Não é possivel realmente refutar uma hipótese como essa, a menos que se defina exatamente o que seria essa inteligência fisicamente, além de ser simplesmente um padrão de comportamento eficiente. O mesmo valeria para outras coisas "imateriais" como "sorte", "azar", "alegria", "amor" e etc.
Na verdade, apenas é mais sensato ficar com a mais simples, menos fantasioso, que seria inteligência/comportamento como produto do cérebro, que coordena uma série complexa de reações ao ambiente de acordo com estímulos sensoriais e aprendizado, eventualmente resultando em comportamentos eficazes para determinadas situações que chamamos de "inteligentes". "Alegria", sendo desencadeada por uma coisa mais específica dentro do cérebro, amor também; e sorte/azar sendo simplesmente coisas que matematicamente tem que ocorrer de vez em quando, em vez de "exisitir" de "alguma forma", e de vez em quando usar a situação que chamamos de "sortuda", como "veículo".