""Considero o diálogo final desse excelente filme uma das metáforas mais apropriadas para a separação final entre o Homem e suas divindades, representadas pelo diretor. Emocionante como Truman (true man? em português: homem verdadeiro, homem de verdade) se despede do seguro, porém irreal mundo em que viveu desde a gestação até atingir maturidade suficiente para abandona-lo pelo escuro e desconhecido, porém real, mundo de verdade. Munido com nada menos que um mapa, que pode muito bem simbolizar a pobreza e superficialidade dos nossos conhecimentos sobre o mundo real, ele se lança rumo à verdade."
Isso me intristesse.