Autor Tópico: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres  (Lida 4304 vezes)

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Offline Barata Tenno

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L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Online: 21 de Maio de 2006, 04:42:33 »

O grupo francês de cosméticos L'Oréal negou, neste sábado, as acusações de que sua filial Garnier tivesse usado critérios racistas na contratação de mulheres para uma propaganda de sua marca, em relação ao processo judicial movido contra a empresa na França.

A L'Oréal garantiu em comunicado que, de acordo com as informações que dispõe, "essas alegações são completamente infundadas".

Tudo começou em 2000, quando a Garnier lançou uma campanha para o xampu Fructis com a agência de comunicação Districom, que utilizou a empresa de trabalho temporário Adecco para a contratação de mulheres para sua publicidade.

Um fax enviado à Adecco no dia 12 de julho de 2000 pedia que fossem procuradas meninas jovens de 18 a 22 anos que usassem tamanho entre 38 e 42 e que fossem do tipo "BBR", interpretado pela Promotoria como "Bleu-Blanc-Rouge", as cores da bandeira francesa.

A sigla seria uma forma de dizer, segundo o Ministério Público, que a L'Oréal queria meninas brancas, embora o autor do fax, que já não trabalha para Districom, sustente que eram pedidas candidatas que soubessem "falar corretamente o francês".

Uma testemunha que também tinha trabalhado na Districom, Christine Cassan, garantiu perante o tribunal que a agência rejeitava sistematicamente as negras, e que no pedido da Garnier estava especificado que as mulheres tinham de ser brancas.

Além disso, Cassan disse que, apesar dessa política, ela teria apresentado candidatas que não eram brancas. Em represália, uma superior lhe haveria dito estar cansada dela "e de seus árabes".

Explicação

Nesta semana, a empresa declarou sua surpresa por ter sido processada neste caso, por acreditar que está "ativamente comprometida, há muitos anos, com a luta a favor da diversidade". "(Esta lógica está) em todas as nossas atividades, em particular com a marca multiétnica Garnier, que assume por completo a riqueza deste princípio", afirma a L'Oreal.

"O respeito da pessoa é um princípio fundamental da cultura do grupo", complementa a empresa que, segundo ela, tenta mostrar não tolerar "nenhuma forma de racismo ou discriminação".

Na audiência judicial de quinta-feira passada, os representantes da L'Oréal haviam negado as acusações. Em sua defesa, lembraram que a marca de xampus Fructis, citada no processo, foi uma das primeiras a fazer, na França, "publicidade com pessoas de todas as origens".

O grupo disse ainda que, se as denunciantes tiverem razão, sua ação foi, além de claramente contrária a sua ética, contraprodutiva.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u60626.shtml



Eu pessoalmente nw acho isso racismo, a empresa deve contratar quem quiser ......
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rizk

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #1 Online: 21 de Maio de 2006, 09:35:58 »
Se fosse para cargos comuns, eu concordaria. Mas pra modelos pra publicidade, precisa usar os estereótipos sim. Não faria muito sentido colocar a negra escova-definitiva "aumente sua quimica" na propaganda  do Fructis cabelos normais nem a "BBR" na do hidracachos.

Preconceito mesmo é colocar os cosméticos pra cabelo ruim na secao de "produtos étnicos". Não so pra mim que sou branca e o único xampu que eu usei na vida que não tem foto de mulher negra ser o próprio Fructis e o Osmose, tbm da L´Oreal; mas principalmente para as AFRODESCENDENTES. Etnia todo mundo tem. Só substituiram a palavra "raça" por "etnia" mas mudar o conceito, que é o que interessava, nao aconteceu.

A propósito, os Fructis pra cabelo crespo sao mesmo muito bons, o melhor custo-benefício, eu recomendo.

Offline Barata Tenno

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #2 Online: 21 de Maio de 2006, 10:09:13 »
Se fosse para cargos comuns, eu concordaria. Mas pra modelos pra publicidade, precisa usar os estereótipos sim. Não faria muito sentido colocar a negra escova-definitiva "aumente sua quimica" na propaganda  do Fructis cabelos normais nem a "BBR" na do hidracachos.

Preconceito mesmo é colocar os cosméticos pra cabelo ruim na secao de "produtos étnicos". Não so pra mim que sou branca e o único xampu que eu usei na vida que não tem foto de mulher negra ser o próprio Fructis e o Osmose, tbm da L´Oreal; mas principalmente para as AFRODESCENDENTES. Etnia todo mundo tem. Só substituiram a palavra "raça" por "etnia" mas mudar o conceito, que é o que interessava, nao aconteceu.

A propósito, os Fructis pra cabelo crespo sao mesmo muito bons, o melhor custo-benefício, eu recomendo.

Mesmo para cargos comuns...... pq eu deveria  ser obrigado a trabalhar com quem eu nw quero.A empresa é do cara, se ele nw quer contratar mulheres, negros, anões, mancos, pessoas com joanete, a escolha deveria ser dele.......
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Offline Alenônimo

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #3 Online: 21 de Maio de 2006, 10:58:29 »
Mesmo para cargos comuns...... pq eu deveria  ser obrigado a trabalhar com quem eu nw quero.A empresa é do cara, se ele nw quer contratar mulheres, negros, anões, mancos, pessoas com joanete, a escolha deveria ser dele.......
Não seria porque a grande maioria das pessoas possuem o racismo enrustido? Tipo, se for permitido a não se contratar uma pessoa só por ser uma raça que você não gosta, isso pode desencadear um fenômeno que incentivará às outras empresas a fazer o mesmo.

No caso da Garnier, a escolha da raça é importante para o comercial, visto que negros possuem geralmente um cabelo diferente dos brancos. E, ao que me consta, já vi comerciais do Garnier Fructis com negros, com loiras, com ruivas e até de shampoo anti-caspa com um homem como protagonista.

Neste último caso, uma pessoa manipulativa poderia dizer que se trataria de um preconceito feminista de que só homens teriam caspas, sendo que na verdade o shampoo não era feito para nenhum tipo de cabelo e, como sabemos, homens em geral não dão a mínima para o tipo de cabelo do shampoo. Entendem o que eu quero dizer?

E além do mais, a Garnier precisa vender seus produtos aos seus públicos alvos específicos. Quantas negras de cabelo liso se vê por aí? Quantas negras de cabelos ruivos? Sequer existem estes estereótipos. E mesmo que isso não fosse problema também, eles precisam de modelos para fazer estes comerciais. Isso seria preconceito com quem é feio ou uma maneira de poder deixar seu produto mais atraente ao consumidor?
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Offline Barata Tenno

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #4 Online: 21 de Maio de 2006, 11:19:50 »
E qual o problema de outras empresas fazerem o mesmo?Se o dono da empresa nw gosta de negros, pq obrigar ele a contratar?Eu nw gostaria de trabalhar com evangélicos, pq eu sou obrigado a contrata-los?
A empresa é privada, acho que o dono deveria ter o direito de escolher as pessoas que trabalham com ele.
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rizk

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #5 Online: 22 de Maio de 2006, 01:58:38 »
já vi comerciais do Garnier Fructis com negros, com loiras, com ruivas e até de shampoo anti-caspa com um homem como protagonista.
Eu nunca entendi isso. Só homem tem caspa?!? PELO DIREITO DAS MULHERES A TEREM CASPA!!!

LB, porque ambiente profissional é ambiente profissional. Dentro de casa e na própria cabeça cada um faz o que quer. Ser negro ou crente não faz da pessoa um profissional pior; e a gente contrata por competência, não por gosto pessoal. Isso seria contra-produtivo.

Offline Nina

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #6 Online: 22 de Maio de 2006, 07:55:48 »
já vi comerciais do Garnier Fructis com negros, com loiras, com ruivas e até de shampoo anti-caspa com um homem como protagonista.
Eu nunca entendi isso. Só homem tem caspa?!? PELO DIREITO DAS MULHERES A TEREM CASPA!!!

Só mulheres têm menstruação?

PELO DIREITO DOS HOMENS A TEREM MENSTRUAÇÃO!!!!

:P
"A ciência é mais que um corpo de conhecimento, é uma forma de pensar, uma forma cética de interrogar o universo, com pleno conhecimento da falibilidade humana. Se não estamos aptos a fazer perguntas céticas para interrogar aqueles que nos afirmam que algo é verdade, e sermos céticos com aqueles que são autoridade, então estamos à mercê do próximo charlatão político ou religioso que aparecer." Carl Sagan.

Offline Barata Tenno

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #7 Online: 22 de Maio de 2006, 08:13:44 »
já vi comerciais do Garnier Fructis com negros, com loiras, com ruivas e até de shampoo anti-caspa com um homem como protagonista.
Eu nunca entendi isso. Só homem tem caspa?!? PELO DIREITO DAS MULHERES A TEREM CASPA!!!

LB, porque ambiente profissional é ambiente profissional. Dentro de casa e na própria cabeça cada um faz o que quer. Ser negro ou crente não faz da pessoa um profissional pior; e a gente contrata por competência, não por gosto pessoal. Isso seria contra-produtivo.


Sim competencia e convivencia tb.Como conviver 8 horas por dia no mínimo com alguem que vc nw gosta?Isso tb seria  contra produtivo.Por mais competente que seja um funcionário, se nw existe um bom relacionamento no trabalho isso se reflete na produtividade....de ambos, chefe e funcionário.
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rizk

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #8 Online: 22 de Maio de 2006, 13:25:14 »
Em que o fato de alguém ser diferente atrapalha a convivência?!?
Alguém que não consegue controlar nem a sua aversão por gente diferente vai FALIR e bem que MERECE. Gosto pessoal não é contemplado pela lógica do mercado.

E é óbvio que, no seu caso com os crentes, uma vez que o cara comece a ser crente DENTRO do ambiente de trabalho, é caso de demissão. Tudo muito limp e bonito, profissionalismo é para todos, fim.

Já não é a primeira vez que vc levanta este assunto, mas é a primeira que eu digo que isso é de uma infantilidade tremenda.

Offline Sr. Alguém

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #9 Online: 22 de Maio de 2006, 21:06:55 »
já vi comerciais do Garnier Fructis com negros, com loiras, com ruivas e até de shampoo anti-caspa com um homem como protagonista.
Eu nunca entendi isso. Só homem tem caspa?!? PELO DIREITO DAS MULHERES A TEREM CASPA!!!

LB, porque ambiente profissional é ambiente profissional. Dentro de casa e na própria cabeça cada um faz o que quer. Ser negro ou crente não faz da pessoa um profissional pior; e a gente contrata por competência, não por gosto pessoal. Isso seria contra-produtivo.

  Na propaganda de Dimension 3 em 1 , xampú,condicionador e anti-caspa também tinha um homem.
Se você acha que sua crença é baseada na razão, você a defenderá com argumentos e não pela força e renunciará a ela se seus argumentos se mostrarem inválidos. (Bertrand Russell)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Humanismo_secular
http://pt.wikipedia.org/wiki/Liberalismo_social

Offline Barata Tenno

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #10 Online: 23 de Maio de 2006, 06:42:46 »
Em que o fato de alguém ser diferente atrapalha a convivência?!?
Alguém que não consegue controlar nem a sua aversão por gente diferente vai FALIR e bem que MERECE. Gosto pessoal não é contemplado pela lógica do mercado.

E é óbvio que, no seu caso com os crentes, uma vez que o cara comece a ser crente DENTRO do ambiente de trabalho, é caso de demissão. Tudo muito limp e bonito, profissionalismo é para todos, fim.

Já não é a primeira vez que vc levanta este assunto, mas é a primeira que eu digo que isso é de uma infantilidade tremenda.

Se eu vou falir , ter lucro ou nw, a escolha é minha, por que alguem deve dar pitaco nisso?A empresa é de minha propriedade, o investimento foi meu, as máquinas são minhas, eu deveria poder escolher quem eu quiser para trabalhar comigo.Se for da minha vontade contratar um ateu burro e incapaz ao invés de um evangélico superdotado , o que as pessoas tem a ver com isso?Quem controlaria isso seria o mercado, uma empresa cheias de incapazes ateus faliria, enquanto outra que nw discriminasse teria sucesso.Para que regras para impor uma convivencia que nw é desejada?
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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #11 Online: 23 de Maio de 2006, 08:29:48 »
Ai jisuis. Vc falindo, é mais gente desempregada no mundo, com o estado tendo de pagar seguro desemprego e bolsas e todos os diversos tipos de assistencialismo existentes no universo e além.

É engraçado que vcs abrem mão de Deus, mas ainda têm fé na Mão Invisível.

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #12 Online: 23 de Maio de 2006, 08:40:27 »
Ai jisuis. Vc falindo, é mais gente desempregada no mundo, com o estado tendo de pagar seguro desemprego e bolsas e todos os diversos tipos de assistencialismo existentes no universo e além.

É engraçado que vcs abrem mão de Deus, mas ainda têm fé na Mão Invisível.

Dane-se se todos irão falir, a empresa é do sujeito ele faz o que quer com ela, não tem essa de ficar pensando no coletivo. E outra, a empresa, tenho certeza, não irá falir por contratar somente pessoas de uma etnia X. Com que base você argumenta isso? Você não pode provar muito menos prever. O dono pode odiar negros e só contratar brancos, por exemplo. Mesmo assim, sua empresa pode vender produtos para negros, simplesmente para ganhar dinheiro. Dentro do ambiente de trabalho ele faz o que quer, tem direito de ser racista e não contratar quem ele não gosta. Que coisa, tem gente que não perde o ranço socialista/comunista mesmo.
« Última modificação: 23 de Maio de 2006, 08:44:46 por Amon »
"O crime é contagioso. Se o governo quebra a lei, o povo passa a menosprezar a lei". (Lois D. Brandeis).

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #13 Online: 23 de Maio de 2006, 09:54:14 »
Ai jisuis. Vc falindo, é mais gente desempregada no mundo, com o estado tendo de pagar seguro desemprego e bolsas e todos os diversos tipos de assistencialismo existentes no universo e além.

É engraçado que vcs abrem mão de Deus, mas ainda têm fé na Mão Invisível.

Ué, se eu falir outra empresa assume o posto deixado tendo que contratar, absorvendo assim a mão de obra que foi demitida anteriormente.
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rizk

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #14 Online: 24 de Maio de 2006, 00:53:22 »
Amon, pra que tanta agressividade, rapazinho? A gente tem aqui um colega que quer ser mulher, mas nao sabiamos que vc tinha se adiantado e ja sofre de TPM. Vc devia fazer como o Ratzinger diz, e afastar-se de quem pode contaminar a sua fe: nao ouca uma fulaninha qualquer falando mal da mao invisivel. Duh.

Vc falindo, é mais gente desempregada no mundo, com o estado tendo de pagar seguro desemprego e bolsas e todos os diversos tipos de assistencialismo existentes no universo e além.

Essa foi a minha resposta a "por que o governo se mete nisso". Muita gente tambem substituiria de bom grado a exigencia de qualidade profissional por exigencia de cumprimento com suas preferencias pessoais. Esses regulamentos nao sao politica interna das empresas, sao leis federais, justamente porque quem se fode mais eh o Estado - se ele tem como prioridade e seguridade social, o que nao eh bem o caso do Brasil. O estado aparentemente entende que o objetivo final de uma empresa eh garantir o sustento das pessoas - bem diferente da finalidade de um clubinho.

Nao acho que o contribuinte comum esteja disposto a pagar ainda mais imposto pra gastar com politica de assistencia, enquanto fazer uma lei garantindo o seu emprego ate onde pode e que so doi nos burgueses frescos - "a elite branca ma vai ter que abrir a bolsa!" e tem mesmo eh que ir catar coco.

Alem disso, isso de "preferencia" tem os problemas do racismo, da liberdade religiosa e do assedio sexual - assuntos dos quais vcs estao fugindo.




Offline Barata Tenno

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #15 Online: 24 de Maio de 2006, 06:54:01 »
Acho que vc nw leu a minha ultima mensagem.......

Quem disse que se esse povo for demitido o contribuinte é que vai pagar a conta?Ja disse , se uma empresa vai a falencia , outra mpresa assume o lugar dela, absorvendo a mão de obra que existia.... O numero de desempregados vai ser o mesmo, existindo a empresa racista ou nw.
 E o objetivo final de uma empresa é o que o dono quiser que seja, se ele quiser fechar a fábrica e demitir todo mundo e gastar o dinheiro em bala, o direito é dele.

Quem esta fugindo do assunto aqui?Nw estamos falando especificamente de racismo e liberdade religiosa?

O que eu estou defendendo aqui é a liberdade de uma pessoa poder conviver com quem ela quiser dentro de casa e do ambiente de trabalho que ela construiu.Nw vejo necessidade de se forçar uma convivencia que nw vai ser agradavel para ambas ou uma das partes.Se o funcionário pode escolher a empresa em que ele vai trabalhar, pq um empregador nw pode escolher os funcionários que quiserer ?

Imagine uma empresa onde trabalham 10 membros de uma mesma família, todos ateus.Essa empresa precisa contratar um funcionário.Vc acha que uma pessoa evangélica se encaixaria bem nesse ambiente?Valeria a pena forçar a convivencia?Imagine a mesma situação , só que ao invés de ateus, vc teria dez racistas.Qual a vantagem de se colocar um negro para trabalhar lá pela força da lei?
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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #16 Online: 24 de Maio de 2006, 08:55:30 »

Essa foi a minha resposta a "por que o governo se mete nisso". Muita gente tambem substituiria de bom grado a exigencia de qualidade profissional por exigencia de cumprimento com suas preferencias pessoais. Esses regulamentos nao sao politica interna das empresas, sao leis federais, justamente porque quem se fode mais eh o Estado - se ele tem como prioridade e seguridade social, o que nao eh bem o caso do Brasil. O estado aparentemente entende que o objetivo final de uma empresa eh garantir o sustento das pessoas - bem diferente da finalidade de um clubinho.

Nao acho que o contribuinte comum esteja disposto a pagar ainda mais imposto pra gastar com politica de assistencia, enquanto fazer uma lei garantindo o seu emprego ate onde pode e que so doi nos burgueses frescos - "a elite branca ma vai ter que abrir a bolsa!" e tem mesmo eh que ir catar coco.

Alem disso, isso de "preferencia" tem os problemas do racismo, da liberdade religiosa e do assedio sexual - assuntos dos quais vcs estao fugindo.


Vou repetir o que escrivi, comentando uma mensagem sua inclusive, no tópico das mulheres céticas. Os direitos fundamentais, previstos na Constituição, sobre tudo no artigo quinto, estes que você cita, igualdade, liberdade religiosa, tolerância etc, tem aplicação vertical, ou seja, entre Estado e cidadão, serve para proteger este útlimo frente ao Estado. Agora a aplicação deles na horizontal é muito restrita, simplesmnte por que você não pode obrigar os homens em consciência, o Estado não tem legitimidade para tal, as pessoas podem sim ser mesquinhas, asquerosas, preconceituosas, e odiar umas as outras com base em argumentos ilógicos. No caso em tela, de contratar pessoas de características X só por que o dono da empresa tá afim ou por que ele odeia todo o resto. Não entendi o frase do catar coco, você quis dizer que os tais burgueses frescos tem mais é que custear ainda mais a assistência social é isso? Deve estar brincando... Os burgueses frescos é que geram riqueza neste país, se você paga seus tributos em dia, ta cumprindo com seu papel social, não tendo obrigação nenhuma com mais ninguém. Os tributos já são tantos e tantos que não cabe mais aumento. Se continuar assim, ai todo mundo migrar para a informalidade, ou simplesmente, fechar e demitir os "gloriosos" operários que quero ver se virarem sem o burgues fresco. A contribuição social é útil? claro que sim, agora se você começa a cobrar demais, ela pode se tornar um veneno contra o próprio trabalhador, tendo em vista que desaquece toda a economia, o Estado fica engessado de tão grande por estar estatizando aos poucos o capital privado, que é o que ocorre, lentamente, no Brasil. Agora este pais nem é parâmetro por que aqui sempre foi e sempre será terra de ninguém, é uma verdadeira Babilônia.

Quanto a afirmação sobre o Ratzinger, a TPM etc, se você posta aqui, é por que dá a cara pra bater, afinal é um fórum de discussão. Se não é para discutir, não sei pra que serve, não passaria de um clubinho de madames, se bem que, as vezes, tem gente que assim quer.
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Offline Diegojaf

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #17 Online: 24 de Maio de 2006, 09:57:58 »
Vou repetir o que escrivi, comentando uma mensagem sua inclusive, no tópico das mulheres céticas. Os direitos fundamentais, previstos na Constituição, sobre tudo no artigo quinto, estes que você cita, igualdade, liberdade religiosa, tolerância etc, tem aplicação vertical, ou seja, entre Estado e cidadão, serve para proteger este útlimo frente ao Estado. Agora a aplicação deles na horizontal é muito restrita, simplesmnte por que você não pode obrigar os homens em consciência, o Estado não tem legitimidade para tal, as pessoas podem sim ser mesquinhas, asquerosas, preconceituosas, e odiar umas as outras com base em argumentos ilógicos. No caso em tela, de contratar pessoas de características X só por que o dono da empresa tá afim ou por que ele odeia todo o resto. Não entendi o frase do catar coco, você quis dizer que os tais burgueses frescos tem mais é que custear ainda mais a assistência social é isso? Deve estar brincando... Os burgueses frescos é que geram riqueza neste país, se você paga seus tributos em dia, ta cumprindo com seu papel social, não tendo obrigação nenhuma com mais ninguém. Os tributos já são tantos e tantos que não cabe mais aumento. Se continuar assim, ai todo mundo migrar para a informalidade, ou simplesmente, fechar e demitir os "gloriosos" operários que quero ver se virarem sem o burgues fresco. A contribuição social é útil? claro que sim, agora se você começa a cobrar demais, ela pode se tornar um veneno contra o próprio trabalhador, tendo em vista que desaquece toda a economia, o Estado fica engessado de tão grande por estar estatizando aos poucos o capital privado, que é o que ocorre, lentamente, no Brasil. Agora este pais nem é parâmetro por que aqui sempre foi e sempre será terra de ninguém, é uma verdadeira Babilônia.

Vamos então ser mais objetivos...

Se você quer abrir uma empresa no Brasil, você tem que respeitar a constituição, que prevê que todos são iguais em direitos e deveres.

Você pode sim, ser preconceituoso, racista, homofóbo e torcer pro Corintians, o problema sexual é seu.

Mas você NÃO PODE (é lei, se quiser fazer o contrário, procura um país que permite) deixar que seus preconceitos venham a ferir os direitos de outros.
Um negro ou homossexual, ou evangélico não deve ter seus direitos diminuídos porque você não quer dividir o mesmo ambiente com ele.

E se você leva pro âmbito profissional problemas pessoais, não sabendo diferenciar uma coisa da outra, é um péssimo profissional e realmente vai falir... como diria Don Corleone "são só negócios".

Essa coisa boba de garantir os direitos de pessoas diferentes foi feita justamente para que um grupo (normalmente minorias) não se sentisse à margem da sociedade.

O Estado não tem legitimidade e nem o poder pra mudar o que passa na cabeça de uma pessoa, mas tem o poder, a legitimidade e o dever de garantir que preconceitos estúpidos e sem fundamentação não prejudiquem os outros cidadãos...
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Rhyan

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #18 Online: 24 de Maio de 2006, 10:00:50 »
Oras, a empresa contrata quem ela quer.

Rhyan

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #19 Online: 24 de Maio de 2006, 10:01:29 »
Eu pessoalmente nw acho isso racismo, a empresa deve contratar quem quiser ......

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Offline Barata Tenno

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #20 Online: 24 de Maio de 2006, 10:32:55 »
E onde uma pessoa vai ser prejudicada Diego?é como vc disse, se o empresário nw for profissional, a empresa racista e homofóbica vai falir, e uma outra empresa, que aceite qualquer tipo de pessoa , contratando por capacidade e nw por raça ou o que seja vai tomar o seu lugar.Então pra que uma lei forçando uma convivencia que nw é desejavel?Isso só fortaleçe o estigma de que certas raças e pessoas só conseguem cargos por que esta na lei.É a mesma situação das cotas estudantis.;)



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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #21 Online: 24 de Maio de 2006, 10:51:39 »
Vou repetir o que escrivi, comentando uma mensagem sua inclusive, no tópico das mulheres céticas. Os direitos fundamentais, previstos na Constituição, sobre tudo no artigo quinto, estes que você cita, igualdade, liberdade religiosa, tolerância etc, tem aplicação vertical, ou seja, entre Estado e cidadão, serve para proteger este útlimo frente ao Estado. Agora a aplicação deles na horizontal é muito restrita, simplesmnte por que você não pode obrigar os homens em consciência, o Estado não tem legitimidade para tal, as pessoas podem sim ser mesquinhas, asquerosas, preconceituosas, e odiar umas as outras com base em argumentos ilógicos. No caso em tela, de contratar pessoas de características X só por que o dono da empresa tá afim ou por que ele odeia todo o resto. Não entendi o frase do catar coco, você quis dizer que os tais burgueses frescos tem mais é que custear ainda mais a assistência social é isso? Deve estar brincando... Os burgueses frescos é que geram riqueza neste país, se você paga seus tributos em dia, ta cumprindo com seu papel social, não tendo obrigação nenhuma com mais ninguém. Os tributos já são tantos e tantos que não cabe mais aumento. Se continuar assim, ai todo mundo migrar para a informalidade, ou simplesmente, fechar e demitir os "gloriosos" operários que quero ver se virarem sem o burgues fresco. A contribuição social é útil? claro que sim, agora se você começa a cobrar demais, ela pode se tornar um veneno contra o próprio trabalhador, tendo em vista que desaquece toda a economia, o Estado fica engessado de tão grande por estar estatizando aos poucos o capital privado, que é o que ocorre, lentamente, no Brasil. Agora este pais nem é parâmetro por que aqui sempre foi e sempre será terra de ninguém, é uma verdadeira Babilônia.

Vamos então ser mais objetivos...

Se você quer abrir uma empresa no Brasil, você tem que respeitar a constituição, que prevê que todos são iguais em direitos e deveres.

Você pode sim, ser preconceituoso, racista, homofóbo e torcer pro Corintians, o problema sexual é seu.

Mas você NÃO PODE (é lei, se quiser fazer o contrário, procura um país que permite) deixar que seus preconceitos venham a ferir os direitos de outros.
Um negro ou homossexual, ou evangélico não deve ter seus direitos diminuídos porque você não quer dividir o mesmo ambiente com ele.

E se você leva pro âmbito profissional problemas pessoais, não sabendo diferenciar uma coisa da outra, é um péssimo profissional e realmente vai falir... como diria Don Corleone "são só negócios".

Essa coisa boba de garantir os direitos de pessoas diferentes foi feita justamente para que um grupo (normalmente minorias) não se sentisse à margem da sociedade.

O Estado não tem legitimidade e nem o poder pra mudar o que passa na cabeça de uma pessoa, mas tem o poder, a legitimidade e o dever de garantir que preconceitos estúpidos e sem fundamentação não prejudiquem os outros cidadãos...

Olha, não podemos ser categóricos em afirmar que ela irá falir, uma vez que é possível que o empresário encontre digamos funcionários todos amarelinhos e todos eficientes, é uma possibilidade sim. Agora se falir, faliu ué, outra toma o lugar como ja disseram os colegas foristas. O que estou defendendo é que o empresário contrata quem quiser, nem que seja via critérios racistas, afinal de contas a empresa é dele e o problema é dele. O Estado nada tem com isso. Se você é o dono da coisa, não tem por que suportar gente que você repudia junto com você. Nem o Estado nem ninguém tem algo com isso.

Resumindo, o empresário pode sim segregar seus funcionários, escolhendo divivir o espaço só com quem ele quer. Ele não est´pa restringindo o direito de ninguém por que a empresa é dele e ele quem contrata. Tenho impressão que as pessoas as vezes querem inverter a ordem, como se a empresa não fosse do empresário, mas fosse do Estado, ou então que o empresário fosse forçado a contratar empregados que le não quer, isso sim é um absurdo total.
« Última modificação: 24 de Maio de 2006, 10:56:21 por Amon »
"O crime é contagioso. Se o governo quebra a lei, o povo passa a menosprezar a lei". (Lois D. Brandeis).

Offline Diegojaf

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #22 Online: 24 de Maio de 2006, 11:06:44 »
E onde uma pessoa vai ser prejudicada Diego?é como vc disse, se o empresário nw for profissional, a empresa racista e homofóbica vai falir, e uma outra empresa, que aceite qualquer tipo de pessoa , contratando por capacidade e nw por raça ou o que seja vai tomar o seu lugar.Então pra que uma lei forçando uma convivencia que nw é desejavel?Isso só fortaleçe o estigma de que certas raças e pessoas só conseguem cargos por que esta na lei.É a mesma situação das cotas estudantis.;)

Não, não é a mesma situação das cotas estudantis... as cotas visam reverter uma situação de desigualdade histórica (ainda acho que a mudança deveria ser com relação à qualidade do ensino público fundamental e médio, mas isso são outros quinhentos...)

Essa garantia constitucional da desigualdade objetiva proteger quem pensa/é diferente da maioria para que, essa maioria, por pré-conceitos, não prejudique aquele que não faz parte do grupo. Não trata-se de dar vantagens ou nada do tipo, só garante que essas diferenças não possam ser usadas como critérios para desqualificar alguém profissionalmente ou como pessoa, diminuindo suas chances e/ou direitos.

Na minha opinião essa norma se valida a partir do momento em que existem pessoas que pensam dessa maneira. Em uma sociedade onde não existissem pessoas assim, essa norma nem mesmo seria necessária, mas é. E se eliminarmos ela, vão ocorrer essas discriminações... você mesmo disse que não contrataria evangélicos, mesmo que estes fossem competentes.

E você não é obrigado a contratar só negros/evangélicos/mexicanos/homoafetivos/etc, mas é obrigado a não desqualifica-los porque o são. Isso é racismo e é crime. Diminuir uma pessoa ou priva-la de seus direitos por critérios assim é algo criminoso.

Mas numa coisa você está certo, você pode contratar quem você quiser, mas de acordo com a nossa lei, não deve fazer isso por critérios como cor/religião/time/opção sexual. Mas você tem a liberdade de procurar um lugar aonde uma empresa com essas políticas possa ser aberta, sem problemas...
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #23 Online: 24 de Maio de 2006, 11:15:37 »
DiegoJaf é muito simples. É claro que se eu colocar um anúncia no jornal ofertando empregos e ressalvar que só aceita candidatos brancos, de olho azul e que falem alemão, para trabalhar numa gráfica, por exemplo, ou então por "não aceitamos candidatos negros" temos sério indício de racismo. Agora basta por um anúncio de empregos comum, todos mandam suas fichas e currículos e você seleciona por exemplo com base na cor, manda pro lixo todos os que não são da cor que você quer. Pronto, você acaba contratando quem quiser, e não praticou o crime de racismo por que não tornou pública sua preferência diminuindo as outras pessoas...
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Re: L'Oréal nega critérios racistas para contratar mulheres
« Resposta #24 Online: 24 de Maio de 2006, 11:20:34 »
VDiego, o que vc acha do exemplo que eu mostrei para a Rizk?
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