(…)Nem QUASE certos.
Sem querer dar uma de teimoso, o que queria enfatizar é que sempre parece que o idioma do outro é que parou no tempo e o meu não. Nesse sentido nenhum dos dois estão certos.
Mas que o idioma do século XVI era 'quase' o que se fala hoje, de qualquer uma das tres línguas, é verdade. É aquela estória do copo meio vazio ou meio cheio
