Da minha época de colegial lembro as seguintes:
Durante a realização de um exercício de matemática era necessário encontrar o m.m.c.. Para enfatizar a importância desse passo na resolução o professor escreve no quadro em letras colossais:
MoMoCoMeu colega de classe, boiando mais que excremento na água do mar levanta o braço e pergunta:
- Professor, o que é momoco?

, ou

?
Nas aulas de reforço de física, os alunos do 3
o ano com mais facilidade na matéria (eu incluso) ajudavam o professor a reabilitar os pobres mortais dos três anos de ensino médio. Eu tentava explicar a um pobre mortal do 1
o ano como realizar um simples exercício de cinemática. Ao fim da explicação, ele olha para mim com um rosto que revelava a mais profunda crise existencial e diz.
Tá bom, eu sei usar os "numerinho". O que eu não entendo é isso: Um móvel com velocidade de 72km/h. Como é que um GUARDA-ROUPA sai voando por aí?

Por fim essa, que infelizmente foi proferida por uma grande amiga minha: Ao ter de realizar a operação 23,32/4,3 ela saca da mala uma calculadora. O professor a avisa de que não poderá usar a máquina no vestibular e sugere que ela realize a conta no papel, ao que ela responde, com uma cara mais triste que a do Drooppy:
Mas "psor", eu nunca consegui fazer conta de 'virgulinha'!