, e dia primeiro foi sábado passado...

EU ODEIO ABRIL!!!!!!

[Tarcísio]

Malditos discos voadores giradores.

[Buckaroo Banzai]

eu acho que se se faz algo é aumentar a gravidade e não diminuí-la.

Não deve dar qualquer vazão a algo disco-voadoróide/anti-gravidade...

a menos que gravidade tenha polaridade e eu não saiba....

[AllanCMM]

Não se pode criticar Einstein, não conheço nenhum outro cientista que tenha contribuído tanto para a física quanto ele. Se realmente for verdade a notícia acima citada, ela não deve ser vista como uma correção da Teoria da Relatividade, mas sim um melhoramento. Espero que essa nova teoria possa dar um gás novo nos investimento na área espacial já q

[Guinevere]

mmmmm... Newton?

[AllanCMM]

mmmmm... Newton?

Realmente Newton contribui muito para a ciência, mas ele poderia ter contribuído muito mais se não perdesse seu tempo com experiências na área de alquimia. Ele também se meteu com política quando aceitou ser o chefe da Casa da Moeda em Londres, com isso ele ficou rico e bastante conhecido recebeu até título de nobreza. É uma pena que naquela época o pensamento religioso tinha raízes profundas na sociedade. Talvez se ele vivesse em nossa época poderia contribuir mai com desenvolvimento da física e da matemática.
 

[Eleitor de Mário Oliveira]

Allancmm, você deu duas bolas fora, cara. Como assim "não se pode criticar Einstein"? É o mesmo que dizer "não se pode criticar Newton". Justamente o que você está fazendo e Einstein fez. Ou melhor, Einstein não criticou Newton. Apenas superou o seu sistema. Algo que pode muito bem vir a acontecer com o sistema de Einstein, coisa que ele tinha plena conciência.
Aliás, Bohr criticou Einstein, pois este era cabeça dura demais para aceitar os resultados da física quantica.

Em segundo, você sabe se os trabalhos paralelos do Newton realmente foram "perda de tempo"? Eles podem muito bem tê-lo inspirado nas questões de sua física.

[AllanCMM]

Allancmm, você deu duas bolas fora, cara. Como assim "não se pode criticar Einstein"? É o mesmo que dizer "não se pode criticar Newton". Justamente o que você está fazendo e Einstein fez. Ou melhor, Einstein não criticou Newton. Apenas superou o seu sistema. Algo que pode muito bem vir a acontecer com o sistema de Einstein, coisa que ele tinha plena conciência.
Aliás, Bohr criticou Einstein, pois este era cabeça dura demais para aceitar os resultados da física quantica.

Em segundo, você sabe se os trabalhos paralelos do Newton realmente foram "perda de tempo"? Eles podem muito bem tê-lo inspirado nas questões de sua física.

Me corrija se eu estiver enganado, mas quando Newton se meteu com os tais "trabalhos paralelos" ele já havia formulados suas tres leis e também já tinna feito suas importantes contribuiçôes para a matamática, ex: Binômio de Newton, já havia escrito o Principia, etc, então foi realmente preda de tempo seus "trabalhos paralelos". 

[Eleitor de Mário Oliveira]

Allancmm, você deu duas bolas fora, cara. Como assim "não se pode criticar Einstein"? É o mesmo que dizer "não se pode criticar Newton". Justamente o que você está fazendo e Einstein fez. Ou melhor, Einstein não criticou Newton. Apenas superou o seu sistema. Algo que pode muito bem vir a acontecer com o sistema de Einstein, coisa que ele tinha plena conciência.
Aliás, Bohr criticou Einstein, pois este era cabeça dura demais para aceitar os resultados da física quantica.

Em segundo, você sabe se os trabalhos paralelos do Newton realmente foram "perda de tempo"? Eles podem muito bem tê-lo inspirado nas questões de sua física.

Me corrija se eu estiver enganado, mas quando Newton se meteu com os tais "trabalhos paralelos" ele já havia formulados suas tres leis e também já tinna feito suas importantes contribuiçôes para a matamática, ex: Binômio de Newton, já havia escrito o Principia, etc, então foi realmente preda de tempo seus "trabalhos paralelos".

Concomitante. Eu li em algum lugar que a prática da alquimia inspirou algumas das suas descobertas.

[Coyote]

Einstein, na verdade está errado. Porque a sua teoria não funciona ao nível quântico. Por isso o que quer que venha a seguir (Supercordas, Teoria M), destronará Einstein.

[HSette]

Einstein, na verdade está errado. Porque a sua teoria não funciona ao nível quântico. Por isso o que quer que venha a seguir (Supercordas, Teoria M), destronará Einstein.

Essa assertiva é exagerada.
O que a Física Quântica busca é uma interpretação quântica da Interação Gravitacional.

Isso não significa destronamento da Relatividade Geral.

Além do mais, dia a dia a Relatividade Especial tem sido corroborada exaustivamente.

Sobre isso, dê uma olhada no site da Missão Gravity Prob, da NASA / Stanford Universtity:
http://www.gravityprobeb.com/

Outro ponto a se destacar são as circunstâncias de Singularidad (Buracos Negros, Big Bang, p.ex.). Nessas situações, a Relatividade Espacial não se arvora a prestar explicações. Aí sim, talvez uma interpretação quântica seja o caminho ideal. Ainda assim, não se pode falar em destronamento.

A mídia exagera a questão, adotando uma postura sensacionalista. É de se lamentar.

O mais adequado é falar-se me uma tensão entre Física Quântica e Relatividade Geral, mesmo porque as tentativas de harmonização entre ambas são promissores e estão a todo vapor.

[Latorre]

Se Einstein e Newton tivessem publicado uma teoria apenas (nem precisava ser a relatividade, até o próprio fenomeno fotoelétrico no caso de Einstein, e a lei da gravitação apenas, para Newton, suas contribuições para a ciência já teriam sido inestimáveis. Agora se pesarmos as 3 leis de Newton, os avanços no campo da óptica, e ainda todo o arsenal de Einstein, a coisa fica realmente imensurável.

Em suma, não tem cabimento algum criticar nenhum dos dois. A ciência não é feita de deuses, e portanto avança lenta e imperfeitamente, passo a passo. Vai sendo melhorada e aperfeiçoada, através principalmente de correções com o passar do tempo. Infelizmente nenhum deus, até agora, entregou sequer UMA teoria para o mundo, que do contrário, certamente seria perfeita e completa.

Agora, voltando ao tópico: o texto (mal escrito, com todo o respeito) fala em certo trecho que:

Supercondutores são materiais especiais que perdem toda a resistência elétrica quando são resfriados abaixo de determinadas temperaturas.

Que eu saiba, os supercondutores DIMINUEM a resistencia elétrica conforme diminui a temperatura. Eles PERDERIAM (ou seja, zerariam) a resistência apenas no zero Kelvin. Estou errado!?

A pergunta final é: a suposta experiência teria sido realizada a Zero Kelvin!?

[Coyote]

Einstein, na verdade está errado. Porque a sua teoria não funciona ao nível quântico. Por isso o que quer que venha a seguir (Supercordas, Teoria M), destronará Einstein.

Essa assertiva é exagerada.
O que a Física Quântica busca é uma interpretação quântica da Interação Gravitacional.

Isso não significa destronamento da Relatividade Geral.

Além do mais, dia a dia a Relatividade Especial tem sido corroborada exaustivamente.

Sobre isso, dê uma olhada no site da Missão Gravity Prob, da NASA / Stanford Universtity:
http://www.gravityprobeb.com/

Outro ponto a se destacar são as circunstâncias de Singularidad (Buracos Negros, Big Bang, p.ex.). Nessas situações, a Relatividade Espacial não se arvora a prestar explicações. Aí sim, talvez uma interpretação quântica seja o caminho ideal. Ainda assim, não se pode falar em destronamento.

A mídia exagera a questão, adotando uma postura sensacionalista. É de se lamentar.

O mais adequado é falar-se me uma tensão entre Física Quântica e Relatividade Geral, mesmo porque as tentativas de harmonização entre ambas são promissores e estão a todo vapor.

Não adianta... ele está errado A relatividade é uma aproximação da realidade, como todas as teorias. O próprio Einstein reconhecia isto quando dizia que apenas vislumbrava a cauda do leão. Mas o leão ainda é invisível para nós.

[HSette]

Não adianta... ele está errado A relatividade é uma aproximação da realidade, ...

Pode demonstrá-lo para nós?

[Coyote]

 Não, não posso. Mas existe sempre uma diferença (a chamada margem de erro), entre o que a teoria prevê e o que o dados mostram. Vc pode demonstrar que a margem de erro é inteiramente devida a erros de precisão?

 Depois, é normal aceitar que a ciência não produz certezas absolutas, mas aproximações da realidade, uma vez que se baseia em modelos (sim uma teoria é um modelo... e não em simulação em bruto de toda a realidade). É o que define a ciência. E o fato de Einstein ser precisa dentro de uma fronteira e ínutil para além dessa fronteira é revelador...

[HSette]

Ok, Coyote.

De fato, o que se busca são modelos que expressem o mais fielmente possível a realidade.
A "verdade absoluta", realmente, está fora de questão.

De qualquer forma, a busca não pode parar, não é mesmo?

E um detalhe: se formos levar a questão ao pé da letra, teríamos que dizer que estão todos errados, o que não me parece uma colocação muito adequada.

[Hold the Door]

O título da reportagem é viagem. Não foi demonstrado nenhum erro na relatividade e tampouco essa experiência vai destroná-la.

Para dizer que existe um erro na relatividade é necessário encontrar uma experiência que a contradiga no domínio em que ela é válida. Fenômenos quânticos não testam a relatividade simplesmente porque ela não se aplica a este domínio.

E quando for formulada uma teoria quântica da gravidade também isso não vai destronar a relatividade já que tal teoria deve obrigatoriamente se reduzir a ela no âmbito clássico.

[Pedrão]

O título da reportagem é viagem. Não foi demonstrado nenhum erro na relatividade e tampouco essa experiência vai destroná-la.

Gravidade com a magnitude do magnetismo ?
Que eu saiba, a gravidade é 10⁴⁰ vezes mais fraca que o magnetismo. 
Se isso não invalida a relatividade, só Deus sabe o que pode invalida-la

[Gaúcho]

Preciso me preocupar com meu GPS parando de funcionar? Devo ir viajar esse fim de semana, e não conheço bem o local.

[Contini]

Preciso me preocupar com meu GPS parando de funcionar? Devo ir viajar esse fim de semana, e não conheço bem o local.

O Alano ainda não publicou seu estudo invalidando toda a teoria da relatividade, então pode ir tranquilo que o GPS ainda estará funcionando... 

[Pedrão]

O Alano ainda não publicou seu estudo invalidando toda a teoria da relatividade, então pode ir tranquilo que o GPS ainda estará funcionando... 

Não sei quem é Alano, mas a relatividade não será toda invalidada.  Ela não está errada, ela está incompleta.

A teoria de Newton é um caso particular da relatividade.
Da mesma forma, a relatividade também será, no futuro, um caso particular de uma teoria mais geral


Proteger teorias vigentes contra a ameaça de novas experiencias faz parte do processo de evoluçao da Ciencia.
A relatividade tambem passou por esse processo.  Quando a teoria foi confirmada pelo eclipse de 1919, ela não foi aceita de braços abertos por toda comunidade cientifica.

O mesmo aconteceu com a fisica quantica. No começo do seculo 20, quando as experiencias com o átomo revelaram a necessidade de uma nova teoria, a maioria da comunidade cientifica se recusou a aceitar a nova teoria que nascia.

E agora não será diferente.  Novas experiencias que demonstram falhas na teoria de Einstein são rejeitadas pela comunidade cientifica

É assim que a Ciencia caminha

[Mister B]

O Alano ainda não publicou seu estudo invalidando toda a teoria da relatividade, então pode ir tranquilo que o GPS ainda estará funcionando... 

Não sei quem é Alano, mas a relatividade não será toda invalidada.  Ela não está errada, ela está incompleta.

A teoria de Newton é um caso particular da relatividade.
Da mesma forma, a relatividade também será, no futuro, um caso particular de uma teoria mais geral


Proteger teorias vigentes contra a ameaça de novas experiencias faz parte do processo de evoluçao da Ciencia.
A relatividade tambem passou por esse processo.  Quando a teoria foi confirmada pelo eclipse de 1919, ela não foi aceita de braços abertos por toda comunidade cientifica.

O mesmo aconteceu com a fisica quantica. No começo do seculo 20, quando as experiencias com o átomo revelaram a necessidade de uma nova teoria, a maioria da comunidade cientifica se recusou a aceitar a nova teoria que nascia.

E agora não será diferente.  Novas experiencias que demonstram falhas na teoria de Einstein são rejeitadas pela comunidade cientifica

É assim que a Ciencia caminha

Ainda bem!

[Pedrão]

Ainda bem!

Exatamente, Mister B

Quando uma experiencia desmente uma teoria tão bem sucedida como a relatividade, a reaçao da comunidade cientifica é de cautela (como deve acontecer no meio cientifico).

Afinal, a experiencia pode estar errada. É preciso repeti-la, para verificar se seus resultados realmente estão corretos, e invalidam a teoria.

A maioria dos fisicos não quer ver tal experiencia ser repetida, porque ela representa uma ameaça a toda estrutura teórica que foi desenvolvida e testada durante décadas.  E assim a tal nova experiencia ameaçadora fica de molho, sem uma confirmaçao definitiva e incontestável.

Mas se a teoria realmente está incompleta, fatalmente outras experiencias detectarão falhas nela.  E assim o número de experiencias que a desmentem vão aumentando.  Até chegar ao ponto de não ser mais possivel evitar a conclusão de que a teoria precisa de uma substituta, mais completa.

Estamos nessa fase no que tange a relatividade.  Experiencias já obtiveram luz com velocidade bem superior a 300.000km/s.
Quando as experiencias se referiam a propagações longitudinais, os relativistas alegaram que o fenomeno era devido a taquions, e que essa propagaçao superluminal não transmitia informaçao, e portanto a relatividade não havia sido violada.
Mas em seguida apareceram experiencias superluminais com propagaçoes transversais.  Já não se podia alegar que fossem os tais taquions.  Um postulado da relatividade havia realmente sido violadao.  E a conclusão é de que falta algo na relatividade.

Á medida que mais experiencias forem aparecendo, e desmentindo essa versão da relatividade proposta por Einstein, irá crescendo o número de fisicos insatisfeitos, que aceitem o fato: a teoria está realmente incompleta.
Isso representará uma quebra de paradigma, mais uma vez, na Física