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tópico há 3 meses, já tem 21 páginas, muitos teístas já passaram por lá e sairam, outros também entraram e sairam, e os que já tinham passado voltaram novamente...
Eu penso que ao se por em teste uma divindade com esses atributos, a coisa ficaria assim.
Enquanto a divindade (no caso Deus) inicia a criação da pedra, sua onipotência fica estável enquanto a criação também fica estável, ou seja, ambos se anulam.
Não tem como a onipotência, juntamente com a criação (peso da pedra) crescerem exponencialmente, pois a onipotência não tem um limite definido, ela é infinita
Em uma gravura seria mais ou menos assim:
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Os traços paralelos são: Deus e pedra
O ponto indica o início do 'trabalho'
Após o início, tanto a onipotência como o peso da pedra ficam paralelos, ou seja, não existe alteração.
O peso inicial da pedra ficaria de 0,00000000001... (infinito) e ficaria aqui eternamente, e no caso da onipotencia também, ela ficaria infinita eternamente.
O que eu quero dizer, é que nenhuma das definições aumentaria de volume, simplesmente travaria, e permaneceria travado pela eternidade.
(Não que travado seja sinônimo de parado no sentido de ação/tentativa)
Concluo que não haveria a pedra onipesada, por ser paradoxo.
Haveria, uma tentativa eterna.
Portanto, Deus não pode criar uma pedra assim.